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Projetos data driven: a customização baseada em dados

Projetos data driven: a customização baseada em dados

A evolução de projetos customizados está passando por uma tendência que já há algum tempo podemos observar no mercado: a cultura data driven.

Quando pensamos em projetos de comunicação digital, há uma infinidade de possibilidades para customização: a facilidade com que se opera em redes sociais, a variedade de formatos e objetivos de anúncio e, principalmente, a assertividade nas segmentações de público têm permitido às agências criarem soluções tailor made cada vez mais eficazes.

Em todos os campos da comunicação, mas sobretudo no universo digital, as métricas têm guiado estratégias e tomadas de decisão. Há uma enorme gama de números e informações disponíveis para a concepção e o aprimoramento de projetos e, com isso, o bom uso dos relatórios para orientar soluções se tornou um grande diferencial competitivo.

Mas se engana quem pensa que a virada de chave passa apenas pela estruturação de um bom time de Business Intelligence. A cultura data driven deve ser implementada em um processo integrativo que considere todas as partes da agência, já que em cada área há dados disponíveis para orientar ações empiricamente – não apenas com base na intuição e nas experiências passadas.

Como a Race Comunicação implementa a cultura data driven?

Aqui na Race, criamos um grupo de estudos de Data Analytics. Juntamos colaboradores de diferentes áreas para analisar periodicamente os dados dos nossos clientes, comparar com períodos equivalentes, cruzar objetivos traçados com as métricas obtidas, contextualizar esses dados no cenário de cada setor e fazer reavaliações estratégicas que pautam nossas tomadas de decisão. A ideia é que a disponibilidade de números e informações seja aliada à expertise de cada colaborador para que a inteligência de dados faça sentido em cada área. Essa percepção multidisciplinar é fundamental para promover a cultura data driven para todos os profissionais da agência.

Projetos customizados

Mas como isso funciona, na prática? Quando recebemos um briefing, nosso time busca entender quais são os objetivos e metas da empresa, quais métricas são consideradas valiosas e quais tipos de ações de comunicação são esperadas no projeto. A partir dessa leitura inicial, entra em campo a equipe de Business Intelligence, que estuda o debrief, interpreta o histórico do cliente e analisa os dados disponíveis, as ações realizadas e o cenário do setor para traçar uma estratégia eficiente na busca de cumprir os KPIs esperados.

E é claro que não termina por aí. A ideia da cultura data driven, como o próprio nome diz, é orientar decisões e eventuais mudanças de rota com base na interpretação de dados. A customização, nesse caso, é contínua.

Ficou interessado? Mande um e-mail pra gente! Vamos conversar!

Por Felipe Vaitsman

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