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A importância das redes sociais na construção e sustentação das marcas de sucesso

Por Ludmilla Gutierrez

 

De acordo com projeções realizadas pelo instituto Euromonitor International, a cada semana, 3,5 milhões pessoas adicionais estarão online em todo o mundo ao longo de 2017. Nesse ritmo, ao final do ano serão mais de 168 milhões de novos internautas que passaram a se relacionar, se expressar, buscar informações, entretenimento e até fazer compras pela internet.

 

Segundo pesquisa da Dimensional Research nos EUA, 88% dos entrevistados confirmaram que no momento da escolha por determinada marca são influenciados pela opinião daqueles que consomem tal marca. Ou seja, redes sociais, fóruns de debate online e comentários de leitores nos mais diversos sites são ferramentas unem e dão voz aos consumidores.

 

Os dados explicitam a relevância da comunicação online, especialmente nas redes sociais, e a importância das empresas considerá-las nas estratégias de comunicação. Uma gestão eficiente das redes sociais dá suporte ao marketing, evita crises de imagem e ainda aproxima a marca de seus consumidores.

 

Uma das grandes vantagens das campanhas nas redes sociais é a segmentação de público. Os links patrocinados no Facebook, por exemplo, permitem filtrar o público alvo e direcionar conteúdo apenas para interessados nas páginas e assuntos relativos aos serviços e produtos que se pretende divulgar.

 

Outra conveniência é a possibilidade de monitorar a audiência. As ferramentas permitem saber em que horário há mais público online, filtrar o tipo de interação estabelecida com a página, classificar comentários como positivos, neutros ou negativos, e, baseado nos resultados fazer ajustes para melhorar performance.

 

Atuar nas redes sociais com foco em aumentar o engajamento, fazer anúncios com frequência, ter identidade visual, linha editorial coerente e, principalmente, oferecer conteúdo de qualidade, conectado com a marca, seus valores e público alvo, são vitais para cativar o consumidor no contexto em que vivemos, descrito pelo sociólogo Zygmunt Bauman, como tempos líquidos, um mundo de incertezas, em que nada é para durar.

 

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