Por Filipe Andrade
Planejar a comunicação de uma organização não pode e nem deve ser pensar em algo apenas externo, direcionado apenas ao público final (consumidores), por exemplo. O público interno importa. E muito!
Afinal, de que adianta ter uma imagem positiva junto ao público externo, se ela não pode ser referendada pelos funcionários da organização? É esforço sem resultado.
O público interno é fundamental para a imagem da organização, pois eles são, de certa forma, porta-vozes da instituição que fazem parte. E a percepção deles tem muito a dizer.
Assim, para garantir que essa imagem seja positiva, a comunicação interna é imprescindível para, no primeiro momento, informar o colaborador. Lembre-se: ele PRECISA ser o primeiro a saber de qualquer novidade.
A comunicação interna tem, também, a função de engajar o colaborador. Funciona mais ou menos assim: ao informar, em primeira mão, algum novo produto, por exemplo, a organização valoriza o público interno e reforça nele o sentimento de pertencimento à organização. Precisa, portanto, ser estabelecida uma relação de confiança.
As ferramentas para uma comunicação interna efetiva são inúmeras: jornal mural, house organs, TV’s corporativas, informativos diários enviados por rede interna, programas de interação, etc.
Cabe ao gestor pensar em uma estratégia que seja mais adequada ao seu negócio, e com maior alcance, e desenvolver uma mensagem que vá ao encontro das necessidades do público.