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Direito e imagem

Você montou a sua empresa ou planejou a campanha ideal para a sua marca e, para divulgá-la, traçou todos os objetivos para ter uma comunicação visual impecável e que transmite os valores da empresa, criou um manual de identidade da marca, pensou em variadas formas de adequar o conteúdo a diferenciadas plataformas, cuidou de todos os pormenores como cores que definem a personalidade da companhia. Mas será que não esqueceu de nada importante?

Podemos equiparar a identidade visual de uma empresa ou marca com a identidade de uma pessoa. Assim como a identidade de uma pessoa representa toda a personalidade dela, para a empresa, representa toda a essência do trabalho. Então, além de criar a comunicação visual e definir a identidade com muito empenho, é importante protegê-la com o mesmo cuidado, aí entra o direito de imagem.

Todas as características de comunicação visual formam a identidade de sua empresa, e se torna uma referência: todos no mercado, clientes e fornecedores, conhecem a sua marca ou sua empresa através da identidade – e confiam nela. Os elementos da identidade transmitem credibilidade, o que gera reconhecimento. Por isso é importante protegê-los, pois a falta de proteção pode fazer com que você pague para usar algo criado por você, gerar retrabalho, ou ainda pior, fazer com que a empresa perca credibilidade perante o mercado.

https://racecomunicacao.com.br/blog/o-valor-do-design/

Marcas e o direito de imagem

As marcas da empresa, como nome, produtos criados ou fabricados pela empresa e serviços prestados que usem identificação própria, devem ser registradas no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). O registro da marca, na maioria dos casos, de quem chegar primeiro (no caso, de quem solicitar o registro primeiro), então é importante buscar informação no INPI assim que decidir criar uma marca.

Outros elementos

A identidade da empresa vai muito além da marca, e todos os elementos de comunicação visual são igualmente importantes. Muitos deles podem ser protegidos pelos direitos autorais, por exemplo, imagens, áudios, vídeos e personagens (mascotes) que, por serem criados pela companhia, são propriedade intelectual.

Buscar o registro dos elementos de comunicação visual é uma maneira de proteger, mediante lei, todo o investimento empreendido na identidade da empresa e impedir a cópia sem autorização, ou seja, falsificação e plágio. Os registros são feitos pela Biblioteca Nacional.

O outro lado

Na hora de criar uma marca ou pensar na identidade da empresa e planejar a comunicação visual, pesquise se as imagens, nomes e outros elementos já não foram registrados. É possível utilizar imagens prontas para a criação, porém deve ser verificado se não há direitos autorais. Essa é uma forma eficaz de manter a credibilidade e não correr o risco de desperdiçar dinheiro e evitar dores de cabeça por utilizar conteúdo de propriedade intelectual de outra empresa ou pessoa.

Por Vanessa Assis

O valor do desgin

Em primeira instância pode parecer uma equação sem cálculo exato, mas o retorno do investimento em comunicação visual é muito mais palpável do que se imagina, tanto financeiro quanto de valor de marca.  Por isso, hoje a proposta é debater um pouco sobre o valor do design para o negócio.

A McKinsey Quarterly – revista com foco em gestão e teoria organizacional – realizou uma pesquisa na qual monitorou as práticas de design de 300 empresas de capital aberto de vários países e diferentes setores ao longo de cinco anos. A mídia obteve mais de 2 milhões de dados financeiros e criando paralelos com outras informações de investimento da empresa, mediu o crescimento alavancado por um bom investimento em na área visual da marca. É possível conferir mais sobre esta pesquisa aqui.

Quando pensamos na Comunicação das Coisas, a parte visual é a primeira que comunica algo. Cores, fotos, desenhos, gráficos, organização das informações em uma página ou a textura de um produto são elementos que têm uma percepção anterior à informação escrita ou falada. Isto é: a primeira impressão é sempre da comunicação visual.

Mas antes de abordamos as análises métricas ou qualitativas da pesquisa, vamos à pergunta: o que é um bom design?

Infelizmente, não existe resposta absoluta para essa pergunta. Mas vamos resgatar uma linha de pensamento que acredita-se ter inspirado Jonathan Ive, designer de produtos como o iMac, o iPod e o iPhone: “Weniger, aber besser”, que significa “menos, mas melhor”. A frase é do arquiteto alemão, especializado em desenho de produtos e um dos mais influentes na área do século 20, Dieter Rams. A partir dela, Rams elaborou 10 princípios, que abordam, entre outros fatores, a importância da comunicação visual ao ajudar a entender o produto e torná-lo mais útil.

Bom, o que temos até aqui é: o desenho é a primeira impressão sobre algo e o que fará o consumidor compreender o produto que a marca entrega. Já temos um valor não tangível. Agora vamos às métricas!

Segundo a pesquisa da McKinsey Quarterly, o potencial de crescimento alavancado pelo por essa comunicação é enorme nos setores baseados em produtos e serviços. Porém, com a dificuldade de vincular o design à saúde dos negócios, os líderes das empresas relutam ao investir na área.

Assim, o estudo traz um conjunto de inciativas que foram diagnosticadas nas empresas de melhor desempenho financeiro. São eles: “mensuração e alavancagem do desempenho de design com o mesmo rigor que as receitas e os custos; quebra de paredes internas entre design físico, digital e de serviço; transformação do design centrado no usuário em uma responsabilidade de todos; e redução do risco de desenvolvimento ao ouvir, testar e iterar continuamente com os usuários finais”. Mas o que é tudo isso? Enquanto vertentes estéticas dizem que “quanto menos, melhor”, o design enquanto setor tem que ser mais. Mais do que um departamento, mais do que um sentimento, mais do que um produto e mais do que uma fase.

Você sabe o valor do design?

ISSO É:

Empresas que têm melhor desenvolvimento financeiro mostram, cada vez mais, que trabalham o design de forma inteligente e integrada. Elas fazem dele um setor de investimento e exigem o mesmo rigor de atuação de outras áreas. Também trabalham com uma integração entre esse departamento e os demais, para pensar o produto de forma conectada e trabalhar os diferentes tipos de comunicações arquitetadas em uma teia. Além disso, entendem o design como um processo, não uma ação pontual. E, por último, mas nem um pouco menos importante: pensam na experiência do usuário e na relação com o consumidor final.

Somente 50% das empresas em questão realizaram pesquisas com usuários antes de gerar suas primeiras ideias ou especificações de design. Porém, todas as estratégias de marketing e vendas estão focadas na jornada de compra do cliente. Assim, é essencial colocar o usuário no centro das decisões de negócio, entregando uma prototipagem e aprendizagem interativas, fazendo com que esse cliente tenha a experiência completa sobre seu produto ou marca e compreenda na totalidade quem é a sua empresa.

Voltando lá para os ideais do Rems, a importância do design é ajudar a entender o produto e torná-lo mais útil. E, para isso, é necessário que o usuário final faça parte da construção – para que sejam avaliados pontos de melhorias e retiradas todas as formas de comunicação que atrapalham essa compreensão (menos, mas melhor).

O essencial é trabalhar a comunicação visual com mesma importância das áreas comercial, estratégica, atendimento etc. Seu negócio sabe o valor do design e qualificá-lo dentro e fora da empresa?

Por Nathalie Portela

Arte da capa: Christoph Niemann / Reprodução Instagram

O que não fazer com a comunicação visual

Na era da internet e da conectividade multimeios, a comunicação visual vem ganhando cada vez mais destaque. Neste cenário, empresas de vários portes e setores têm investido na área, devido ao grande impacto no público-alvo. Por isso separamos 5 dicas sobre o que não fazer com a comunicação visual de sua marca.

Devido ao seu poder de atração e engajamento, a comunicação visual deve ser muito bem pensada. e, portanto, fazer parte de planejamento amplo e com objetivos precisos. Desenvolvida de forma eficiente e profissional, é uma excelente aliada para aumentar vendas, aprimorar o posicionamento de mercado e transmitir valores e missões. Do contrário, pode se transformar numa catalisadora de catástrofes, com potencial de afundar campanhas e prejudicar as mais sólidas reputações.

1- Nunca comece sem objetivos bem definidos

Como mencionado acima, a comunicação visual deve fazer parte de um planejamento bem pensado, que englobe metas comerciais e do negócio. A maior chance de errar mora na falta de uma estratégia clara. No mínimo, é necessário saber o porquê se está fazendo, para quem é endereçada e como executar as ações.

2- Não faça por conta própria

Como já vimos, a comunicação visual é muito importante para o posicionamento de uma empresa. Portanto, quem não tem bastante experiência na área não deve tentar criar o design de uma marca ou campanha por conta própria. As chances de passar uma imagem pouco profissional e amadora é muito grande. Vários fatores contam na hora de produzir uma peça, como tamanho, paleta de cores, disposição de imagens etc. As pessoas realmente repararam nisso.

3- Não possuir um manual de identidade

Não ter um manual de identidade que converse com os produtos e serviços da empresa e represente os valores do negócio é outra maneira rápida de afundar uma reputação. O reconhecimento de uma marca está intimamente ligado aos padrões visuais e estéticos que utiliza. Mais uma vez, a profissionalização é fundamental para passar seriedade e coerência.

4- Não se adequar a plataformas distintas

Na hora de pensar na disseminação de uma campanha visual, é importante lembrar que ela deve estar adaptada a diferentes plataformas, principalmente as digitais, já que cada uma possui suas características próprias. As pessoas acessam a web por diversos canais, como smartphones, tablets, desktops e notebooks.

Sem as extensões, qualidade, animações e cores corretas, a aplicação visual pode sofrer grandes distorções, que inviabilizam toda a comunicação.

5- Não respeitar as características de cada mídia

Na internet, cada tipo de mídia tem sua forma de comunicar, seu público específico e seu modo de interação. A comunicação visual deve entender e respeitar essas características, para não causar o efeito oposto ao desejado. O LinkedIn, por exemplo, não se comunica da mesma forma que o Instagram.

Além disso, a estratégia também deve conversar com o tipo de conteúdo que está sendo veiculado e com o contexto em que está sendo colocada.

Como é possível notar, são vários os caminhos que podem levar a um erro quando o tema é comunicação visual. O melhor é sempre ter o suporte e consultoria de alguém que saiba o que está fazendo, caso contrário todo o dinheiro investido pode estar indo ralo abaixo, junto com a reputação da marca. Deixe a ajuda do sobrinho para outra hora e invista numa imagem profissional.

Por Thiago Eid

O que não fazer com a comunicação visual

Por Thiago Eid

Na era da internet e da conectividade multimeios, a comunicação visual vem ganhando cada vez mais destaque. Neste cenário, empresas de vários portes e setores têm investido na área, devido ao grande impacto no público-alvo. Por isso, nesse texto separamos 5 dicas sobre o que não fazer com a comunicação visual de sua marca.

Devido ao seu poder de atração e engajamento, a comunicação visual deve ser muito bem pensada, e, portanto, fazer parte de planejamento amplo e com objetivos precisos. Desenvolvida de forma eficiente e profissional, é uma excelente aliada para aumentar vendas, aprimorar o posicionamento de mercado e transmitir valores e missões.

Do contrário, pode se transformar numa catalisadora de catástrofes, com potencial de afundar campanhas e prejudicar as mais sólidas reputações. Tome nota sobre nossas dicas do que NÃO fazer em comunicação visual!

1) Nunca comece sem objetivos bem definidos

Como mencionado acima, a comunicação visual deve fazer parte de um planejamento bem pensado, que englobe metas comerciais e do negócio. A maior chance de errar mora na falta de uma estratégia clara. No mínimo, é necessário saber o porquê se está fazendo, para quem é endereçada e como executar as ações.

2) Não faça a comunicação visual por conta própria

Como já vimos, a comunicação visual é muito importante para o posicionamento de uma empresa. Portanto, quem não tem bastante experiência na área não deve tentar criar o design de uma marca ou campanha por conta própria.

As chances de passar uma imagem pouco profissional e amadora é muito grande. Vários fatores contam na hora de produzir uma peça, como tamanho, paleta de cores, disposição de imagens etc. As pessoas realmente repararam nisso.

3) Não possuir um manual de identidade

Não ter um manual de identidade que converse com os produtos e serviços da empresa e represente os valores do negócio é outra maneira rápida de afundar uma reputação. O reconhecimento de uma marca está intimamente ligado aos padrões visuais e estéticos que utiliza. Mais uma vez, a profissionalização é fundamental para passar seriedade e coerência.

4) Não se adequar a plataformas distintas

Na hora de pensar na disseminação de uma campanha visual, é importante lembrar que ela deve estar adaptada a diferentes plataformas, principalmente as digitais, já que cada uma possui suas características próprias. As pessoas acessam a web por diversos canais, como smartphones, tablets, desktops e notebooks.

Sem as extensões, qualidade, animações e cores corretas, a aplicação visual pode sofrer grandes distorções, que inviabilizam toda a comunicação.

5) Não respeitar as características de cada mídia

Na internet, cada tipo de mídia tem sua forma de comunicar, seu público específico e seu modo de interação. A comunicação visual deve entender e respeitar essas características, para não causar o efeito oposto ao desejado. O LinkedIn, por exemplo, não se comunica da mesma forma que o Instagram.

Além disso, a estratégia também deve conversar com o tipo de conteúdo que está sendo veiculado e com o contexto em que está sendo colocada.

Como é possível notar, são vários os caminhos que podem levar a um erro quando o tema é comunicação visual. O melhor é sempre ter o suporte e consultoria de alguém que saiba o que está fazendo, caso contrário todo o dinheiro investido pode estar indo ralo abaixo, junto com a reputação da marca. Deixe a ajuda do sobrinho para outra hora e invista numa imagem profissional.

Se precisar de ajuda com a comunicação visual da sua empresa, conte com o time de especialistas da Race Comunicação.

Já não é muito novo falar sobre o fato de grandes rótulos de cerveja, como Skol ou Brahma, terem reestruturado fortemente sua maneira de se comunicar para fugir da temática mulher, praia e churrasco. Também é quase pleonástico associar brasileiros ao consumo de cerveja. Mas não desista desse texto – ainda. Este mês, preparamos temas focados na importância de uma boa comunicação visual. Pensei quase instantaneamente no desafio enorme de executar um rebranding como os dessas empresas: abandonar um conceito de marca consolidada por gerações e apostar em algo quase inédito para esse tipo de produto.

Influenciada por uma conjuntura sociopolítica de empoderamento, e por um mercado publicitário que passou a ver como indispensável a adoção de discursos convincentes pelas marcas, a indústria da cerveja abriu os olhos. Em outra perspectiva, ainda, o surgimento das pequenas cervejarias e das cervejas artesanais ensinou o consumidor a apreciar a bebida mais qualitativa que quantitativamente. Não tinha outro jeito a não ser encarar a mudança para garantir competitividade e identificação com esse não tão novo consumidor que já não via muito sentido naquela mesma linguagem de mulheres de biquíni servindo homens boêmios à beira da piscina.

Tudo isso para dizer que as marcas – não só de cerveja – sabem que precisam fidelizar consumidores em uma disputa de mercado sempre com novos players. Falamos muito sobre isso durante a criação do branding de uma nova empresa. No caso das cervejarias, havia também este pequeno empecilho: recriar o conceito sem perder a força de rótulos já bastante tradicionais. Pensar na identidade visual como parte estratégica do processo de renovação foi providencial para alterar a percepção de como elas são vistas no mercado – é um pouco daquela sensação que todo mundo teve de que “já estava na hora, né, pessoal?”.

O exemplo mais visual (já que é disso que estamos falando) que conheço foi a ação da Skol no Dia Internacional da Mulher de 2017. Só para refrescar a memória, a empresa convidou ilustradoras para recriar anúncios do passado. Talvez esse tenha sido o principal gancho estratégico para driblar o problema: para afirmar um novo posicionamento sem soar falso ou oportunista, era preciso de fato assumir publicamente os erros do passado e “rasgar” o rótulo – no sentido figurado – para o surgimento de outros que realmente colassem.

Essa nova forma de se comunicar visualmente deve ser resultado de um olhar acurado e atencioso ao consumidor, à maneira como se informa, se diverte, se alimenta. Isso porque todo o visual deve remeter ao conjunto de conceitos, valores e ideias que a marca quer transmitir. Se você gosta de cerveja e reflete sobre a Colorado, por exemplo, pensa automaticamente no urso, em alimentos típicos do Brasil e em um espírito artesanal (claro que com particularidades baseadas na sua experiência, mas sempre com um pano de fundo semelhante a esse).

É por isso que avaliar os diferenciais do produto e sobretudo o público-alvo são pontos de partida essenciais para a criação de uma comunicação visual eficiente – ou para a sua reformulação. Vale mencionar que os cases do mundo cervejeiro são interessantes inclusive para convencer as organizações mais resistentes de como a comunicação é base fundamental para gerar reputação e tornar os consumidores verdadeiros promotores da marca.

Que outros casos de rebranding você destacaria? Deixe um comentário!

Por Amanda Lima

Seu público interno conhece a identidade da sua marca?

Se uma identidade visual bem planejada transforma a percepção de determinada marca externamente, os efeitos são igualmente observados internamente. Uma das peças-chave de uma comunicação interna bem estruturada é o fato de todos os colaboradores estarem alinhados com as políticas da empresa, e, claro, conhecer quem é a marca com a qual estão trabalhando, para gerar identificação e engajamento. Mas seu público interno conhece a identidade visual da sua marca?

Além do fator de que conhecendo melhor a marca os colaboradores também estarão mais engajados,  deve-se partir do pressuposto que o público interno (nos diferentes níveis) é um porta-voz de qualquer que seja a organização. Basta lembrar que estamos em plena era da revolução digital, onde todos, sem exceção, têm autonomia para atuar como produtor de conteúdo e de informação graças às redes sociais na internet.

É fundamental que as organizações trabalhem sua identidade visual principalmente no âmbito interno.

Em primeira instância, a empresa deve construir uma identidade visual sólida. Um investimento nessa criação garantirá credibilidade para a organização pois toda comunicação que sua marca fará estará alinhada e conectada, passando uma mensagem sólida para clientes e prospects. Veja aqui um debate dos Insights da Race sobre isso. Porém, um grande risco das empresas é investir na comunicação voltada apenas ao público externo, esquecendo-se dos próprios colaboradores. E o erro é bastante comum!

https://racecomunicacao.com.br/blog/os-valores-da-empresa-atraves-da-gestao-de-imagem/

Não é novidade, muito infelizmente, encontrar profissionais que desconhecem elementos básicos da organização em que estão inseridos, como logo e slogan, o que dirá então de questões mais “complexas” como manual de identidade, utilização de marca, etc.

Por isso, como meio de reforçar e dar base a quaisquer ações voltadas ao público externo, uma marca precisa, mais do que tudo, se fazer conhecida por seus colaboradores.

E, nesse cenário, a organização pode optar por “divulgar sua marca a” ou “compartilhar sua identidade com” os colaboradores, com a diferença que a segunda opção reforçará naquele público a sensação de pertencimento com efeitos muito mais consistentes.

Afinal, serão eles os primeiros responsáveis por referendar qualquer iniciativa/comunicação voltada ao público externo.

Por Filipe Andrade

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