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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

Quem são os stakeholders?

Os stakeholders são os públicos de interesse de uma organização …

A importância da mensuração no trabalho de comunicação empresarial

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O que é comunicação interna?

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A importância da comunicação para as empresas

Por Maira Manesco Antes de tratar sobre a importância da comunicação para as empresas, é fundamental dizer que todos nós sabemos que o ato de comunicar é inerente a qualquer …
assessoria de imprensa

Assessoria de imprensa: o que é isso

O que é assessoria de imprensa? O que faz o assessor de imprensa? Qual a diferença entre assessoria de imprensa e publicidade? Assessoria de imprensa trabalha com influenciadores? Se eu …

Media Training Especializado-e-Códigos-de-Éticas-profissionais

O media training especializado, ou treinamento para a imprensa, é fundamental para qualquer organização que desenvolva relacionamento com a mídia. Pense na seguinte situação: aparece uma oportunidade de falar em frente às câmeras e um microfone e tudo aquilo o que você tinha preparado para falar some! O contato direto com os jornalistas – em entrevistas coletivas ou exclusivas, principalmente – intimida até o mais bem articulado porta voz. Se for ao vivo, então, a sensação é de estar sem chão…

O treinamento torna-se ainda mais importante nos casos de profissionais liberais ou representantes de instituições públicas ou privadas das áreas da Saúde e do Direito (para citar as principais). Nestes casos, o Media Training Especializado expõe como relacionar-se com a mídia sem infringir os Códigos de Ética profissionais de cada segmento.

Os Códigos de Ética muitas vezes são rigorosos e regulamentam sobre as relações com a imprensa em profissões de contato direto com o público que abordam questões estratégicas: processos judiciais e uso de substâncias que oferecem risco à saúde, por exemplo.

Atualmente, essas regras e cuidados servem ainda para a exposição nos ambientes digitais, principalmente, em ações com influenciadores digitais.

O planejamento estratégico de comunicação pode demandar, sim, a realização de um media training especializado!

Uma das estratégias que favorecem e enriquecem este treinamento são palestras com profissionais de comunicação especializados nas áreas. Ou seja, além de todo o aparato habitual de um media training a atividade pode ser incrementada com situações específicas expostas por quem vivencia o segmento diariamente.

Esse convidado pode ser um repórter ou apresentador especializado no assunto, ou até mesmo um assessor de imprensa; como já aconteceu em alguns casos de treinamentos realizados pela Race Comunicação em parceria com o jornalista jurídico João Camargo Neto.

“Estar atento aos Códigos de Éticas é o ‘pulo do gato’ dos treinamentos especializados para a imprensa. No jurídico, por exemplo, a magistratura precisa se atentar ainda para a Lei Orgânica além de resoluções de provimentos do Conselho Nacional de Justiça, por exemplo; o mesmo cabe para promotores e procuradores do Ministério Público e no caso dos advogados devem se atentar ao novo Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil”, analisa João Camargo.

Na área da Saúde, recentemente, uma parceria entre a influenciadora Gabriela Pugliese e uma marca de chás chamou a atenção do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) . Mesmo que a divulgação seja feita de maneira espontânea cabe a marca garantir as informações não desrespeitem as regulamentações vigentes. Algo que pode ser prevenido com a elaboração de um pequeno manual que alerta sobre o que pode e o que não pode ser publicado, assim como é feito em situações de crise (que também geram uma alta demanda de media training).

Ou seja: estar profundamente preparado exige investimento – de tempo e financeiro – mas é garantia de bons resultados para a sua imagem ou de sua marca/negócio.

Por Lívia Caixeta

Um porta-voz bem treinado é essencial para qualquer empresa que almeje ter um bom relacionamento com os meios de comunicação. Não só essa pessoa irá entregar as mensagens chave da companhia e terá a perspicácia de lidar com todo e qualquer tipo de jornalista, ela será o rosto da empresa e será um dos fatores essenciais para que a boa reputação da companhia seja preservada – e o que é melhor, sem parecer um vendedor.  Junto ao time da Race Comunicação, eu tive a oportunidade de acompanhar muitas entrevistas e muitos media trainings. Então, separei aqui alguns aspectos que um bom porta-voz deve ter, desenvolver e aprimorar. Vem conferir as 5 dicas para ser um bom porta-voz!

Conheça a imprensa

O primeiro passo para que um bom porta-voz seja formado é conhecimento sobre como funcionam os veículos de mídia. Entender, mesmo que não seja profundamente, como funciona a rotina de um jornalista e de uma redação irá auxiliar o executivo a dar respostas mais objetivas às questões levantadas e, principalmente, a não cair na “teia de sedução” do repórter.

Ainda nessa lógica, vale ressaltar a importância de que o executivo conheça a) o perfil do jornal, revista ou site para o qual ele está dando entrevista, e b) o perfil do jornalista com quem ele vai se encontrar. Como cada veículo é único, assim como cada repórter, essas informações irão auxiliar o porta-voz a entender como se portar.

Conheça seu público

Outro ponto importante é que, quando um porta-voz fala sobre seu produto, sobre sua empresa, ou ainda sobre algo negativo envolvendo algum desses temas, ele deve lembrar para qual público ele está se dirigindo.

É uma revista superespecializada? É um veículo que mira atingir a grande massa? Esses são públicos completamente diferentes, com níveis irregulares de conhecimento sobre seu tema – o que, consequentemente impacta na sua maneira de falar e agir.

Capital intelectual é a sua arma

Quando um jornalista busca um porta-voz de uma empresa, ele espera que esse executivo tenha uma única coisa: conhecimento. Por isso, um bom porta-voz deve conhecer muito bem seus produtos, seus problemas e sua empresa. Você não precisar ser um PhD, mas conhecimento é a sua arma, aliado a um vocabulário simples e direto. Ah, um sorriso no rosto também não faz mal a ninguém!

Mensagens-chave

Toda a empresa tem, ou deveria ter, suas mensagens-chave – aquelas que são as mais importantes de serem replicadas de acordo com a estratégia da companhia. É vital que o executivo conheça essas key messages e tenha a habilidade de adicioná-las ao seu texto de modo discreto, sem dar na cara que é isso que ele está fazendo.

Disponibilidade

O executivo que fez sua lição de casa e conhece minimamente a rotina de uma jornalista já deve saber que esses profissionais muitas vezes trabalham com prazos curtíssimos e sob muita pressão. Por isso, estar disponível é uma carta na manga para, primeiramente, conseguir emplacar sua empresa em uma matéria e, em segundo lugar, promover um bom relacionamento com o repórter. Na próxima necessidade de entrevista, adivinhe de quem o jornalista vai lembrar, de você ou do concorrente demorou dois dias para falar que só poderia encontrá-lo por vinte minutos dali duas semanas?

Por João Pedro Andrade

Depois de ler essas 5 dicas para ser um bom porta-voz você ainda está precisando de um media training? Entre em contato com o nosso time.

Direito e imagem

Você montou a sua empresa ou planejou a campanha ideal para a sua marca e, para divulgá-la, traçou todos os objetivos para ter uma comunicação visual impecável e que transmite os valores da empresa, criou um manual de identidade da marca, pensou em variadas formas de adequar o conteúdo a diferenciadas plataformas, cuidou de todos os pormenores como cores que definem a personalidade da companhia. Mas será que não esqueceu de nada importante?

Podemos equiparar a identidade visual de uma empresa ou marca com a identidade de uma pessoa. Assim como a identidade de uma pessoa representa toda a personalidade dela, para a empresa, representa toda a essência do trabalho. Então, além de criar a comunicação visual e definir a identidade com muito empenho, é importante protegê-la com o mesmo cuidado, aí entra o direito de imagem.

Todas as características de comunicação visual formam a identidade de sua empresa, e se torna uma referência: todos no mercado, clientes e fornecedores, conhecem a sua marca ou sua empresa através da identidade – e confiam nela. Os elementos da identidade transmitem credibilidade, o que gera reconhecimento. Por isso é importante protegê-los, pois a falta de proteção pode fazer com que você pague para usar algo criado por você, gerar retrabalho, ou ainda pior, fazer com que a empresa perca credibilidade perante o mercado.

https://racecomunicacao.com.br/blog/o-valor-do-design/

Marcas e o direito de imagem

As marcas da empresa, como nome, produtos criados ou fabricados pela empresa e serviços prestados que usem identificação própria, devem ser registradas no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). O registro da marca, na maioria dos casos, de quem chegar primeiro (no caso, de quem solicitar o registro primeiro), então é importante buscar informação no INPI assim que decidir criar uma marca.

Outros elementos

A identidade da empresa vai muito além da marca, e todos os elementos de comunicação visual são igualmente importantes. Muitos deles podem ser protegidos pelos direitos autorais, por exemplo, imagens, áudios, vídeos e personagens (mascotes) que, por serem criados pela companhia, são propriedade intelectual.

Buscar o registro dos elementos de comunicação visual é uma maneira de proteger, mediante lei, todo o investimento empreendido na identidade da empresa e impedir a cópia sem autorização, ou seja, falsificação e plágio. Os registros são feitos pela Biblioteca Nacional.

O outro lado

Na hora de criar uma marca ou pensar na identidade da empresa e planejar a comunicação visual, pesquise se as imagens, nomes e outros elementos já não foram registrados. É possível utilizar imagens prontas para a criação, porém deve ser verificado se não há direitos autorais. Essa é uma forma eficaz de manter a credibilidade e não correr o risco de desperdiçar dinheiro e evitar dores de cabeça por utilizar conteúdo de propriedade intelectual de outra empresa ou pessoa.

Por Vanessa Assis

O valor do desgin

Em primeira instância pode parecer uma equação sem cálculo exato, mas o retorno do investimento em comunicação visual é muito mais palpável do que se imagina, tanto financeiro quanto de valor de marca.  Por isso, hoje a proposta é debater um pouco sobre o valor do design para o negócio.

A McKinsey Quarterly – revista com foco em gestão e teoria organizacional – realizou uma pesquisa na qual monitorou as práticas de design de 300 empresas de capital aberto de vários países e diferentes setores ao longo de cinco anos. A mídia obteve mais de 2 milhões de dados financeiros e criando paralelos com outras informações de investimento da empresa, mediu o crescimento alavancado por um bom investimento em na área visual da marca. É possível conferir mais sobre esta pesquisa aqui.

Quando pensamos na Comunicação das Coisas, a parte visual é a primeira que comunica algo. Cores, fotos, desenhos, gráficos, organização das informações em uma página ou a textura de um produto são elementos que têm uma percepção anterior à informação escrita ou falada. Isto é: a primeira impressão é sempre da comunicação visual.

Mas antes de abordamos as análises métricas ou qualitativas da pesquisa, vamos à pergunta: o que é um bom design?

Infelizmente, não existe resposta absoluta para essa pergunta. Mas vamos resgatar uma linha de pensamento que acredita-se ter inspirado Jonathan Ive, designer de produtos como o iMac, o iPod e o iPhone: “Weniger, aber besser”, que significa “menos, mas melhor”. A frase é do arquiteto alemão, especializado em desenho de produtos e um dos mais influentes na área do século 20, Dieter Rams. A partir dela, Rams elaborou 10 princípios, que abordam, entre outros fatores, a importância da comunicação visual ao ajudar a entender o produto e torná-lo mais útil.

Bom, o que temos até aqui é: o desenho é a primeira impressão sobre algo e o que fará o consumidor compreender o produto que a marca entrega. Já temos um valor não tangível. Agora vamos às métricas!

Segundo a pesquisa da McKinsey Quarterly, o potencial de crescimento alavancado pelo por essa comunicação é enorme nos setores baseados em produtos e serviços. Porém, com a dificuldade de vincular o design à saúde dos negócios, os líderes das empresas relutam ao investir na área.

Assim, o estudo traz um conjunto de inciativas que foram diagnosticadas nas empresas de melhor desempenho financeiro. São eles: “mensuração e alavancagem do desempenho de design com o mesmo rigor que as receitas e os custos; quebra de paredes internas entre design físico, digital e de serviço; transformação do design centrado no usuário em uma responsabilidade de todos; e redução do risco de desenvolvimento ao ouvir, testar e iterar continuamente com os usuários finais”. Mas o que é tudo isso? Enquanto vertentes estéticas dizem que “quanto menos, melhor”, o design enquanto setor tem que ser mais. Mais do que um departamento, mais do que um sentimento, mais do que um produto e mais do que uma fase.

Você sabe o valor do design?

ISSO É:

Empresas que têm melhor desenvolvimento financeiro mostram, cada vez mais, que trabalham o design de forma inteligente e integrada. Elas fazem dele um setor de investimento e exigem o mesmo rigor de atuação de outras áreas. Também trabalham com uma integração entre esse departamento e os demais, para pensar o produto de forma conectada e trabalhar os diferentes tipos de comunicações arquitetadas em uma teia. Além disso, entendem o design como um processo, não uma ação pontual. E, por último, mas nem um pouco menos importante: pensam na experiência do usuário e na relação com o consumidor final.

Somente 50% das empresas em questão realizaram pesquisas com usuários antes de gerar suas primeiras ideias ou especificações de design. Porém, todas as estratégias de marketing e vendas estão focadas na jornada de compra do cliente. Assim, é essencial colocar o usuário no centro das decisões de negócio, entregando uma prototipagem e aprendizagem interativas, fazendo com que esse cliente tenha a experiência completa sobre seu produto ou marca e compreenda na totalidade quem é a sua empresa.

Voltando lá para os ideais do Rems, a importância do design é ajudar a entender o produto e torná-lo mais útil. E, para isso, é necessário que o usuário final faça parte da construção – para que sejam avaliados pontos de melhorias e retiradas todas as formas de comunicação que atrapalham essa compreensão (menos, mas melhor).

O essencial é trabalhar a comunicação visual com mesma importância das áreas comercial, estratégica, atendimento etc. Seu negócio sabe o valor do design e qualificá-lo dentro e fora da empresa?

Por Nathalie Portela

Arte da capa: Christoph Niemann / Reprodução Instagram

O que não fazer com a comunicação visual

Na era da internet e da conectividade multimeios, a comunicação visual vem ganhando cada vez mais destaque. Neste cenário, empresas de vários portes e setores têm investido na área, devido ao grande impacto no público-alvo. Por isso separamos 5 dicas sobre o que não fazer com a comunicação visual de sua marca.

Devido ao seu poder de atração e engajamento, a comunicação visual deve ser muito bem pensada. e, portanto, fazer parte de planejamento amplo e com objetivos precisos. Desenvolvida de forma eficiente e profissional, é uma excelente aliada para aumentar vendas, aprimorar o posicionamento de mercado e transmitir valores e missões. Do contrário, pode se transformar numa catalisadora de catástrofes, com potencial de afundar campanhas e prejudicar as mais sólidas reputações.

1- Nunca comece sem objetivos bem definidos

Como mencionado acima, a comunicação visual deve fazer parte de um planejamento bem pensado, que englobe metas comerciais e do negócio. A maior chance de errar mora na falta de uma estratégia clara. No mínimo, é necessário saber o porquê se está fazendo, para quem é endereçada e como executar as ações.

2- Não faça por conta própria

Como já vimos, a comunicação visual é muito importante para o posicionamento de uma empresa. Portanto, quem não tem bastante experiência na área não deve tentar criar o design de uma marca ou campanha por conta própria. As chances de passar uma imagem pouco profissional e amadora é muito grande. Vários fatores contam na hora de produzir uma peça, como tamanho, paleta de cores, disposição de imagens etc. As pessoas realmente repararam nisso.

3- Não possuir um manual de identidade

Não ter um manual de identidade que converse com os produtos e serviços da empresa e represente os valores do negócio é outra maneira rápida de afundar uma reputação. O reconhecimento de uma marca está intimamente ligado aos padrões visuais e estéticos que utiliza. Mais uma vez, a profissionalização é fundamental para passar seriedade e coerência.

4- Não se adequar a plataformas distintas

Na hora de pensar na disseminação de uma campanha visual, é importante lembrar que ela deve estar adaptada a diferentes plataformas, principalmente as digitais, já que cada uma possui suas características próprias. As pessoas acessam a web por diversos canais, como smartphones, tablets, desktops e notebooks.

Sem as extensões, qualidade, animações e cores corretas, a aplicação visual pode sofrer grandes distorções, que inviabilizam toda a comunicação.

5- Não respeitar as características de cada mídia

Na internet, cada tipo de mídia tem sua forma de comunicar, seu público específico e seu modo de interação. A comunicação visual deve entender e respeitar essas características, para não causar o efeito oposto ao desejado. O LinkedIn, por exemplo, não se comunica da mesma forma que o Instagram.

Além disso, a estratégia também deve conversar com o tipo de conteúdo que está sendo veiculado e com o contexto em que está sendo colocada.

Como é possível notar, são vários os caminhos que podem levar a um erro quando o tema é comunicação visual. O melhor é sempre ter o suporte e consultoria de alguém que saiba o que está fazendo, caso contrário todo o dinheiro investido pode estar indo ralo abaixo, junto com a reputação da marca. Deixe a ajuda do sobrinho para outra hora e invista numa imagem profissional.

Por Thiago Eid

O que não fazer com a comunicação visual

Por Thiago Eid

Na era da internet e da conectividade multimeios, a comunicação visual vem ganhando cada vez mais destaque. Neste cenário, empresas de vários portes e setores têm investido na área, devido ao grande impacto no público-alvo. Por isso, nesse texto separamos 5 dicas sobre o que não fazer com a comunicação visual de sua marca.

Devido ao seu poder de atração e engajamento, a comunicação visual deve ser muito bem pensada, e, portanto, fazer parte de planejamento amplo e com objetivos precisos. Desenvolvida de forma eficiente e profissional, é uma excelente aliada para aumentar vendas, aprimorar o posicionamento de mercado e transmitir valores e missões.

Do contrário, pode se transformar numa catalisadora de catástrofes, com potencial de afundar campanhas e prejudicar as mais sólidas reputações. Tome nota sobre nossas dicas do que NÃO fazer em comunicação visual!

1) Nunca comece sem objetivos bem definidos

Como mencionado acima, a comunicação visual deve fazer parte de um planejamento bem pensado, que englobe metas comerciais e do negócio. A maior chance de errar mora na falta de uma estratégia clara. No mínimo, é necessário saber o porquê se está fazendo, para quem é endereçada e como executar as ações.

2) Não faça a comunicação visual por conta própria

Como já vimos, a comunicação visual é muito importante para o posicionamento de uma empresa. Portanto, quem não tem bastante experiência na área não deve tentar criar o design de uma marca ou campanha por conta própria.

As chances de passar uma imagem pouco profissional e amadora é muito grande. Vários fatores contam na hora de produzir uma peça, como tamanho, paleta de cores, disposição de imagens etc. As pessoas realmente repararam nisso.

3) Não possuir um manual de identidade

Não ter um manual de identidade que converse com os produtos e serviços da empresa e represente os valores do negócio é outra maneira rápida de afundar uma reputação. O reconhecimento de uma marca está intimamente ligado aos padrões visuais e estéticos que utiliza. Mais uma vez, a profissionalização é fundamental para passar seriedade e coerência.

4) Não se adequar a plataformas distintas

Na hora de pensar na disseminação de uma campanha visual, é importante lembrar que ela deve estar adaptada a diferentes plataformas, principalmente as digitais, já que cada uma possui suas características próprias. As pessoas acessam a web por diversos canais, como smartphones, tablets, desktops e notebooks.

Sem as extensões, qualidade, animações e cores corretas, a aplicação visual pode sofrer grandes distorções, que inviabilizam toda a comunicação.

5) Não respeitar as características de cada mídia

Na internet, cada tipo de mídia tem sua forma de comunicar, seu público específico e seu modo de interação. A comunicação visual deve entender e respeitar essas características, para não causar o efeito oposto ao desejado. O LinkedIn, por exemplo, não se comunica da mesma forma que o Instagram.

Além disso, a estratégia também deve conversar com o tipo de conteúdo que está sendo veiculado e com o contexto em que está sendo colocada.

Como é possível notar, são vários os caminhos que podem levar a um erro quando o tema é comunicação visual. O melhor é sempre ter o suporte e consultoria de alguém que saiba o que está fazendo, caso contrário todo o dinheiro investido pode estar indo ralo abaixo, junto com a reputação da marca. Deixe a ajuda do sobrinho para outra hora e invista numa imagem profissional.

Se precisar de ajuda com a comunicação visual da sua empresa, conte com o time de especialistas da Race Comunicação.

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