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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

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5 motivos para investir em media training

Será que sua empresa deve investir em media training? Imagine uma empresa com identidade visual impecável, forte presença nas redes sociais, conteúdo relevante, newsletters internas alinhadas aos objetivos do negócio e, acima de tudo isso, um ótimo produto. Do ponto de vista da comunicação, parece que estamos bem, certo? Mas pense agora em como toda essa construção seria impactada com uma entrevista concedida por um porta-voz inseguro ou despreparado. Para evitar que isso ocorra, lançamos mão de uma das mais eficientes ferramentas de treinamento em comunicação: o media training.

Se você, como eu, é assessor de imprensa, ou representa uma organização interessada em desenvolver estratégias de comunicação, este artigo pode ajudá-lo(a) a refletir sobre os motivos pelos quais a marca que você representa deveria investir em um media training (ou treinamento de imprensa). De modo genérico, essa metodologia – que tem formatos, dinâmicas e estruturas bastante distintas – tem como objetivo aperfeiçoar o diálogo da empresa com o público externo, tornando o modo de conduzir entrevistas mais atraente e natural.

https://racecomunicacao.com.br/blog/crises-de-imagem/

Sem me alongar na descrição do conceito, reúno abaixo cinco vantagens primordiais de aplicar um media training:

No universo da comunicação, discutimos muito sobre como as marcas devem construir uma conexão mais humana com seus consumidores, seja na maneira com que constroem peças publicitárias, na produção de conteúdo próprio de qualidade ou em relação ao posicionamento sobre temas em amplo debate na sociedade. De que adiantaria construir todo esse pano de fundo sem investir de fato no capital humano interno da marca? Porta-vozes – sejam eles diretores ou qualquer outro colaborador – são, em um contexto extremamente digital, promotores em potencial da marca, e por isso devem corroborar o discurso construído em todas as outras frentes estratégicas da comunicação. O media training aprimora os discursos para alinhá-los à imagem que a empresa busca consolidar.

  • Evita que uma crise se intensifique

“São necessários 20 anos para construir uma reputação e apenas cinco minutos para destruí-la”. Você certamente já se deparou com essa máxima de Warren Buffett, lenda do mercado financeiro. Qualquer coisa que eu disser será menos objetivo, mas vale reforçar que, em um momento de crise, por exemplo, um porta-voz tranquilo, seguro e bem preparado pode evitar que o problema tome proporções maiores e mais drásticas. Além disso, contribui para demonstrar solidez e a boa conduta da empresa em um momento crítico. Em contrapartida, se o entrevistado demonstra tensão e nervosismo, pode colocar em xeque a reputação de toda a organização.

  • Unifica as mensagens e as torna mais eficazes

Se o presidente da companhia sofre um imprevisto e não está disponível justo no dia de uma entrevista para um veículo de abrangência nacional sobre um lançamento bastante importante e inadiável, o que fazer? Nesses casos, é essencial ter outros porta-vozes alinhados às key messages da empresa. Um bom treinamento avalia se os executivos conhecem – e sabem transmitir corretamente – a missão, os valores e os objetivos estratégicos de determinada divulgação. Mais importante que isso, o media training é o momento de verificar se os porta-vozes sabem o que não devem dizer e como não se portar durante uma entrevista.

  • Torna a empresa referência no segmento em que atua

Jornalistas estão em busca de boas fontes de informação para os segmentos que cobrem, e a construção de um bom relacionamento faz com que o porta-voz seja buscado outras vezes para comentar novos temas em destaque na imprensa. Isso significa maior exposição qualitativa na mídia, obra-prima da assessoria de imprensa. Mais uma razão valiosa para investir em um bom treinamento.

  • Apresenta a rotina jornalística à empresa

Uma dos desafios de nossa atuação como consultores de comunicação consiste em apresentar a clientes a realidade da imprensa brasileira, com todas as particularidades que impactam diretamente no nosso trabalho (e resultados). Além de todas as contribuições anteriores que um media training pode representar, existe ainda o benefício de fazer desse momento uma oportunidade para aproximar a organização das conjunturas da rotina jornalística.

Ficou interessado em saber mais sobre programas de media training?Fale com a Race!

Por Amanda Lima

Como se preparar para as crises de imagem

Em se tratando de reputação, sua empresa sabe como se preparar para as crises de imagem? Se engana quem não acredita que a reputação é a grande moeda do século. Mais do que qualquer outro ativo tangível ou intangível, no mundo atual permeado por imagens, ter uma reputação positiva ou um bom capital reputacional, para sacar em momentos de crise, torna-se imprescindível à sobrevivência das empresas e marcas.

Declarações descabíeis publicadas ou veiculadas na imprensa e/ou nas redes sociais, comportamentos de funcionários considerados inapropriados, mesmo fora do ambiente de trabalho, erros no planejamento de projetos, produtos e serviços, já foram motivos de sérias crises de imagens, e até mesmo demissões de executivos.

Para citar alguns exemplos, em 2009, o jogador de golfe Tiger Woods, um dos mais famosos de sua categoria, perdeu patrocínios da Gatorade, Tag Heuer, AT&T e Accenture, após a descoberta de uma série de escândalos sexuais. No Brasil, recentemente, após polêmica envolvendo Neymar, preocupada com sua reputação, a Nike que patrocina o atleta, em nota externou sua apreensão com o suposto caso de estupro envolvendo o jogador de futebol. Em 2013, a diretora de comunicação da InterActive Corp (empresa que possui em sua carteira grandes sites como o Vimeo), foi demitida após publicar ‘piada’ no Twitter com as vítimas da Aids na África.

Assertivamente Mário Rosa, jornalista e autor do livro “A Reputação na Velocidade do Pensamento” declarou

Nunca estivemos tão vulneráveis ao olhar dos outros e nunca também todos os nossos passos puderam ser seguidos e transmitidos literalmente para o mundo todo, ao som de um simples click!

Já que a imagem é tão importante para formação da opinião dos consumidores, e pode decidir até mesmo o sucesso ou insucesso de uma organização, o que fazer evitar crises de imagem e manter a reputação a salvo?

Embora existam muitos passos, que perpassam desde o entendimento do negócio; estudo e mapeamento das vulnerabilidades da marca ou da empresa; classificação das crises; elaboração de um manual de crise (com enfoque em comunicação); dentre outras ações que não são excludentes, uma das principais estratégias de comunicação é a realização do media training que trabalhe crises de imagem.

https://racecomunicacao.com.br/blog/gestao-de-crise/

Apesar de no mercado existir diversos modelos de media training, que corroboram para a construção da imagem e reputação das empresas e marcas, certamente um formato que dá resultados é o que envolve uma simulação real. Não me refiro apenas as simulações de entrevistas à rádio e TV, ou mesmo as coletivas de imprensa, mas uma ação que materialize uma possível crise do cliente.

Para criação de um quadro mental, suponhamos que uma empresa global, tenha seus principais executivos pegos em um escândalo de corrupção e para piorar, eles são encarcerados fora do território nacional. Certamente, as crises de imagem não apenas impactarão a reputação da empresa, mas também terão sérias complicações em seu no negócio.

Em um media training de crise, que use o fato como simulação, o escândalo será o centro da temática do treinamento. Será construído uma ambientação que o torne real. Por exemplo, a notícia do escândalo será pauta de diversos canais e veículos de comunicação, chegarão conteúdos e questionamentos da imprensa e posts nas redes sociais a todo o momento. Os remanescentes na empresa, além de elaborar um posicionamento, conceder entrevistas (ancorados pela assessoria de comunicação, caso a empresa tiver), terão de minimizar os impactos da crise, tomando decisões que provavelmente impactarão diretamente no futuro da organização.

Todas as iniciativas e tomadas de decisão serão avaliadas, desde o comprometimento com caso, tom de voz, postura, contato e envio de informações à assessoria de comunicação, relacionamento com a imprensa, comunicados à funcionários etc.

Após o término da simulação não apenas serão dados feedbacks, mas será demonstrado na prática o impacto das decisões na imagem e reputação da empresa. Lembre-se, a crise não escolhe momento, empresa, marca ou organização, por isso é bom ficar preparado, pois não sabemos como quando ela pode chegar.    

Ficou curioso para conhecer melhor nossa metodologia? Entre em contato e conheça nossas soluções de comunicação.

Por Rodrigo Freitas

gestão de crise

É uma verdadeira corrida contra o relógio durante a gestão de crise, pois em uma crise, o tempo é precioso. Cada minuto que passa após o estouro de uma crise corporativa é crucial: hoje, o tempo de resposta precisa ser muito mais rápido e eficiente, por conta das redes sociais, o que desafia ainda mais os profissionais de comunicação e porta-vozes envolvidos.

A primeira hora após o estouro da crise é a mais importante. É nela que serão definidas as estratégias de gerenciamento: o comitê de crise (a equipe que estará na “linha de frente” da situação, formado por gestores do negócio), o porta-voz escolhido e a abordagem de reposta à imprensa. A agilidade no primeiro contato com jornalistas ajuda a remediar a situação por um momento.

Após o contato inicial, a equipe ganha tempo para investigar o caso e obter informações concretas sobre o acontecimento. Em casos graves, que envolvam a seguridade e integridade de pessoas, isso se intensifica.

Emitir comunicados oficiais relatando o número de pessoas envolvidas, o tipo de dano causado e o que será feito para “reparar” o erro são passos importantes na gestão de crise.

https://racecomunicacao.com.br/blog/media-training-especializado/

Para uma comunicação certeira, existem processos e técnicas de comunicação que direcionam gestores a lidar com cada situação de maneira estratégica. O media training é um deles: um treinamento de porta-vozes fundamental para o contato com jornalistas, seja em eventos, entrevistas ou encontros de relacionamento. Nele, os porta-vozes terão exemplos de como se colocar diante de diversas situações com a imprensa, inclusive com treinamentos práticos. Seguindo essa linha, há o media training de crise, que especificamente ajuda os representantes de cada organização a proceder diante de uma crise de imagem, a fim de manter a reputação da empresa o mais intacta possível.

E no digital?

O tempo de resposta à imprensa é algo que vem encurtando cada vez mais. Nas redes sociais, esse tempo é ainda menor, e vem um duplo desafio: além de pensar e agir de maneira rápida, é preciso evitar boatos sobre o caso. Uma resposta rápida pode fazer toda a diferença.

Ferramentas de monitoramento de crise são essenciais nestes casos para identificar o teor de mensagens, publicações e marcações nas redes e canais. E unir o monitoramento a um treinamento específico para redes sociais é ainda melhor. Para isso, existe o social media training. Além de oferecer um treinamento aos porta-vozes, este tipo de processo ensina cada profissional da empresa a lidar com as redes sociais, lugar onde eles se tornam também os porta-vozes da organização.

Recentemente, a importância de monitorar e identificar possíveis crises, lidar com a repercussão dela nas redes sociais ficou ainda mais evidente com o caso da Votorantim Cimentos. Após o profissional expor sua opinião homofóbica no LinkedIn, em uma publicação de outra empresa, internautas cobraram uma resposta por parte da Votorantim Cimentos, que acabou desligando o funcionário, uma vez que sua postura não condizia com a conduta ética da companhia – isso demonstra como cada colaborador se torna um porta-voz da empresa em que atua, além de uma ótima gestão de crise e comportamento da Votorantim Cimentos.

E o mais importante de tudo: as ações foram tomadas e reportadas na velocidade em que a informação se espalha nos dias de hoje.

Saiba mais sobre a nossa atuação sobre gerenciamento de crise e conte com a gente!

Por Bárbara Christan

 

Para falar pela empresa treine mais que a oratória

Representar uma marca ou organização diante da imprensa vai muito além do treinamento de oratória.

Trata-se de estabelecer uma imagem que irá representar àquela instituição para toda uma comunidade corporativa e social. É preciso ter em mente que a comunicação está diretamente associada com a construção de uma imagem, pois é através de um discurso que uma figura sobre a empresa será criada.

Esse processo denomina-se ethos, método que visa garantir o sucesso do empreendimento oratório, auxiliar na postura do locutor ao conversar com a mídia e fortalecer seu poder persuasivo.

É fundamental, enquanto responsável por uma organização, priorizar seu media training e estabelecer um processo comunicativo eficaz, desenvolvendo sua capacitação discursiva e estando a par das estratégias que a compõe, pois serão elas que irão ajudar no convencimento do interlocutor.

Uma imagem vale mais que mil palavras

No media training, o objetivo central do porta-voz é vender uma imagem para que seu público reaja de acordo com seus interesses. Para trabalhar o seu marketing de conteúdo é necessário transmitir uma imagem que vá de encontro aos valores da empresa, de forma que seu ethos seja compatível ao que a empresa defende.  Dessa forma, tanto a essência do discurso quanto o posicionamento da marca ficam mais claros.

Conhecer o seu público-alvo, o que ele espera de sua organização e de que forma enxerga sua marca também é um passo crucial no media training pois, a partir daí, será possível determinar quais recursos serão utilizados na oratória para que favoreçam a imagem.

Além disso, se manter firme e mostrar tranquilidade é o que irá fazer com que seu público avalie sua comunicação e a forma como transparece a imagem que representa, auxiliando na compreensão do assunto abordado e despertando o interesse do ouvinte.

A partir do momento em que a oratória estabelecida dialoga com os valores da empresa, a imagem construída do porta-voz passa a ter valor compatível com o branding, estabelecendo maior credibilidade no ambiente corporativo e social, de forma a ser lembrado de maneira positiva, ganhando maior espaço na mídia e, portanto, que a marca seja reconhecida com maior facilidade.

Focando neste conjunto de regras, o caminho para o sucesso no media training será certeiro. Prepare-se: o porta-voz da sua empresa será muito mais requisitado e lembrado como a pessoa certa para sanar qualquer dúvida sobre a organização.

Por Ana Luiza Antunes

 

Media Training Especializado-e-Códigos-de-Éticas-profissionais

O media training especializado, ou treinamento para a imprensa, é fundamental para qualquer organização que desenvolva relacionamento com a mídia. Pense na seguinte situação: aparece uma oportunidade de falar em frente às câmeras e um microfone e tudo aquilo o que você tinha preparado para falar some! O contato direto com os jornalistas – em entrevistas coletivas ou exclusivas, principalmente – intimida até o mais bem articulado porta voz. Se for ao vivo, então, a sensação é de estar sem chão…

O treinamento torna-se ainda mais importante nos casos de profissionais liberais ou representantes de instituições públicas ou privadas das áreas da Saúde e do Direito (para citar as principais). Nestes casos, o Media Training Especializado expõe como relacionar-se com a mídia sem infringir os Códigos de Ética profissionais de cada segmento.

Os Códigos de Ética muitas vezes são rigorosos e regulamentam sobre as relações com a imprensa em profissões de contato direto com o público que abordam questões estratégicas: processos judiciais e uso de substâncias que oferecem risco à saúde, por exemplo.

Atualmente, essas regras e cuidados servem ainda para a exposição nos ambientes digitais, principalmente, em ações com influenciadores digitais.

O planejamento estratégico de comunicação pode demandar, sim, a realização de um media training especializado!

Uma das estratégias que favorecem e enriquecem este treinamento são palestras com profissionais de comunicação especializados nas áreas. Ou seja, além de todo o aparato habitual de um media training a atividade pode ser incrementada com situações específicas expostas por quem vivencia o segmento diariamente.

Esse convidado pode ser um repórter ou apresentador especializado no assunto, ou até mesmo um assessor de imprensa; como já aconteceu em alguns casos de treinamentos realizados pela Race Comunicação em parceria com o jornalista jurídico João Camargo Neto.

“Estar atento aos Códigos de Éticas é o ‘pulo do gato’ dos treinamentos especializados para a imprensa. No jurídico, por exemplo, a magistratura precisa se atentar ainda para a Lei Orgânica além de resoluções de provimentos do Conselho Nacional de Justiça, por exemplo; o mesmo cabe para promotores e procuradores do Ministério Público e no caso dos advogados devem se atentar ao novo Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil”, analisa João Camargo.

Na área da Saúde, recentemente, uma parceria entre a influenciadora Gabriela Pugliese e uma marca de chás chamou a atenção do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) . Mesmo que a divulgação seja feita de maneira espontânea cabe a marca garantir as informações não desrespeitem as regulamentações vigentes. Algo que pode ser prevenido com a elaboração de um pequeno manual que alerta sobre o que pode e o que não pode ser publicado, assim como é feito em situações de crise (que também geram uma alta demanda de media training).

Ou seja: estar profundamente preparado exige investimento – de tempo e financeiro – mas é garantia de bons resultados para a sua imagem ou de sua marca/negócio.

Por Lívia Caixeta

Um porta-voz bem treinado é essencial para qualquer empresa que almeje ter um bom relacionamento com os meios de comunicação. Não só essa pessoa irá entregar as mensagens chave da companhia e terá a perspicácia de lidar com todo e qualquer tipo de jornalista, ela será o rosto da empresa e será um dos fatores essenciais para que a boa reputação da companhia seja preservada – e o que é melhor, sem parecer um vendedor.  Junto ao time da Race Comunicação, eu tive a oportunidade de acompanhar muitas entrevistas e muitos media trainings. Então, separei aqui alguns aspectos que um bom porta-voz deve ter, desenvolver e aprimorar. Vem conferir as 5 dicas para ser um bom porta-voz!

Conheça a imprensa

O primeiro passo para que um bom porta-voz seja formado é conhecimento sobre como funcionam os veículos de mídia. Entender, mesmo que não seja profundamente, como funciona a rotina de um jornalista e de uma redação irá auxiliar o executivo a dar respostas mais objetivas às questões levantadas e, principalmente, a não cair na “teia de sedução” do repórter.

Ainda nessa lógica, vale ressaltar a importância de que o executivo conheça a) o perfil do jornal, revista ou site para o qual ele está dando entrevista, e b) o perfil do jornalista com quem ele vai se encontrar. Como cada veículo é único, assim como cada repórter, essas informações irão auxiliar o porta-voz a entender como se portar.

Conheça seu público

Outro ponto importante é que, quando um porta-voz fala sobre seu produto, sobre sua empresa, ou ainda sobre algo negativo envolvendo algum desses temas, ele deve lembrar para qual público ele está se dirigindo.

É uma revista superespecializada? É um veículo que mira atingir a grande massa? Esses são públicos completamente diferentes, com níveis irregulares de conhecimento sobre seu tema – o que, consequentemente impacta na sua maneira de falar e agir.

Capital intelectual é a sua arma

Quando um jornalista busca um porta-voz de uma empresa, ele espera que esse executivo tenha uma única coisa: conhecimento. Por isso, um bom porta-voz deve conhecer muito bem seus produtos, seus problemas e sua empresa. Você não precisar ser um PhD, mas conhecimento é a sua arma, aliado a um vocabulário simples e direto. Ah, um sorriso no rosto também não faz mal a ninguém!

Mensagens-chave

Toda a empresa tem, ou deveria ter, suas mensagens-chave – aquelas que são as mais importantes de serem replicadas de acordo com a estratégia da companhia. É vital que o executivo conheça essas key messages e tenha a habilidade de adicioná-las ao seu texto de modo discreto, sem dar na cara que é isso que ele está fazendo.

Disponibilidade

O executivo que fez sua lição de casa e conhece minimamente a rotina de uma jornalista já deve saber que esses profissionais muitas vezes trabalham com prazos curtíssimos e sob muita pressão. Por isso, estar disponível é uma carta na manga para, primeiramente, conseguir emplacar sua empresa em uma matéria e, em segundo lugar, promover um bom relacionamento com o repórter. Na próxima necessidade de entrevista, adivinhe de quem o jornalista vai lembrar, de você ou do concorrente demorou dois dias para falar que só poderia encontrá-lo por vinte minutos dali duas semanas?

Por João Pedro Andrade

Depois de ler essas 5 dicas para ser um bom porta-voz você ainda está precisando de um media training? Entre em contato com o nosso time.

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