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Como investir em novos formatos digitais: veja 3 tendências

Em tempos de forte tendência na área digital, decidir mostrar como investir em novos formatos digitais. Já faz um bom tempo que o ambiente digital deixou de ser um meio irreverente do qual apenas as marcas mais ousadas ou pioneiras faziam parte. Quando o processo de povoamento dos novos espaços online teve início, a concorrência era escassa e as primeiras empresas que enxergaram potencial nesse universo encontraram um solo bastante fértil para prosperar. Metáforas à parte, hoje a presença digital representa quase um pleonasmo para o reconhecimento no mercado. 

Grandes marcas tradicionais que se reinventaram e entenderam como arar e cultivar essa nova terra obtiveram sucesso, e nem preciso dizer que as novas empresas – pequenas, médias ou grandes – já vêm, ou deveriam vir, com o DNA digital de fábrica. Com esse processo de “digitalização corporativa” bastante consolidado, fica muito mais difícil se diferenciar. Por isso, o segredo está, claro, em explorar novos formatos digitais para fidelizar o público em tempos de volumes absurdos de informação (e de quarentena, mas isso é assunto para um outro post). Mas que formatos digitais podem ser esses?

No post de hoje, trago três fortes formatos digitais (e seus desafios) que a sua empresa pode – e deve – experimentar. 

  1. Podcasts

No ano passado, o consumo de podcasts no Brasil cresceu 67%, de acordo com uma pesquisa encomendada pela plataforma de streaming Deezer. Esse número, além de mostrar como os usuários estão se habituando rapidamente a esse novo veículo, mostra também que a cartela de opções dos usuários também cresceu, com opções de discussões e temas mais amplos e pulverizados.

O podcast tem a interessante vantagem de servir como um meio de comunicação que pode ter a cara da empresa (leia mais sobre inbound marketing aqui). A partir de seus programas, é possível produzir conteúdo relevante para o público externo – captação de leads, awareness e posicionamento de marca – e também para o público interno, como uma plataforma muito mais atrativa de se comunicar com os colaboradores se comparada às protocolares intranets.

  1. PR clássico e digital

De nada vale estar presente no online se o seu produto ou serviço não se mostra também nas mídias tradicionais, certo? Certo. Equilíbrio é tudo. O digital rompe muitas barreiras por atingir um público mais amplo ou ainda mais assertivo, a depender dos objetivos do negócio, mas é necessário saber dosar e engrenar diferentes ambientes, de modo que todos eles contribuam para a saúde do negócio.

Pensando nisso, aponto aqui como uma segunda tendência a construção de novas dinâmicas para ações de Relações Públicas (PR) – eventos internos e externos, relacionamento com a imprensa, press kits, entre outras – que estejam interseccionadas aos canais digitais da marca. Um exemplo publicitário: não é incrível quando você ganha um mimo de uma marca enquanto caminha pela rua, a respeito de um produto sobre o qual você já ouviu falar em um anúncio no Instagram, cujos detalhes foram apresentados a você em uma propaganda na televisão e sobre o qual você já viu um review no YouTube de um influenciador? Pois bem, integração é a chave.

  1. Audio blogs

Calma, mas isso não é o mesmo que podcast? Na verdade, não. Enquanto os podcasts são mais longos, ficam hospedados em plataformas de streaming próprias para esse tipo de conteúdo e giram em torno de entrevistas e discussões sobre um tema, os áudio blogs possuem, como o próprio nome denuncia, a mesma estrutura de um texto, mas em formato de áudio.

Além de garantirem maior interatividade e acessibilidade ao conteúdo produzido pela sua marca, os posts em áudio oferecem aos usuários novas maneiras de consumo de informação, sem que se perca a objetividade na transmissão da mensagem.

Isso porque o ouvinte aperta o play e, ao mesmo tempo, pode executar outras atividades.Com tanta informação disponível, o tempo para selecioná-las e consumi-las é mais escasso. Esses pontos são maneiras de subir na lista de prioridades do seu público.

Em terra de muito conteúdo, quem sabe traduzi-los de forma mais interessante é rei.

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