Pesquisar
Close this search box.

BLOG RACE

Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

Quem são os stakeholders?

Os stakeholders são os públicos de interesse de uma organização …

A importância da mensuração no trabalho de comunicação empresarial

Por André Ranieri Um trabalho de comunicação corporativa (assessoria de imprensa, comunicação interna ou gerenciamento de redes sociais) pode ter sido bem feito, colhido bons resultados e atingido as metas …

O que é comunicação interna?

Por Lívia Caixeta O nome é autoexplicativo. Mas, os processos pelo qual este tipo de comunicação acontece são inúmeros e muito importantes para uma empresa. O raciocínio que se deve …

A importância da comunicação para as empresas

Por Maira Manesco Antes de tratar sobre a importância da comunicação para as empresas, é fundamental dizer que todos nós sabemos que o ato de comunicar é inerente a qualquer …
assessoria de imprensa

Assessoria de imprensa: o que é isso

O que é assessoria de imprensa? O que faz o assessor de imprensa? Qual a diferença entre assessoria de imprensa e publicidade? Assessoria de imprensa trabalha com influenciadores? Se eu …

assuntos-publicos

Por Dominique Biquard – IDENTIA / PR & Rogério Artoni – Race Comunicação

No final de janeiro, o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, desembarcou na Argentina para se encontrar com seu amigo e aliado próximo, Alberto Fernández, o presidente do país. Todo o espectro político, assim como os mercados, prestou atenção especial à visita, que poderia trazer grandes movimentos estratégicos entre os dois países. Estas questões de trabalho conjunto foram de interesse para empresas e indústrias como o petróleo e o gás.

A Identia PR da Argentina e Race Comunicação do Brasil, ambos membros da PRGN, trabalharam em conjunto com seu cliente Excelerate Energy para identificar oportunidades, riscos e estar atentos a novos aspectos relacionados a futuros movimentos internacionais. Desde o início da visita de Lula à Argentina, ambas as agências coordenaram seu trabalho para fornecer ao cliente informações estratégicas sobre os diferentes eventos ocorridos e que poderiam afetar a posição da empresa nesses países.

Foi produzido um relatório conjunto com elementos-chave e impressões e posições de influentes agentes de mercado, mídia e líderes políticos em cada país. Como exemplo: as equipes econômicas do Brasil e da Argentina trabalharam em uma proposta para criar uma moeda comum a ser utilizada apenas em transações comerciais e financeiras, com o objetivo de reduzir os custos operacionais e a dependência de moedas estrangeiras. Enriquecemos esta grande notícia com comentários de outros atores-chave que colocam as diferenças e pensamentos de cada sociedade em perspectiva real. Por exemplo:

 

  • O Diretor de Gestão de Recursos da Nova Futura Corretora, o economista Pedro Paulo Silveira, considerou que não é possível pensar em uma moeda única entre estes dois países, que hoje têm seus principais indicadores macroeconômicos deteriorados, e se já existe um problema cambial por si só, é improvável que ambos os países sejam capazes de resolver este problema juntos.

 

  • O ex-presidente do Banco Central da Argentina, Martin Redrado, declarou: “O caminho para uma moeda comum deve começar pelo uso do sistema de pesos reais para o comércio bilateral. O primeiro passo concreto é que ambos os bancos centrais concedam, um ao outro, créditos recíprocos com prazo de um ano”.

O relatório como um todo era promissor, e os resultados foram os esperados. O cliente recebeu informações coordenadas e em tempo real, além de análises profundas de suas duas agências na América Latina, ambas especializadas em assuntos públicos. Este relatório, que foi valioso para a equipe de RP e Comunicação da Excelerate em Houston, Buenos Aires e Rio de Janeiro, foi compartilhado com a liderança da empresa.

O trabalho internacional coordenado não só fornece uma perspectiva mais ampla sobre as questões, mas também demonstra uma idiossincrasia que é de grande valor para todos os nossos clientes.

 

parceria-internacional

Desde 2021, a Race Comunicação passou a integrar o portfólio da Public Relations Global Network (PRGN), uma das maiores redes globais de agências independentes do mundo, sendo a única brasileira no grupo de agências. Esse foi  mais um importante passo para a expansão de parcerias internacionais da agência e, consequentemente, o crescimento dos negócios. Isso porque a parceria possibilita a troca experiências com outras 53 agências parceiras espalhadas por cinco continentes globais.

Após a entrada da agência na PRGN, que completou 30 anos em 2022, as oportunidades de negócio no exterior se elevaram a um novo patamar e hoje a Race tem conquistado cada vez mais espaço junto a empresas internacionais; além disso, a nossa expertise também tem servido de exemplo para agências de comunicação ao redor do mundo. 

Confira a nossa página no site da PRGN ou visite as agências parceiras abaixo:  

 

Por Leuni Denoni

Você já ouviu o termo “neurodivergente”?

Como dissemos anteriormente, setembro – conhecido como setembro amarelo – é o mês de prevenção ao suicídio e da disseminação de informações sobre saúde mental.

No entanto, essas discussões não devem se manter somente em um mês, mas sim serem práticas recorrentes. Dentre tais práticas, está a contratação de profissionais neurodivergentes e a garantia de ambientes seguros e acolhedores para os mesmos.

O que é neurodivergência?

“Neurodivergência” e “neurodiversidade” são termos que buscam salientar que a ‘conexão neurológica’ atípica/neurodivergente se trata de uma diferença humana que deve ser respeitada como qualquer outra, sendo parte de identidade do indivíduo.

Diferente dos “neurotípicos” que possuem neurodesenvolvimento considerado regular, os “neurodivergentes” têm desenvolvimento ou funcionamento neurológico diferente do padrão que a sociedade em geral espera.

O termo neurodiversidade foi inaugurado em 1999 por Judy Singer, socióloga australiana, diagnosticada com Síndrome de Asperger. Hoje, o termo neurodiversidade parece ainda estar “ganhando corpo”, sendo um termo relativamente novo e desconhecido por muitos.

No entanto, ele vem sendo utilizado amplamente com referência à diversidade do funcionamento neurocognitivo e como a construção de um movimento que busca desconstruir a ideia de que pessoas com funcionamento neurocognitivo diferente são doentes ou possuem transtornos.

O que está incluso na neurodiversidade

Neurodiversidade é termo guarda-chuva que abrange pessoas com condições atípicas de funcionamento neurológico, incluindo:

  • Transtorno do Espectro Autista (TEA);
  • Dislexia e dispraxia;
  • Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH);
  • Síndrome de Tourette;
  • Transtorno Bipolar;
  • Esquizofrenia;
  • Dificuldades intelectuais;
  • Entre outros.

A barreira do preconceito com neurodivergentes

Segundo pesquisa realizada pela Cranfield University, do Reino Unido, pessoas divergentes temem ingressar em ambientes de trabalho porque sabem que vão sofrer alguma discriminação, mesmo que velada. Isso revela que apesar de ser uma boa adição ao time, a neurodiversidade ainda é vista como algo que atrapalha, muitas vezes resultando em bullying e marginalização de indivíduos.

Ou seja, encarar as neurodivergências como doenças incentiva o estigma e o preconceito, mas vê-los como uma característica promove a inclusão. Isso não significa que uma pessoa com uma condição neurodivergente não deve buscar ajuda de um profissional e nem realizar terapias.

Pelo contrário, é importante entender a condição do seu funcionamento neurológico para poder monitorar como se comporta e quais ambientes e hábitos são ideais para si.

Os benefícios da neurodiversidade no ambiente de trabalho 

Uma pessoa neurodivergente pode ser mais criativa e focada do que uma pessoa neuroatípica, porém, o estigma em cima da condição ainda é responsável por fazer com que empresas enxerguem os pontos fracos da neurodiversidade, e não os fortes.

Contudo, nos últimos anos, muito tem se estudado sobre modelos que apoiem as pessoas neurodivergentes em relação à inclusão e à promoção da cidadania, entendendo como estes podem contribuir com ideias inovadoras no ambiente em que estão inseridos.
Segundo pesquisas, ter pessoas neurodivergentes nas equipes melhora o ambiente e as condições de trabalho para todos. Para Robert D. Austin, professor da Ivey Business School, do Canadá, casos de neurodivergência ajudam a inovar no local de trabalho.

Como eles um modelo cognitivo diferente, absorvem as informações, pensam em soluções e usam a criatividade de um modo também distinto. Logo, podem trazer ideias e soluções que os neurotípicos ainda não tiveram, pois suas visões de mundo são diferentes, sugerindo ideias e perspectivas distintas para solucionar problemas.

Por que ter uma empresa diversa?

Em um ambiente de trabalho no qual se respeita as diferenças, automaticamente há redução nos conflitos e maior engajamento dos colaboradores. De acordo com uma pesquisa da Harvard Business, os conflitos são reduzidos em até 50% em relação às organizações que não investem em diversidade, podendo também diminuir o turnover e melhorando o acolhimento e segurança dos colaboradores.

Valorizando as diferenças, há melhorias no clima organizacional, os colaboradores ficam mais criativos e liberam seus potenciais. Ainda segundo a pesquisa da Harvard Business, empresas nas quais o ambiente de diversidade é reconhecido, os funcionários estão 17% mais engajados e dispostos a irem além das suas responsabilidades.

Precisa de ajuda ou conhece alguém que precise?

O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuito 24 horas por dia. É possível entrar em contato por e-mail, chat ou pelo número 188. O atendimento é 100% sigiloso.

Está em busca de uma equipe de especialistas para cuidar do relacionamento da sua empresa com a imprensa? Entre em contato com a Race Comunicação.

Cem anos de rádio: para onde ele vai?

Por Race Comunicação

Dia 7 de setembro não é somente o dia em que se celebra a Independência do Brasil, mas também a data que marca os cem anos de rádio no país. Ambas as datas, no entanto, estão ligadas. A chegada desse meio de comunicação se deu justamente por conta das comemorações do centenário da Independência. A operação de fato só veio em abril de 1923.

Nesses cem anos de rádio houve muitas mudanças – rádio pela internet no final dos anos 1990, por exemplo –  e até mesmo a sugestão  de que ele deixaria de existir foi especulada, mas a verdade é que o meio soube se adaptar e aprendeu a acompanhar o tempo.

O avanço na tecnologia permitiu com que o rádio alcançasse mais pessoas e chegasse a mais lugares. A chegada de smartphones – que se deu em 2007 no lançamento do primeiro Iphone da Apple – e a melhora da velocidade da internet fez com que houvesse novos caminhos a serem percorridos. Apocalipse do rádio? Não mesmo.

O que o futuro espera para o rádio?

A partir da internet, o avanço das rádios só aumentou: perfis nas principais redes sociais, telefones de contato pelos quais ouvintes podem encaminhar áudios e fotos, transmissões via YouTube – essa, mostrando um pouco dos bastidores da programação.

No entanto, essa não é a parada final. A verdade é que ainda há campos para desbravar e um deles é justamente o dos podcasts. Apesar muito populares atualmente, os podcasts não são novidade. Eles começaram em 2004, por meio de um termo cunhado por Adam Curry, ex-VJ da MTV dos EUA.

Foi Curry que começou a experimentar com o modelo que hoje, especialmente após a pandemia de COVID-19, ganhou o apreço do público. Em entrevista à Agência Brasil, o professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marcelo Kischinhevsky diz que a ferramenta trouxe um senso de escolha ao ouvinte.

“Ele traz na primeira onda uma expectativa de uma liberação do ouvinte no sentido de que todo mundo poderia escolher quando e o que iria ouvir”.

Esse que hoje é usado até por celebridades e alcança picos de sucesso, como foi o caso de A Mulher da Casa Abandonada, podcast do jornal Folha de S. Paulo e disponibilizado por meio do Spotify que narra a história de uma misteriosa mulher que vive numa mansão abandonada de Higienópolis, em São Paulo, do jornalista Chico Felitti, quase deixou de existir em 2008.

Considerado “antes do tempo” para a época por necessitar de conexões mais velozes e dispositivos que atendessem às suas demandas, foi preciso esperar a chegada de plataformas como Deezer e Spotify para que o podcast deslanchasse de vez e caísse de fato no gosto do público tornando-se o sucesso que é hoje.

Quem pensa, no entanto, que surge com isso um novo concorrente ao rádio, se engana. Ele é apenas mais um canal por onde é possível acessar conteúdos, com o benefício de ser possível separar em nichos ultra especializados. Não à toa, as rádios estão testando ao máximo suas possibilidades com ele.

Nisso, o rádio encontra não um substituto ou sucessor, mas um aliado, permitindo que o meio de comunicação aniversariante se ramifique e evolua, indo além dos conteúdos apresentados ao vivo. Isso porque, ao contrário do que pode parecer, o rádio é atemporal.

As evoluções vistas com a melhora da tecnologia tendem a modificar cada vez mais o que conhecemos como rádio. E não é porque ele se transforma que irá morrer. Na verdade, é justamente por se transformar que ainda teremos o seu ducenternário.

Está em busca de uma equipe de especialistas para cuidar do relacionamento da sua empresa com a imprensa? Entre em contato com a Race Comunicação.

Vídeos: por que você deve investir neles para a sua marca

Por Sttela Vasco

Quantos vídeos você já fez para a sua marca? Quando falamos em identidade visual, pensamos em inúmeros pontos como layout de um site ou blog, artes para redes sociais e padronização na comunicação. No entanto, muitas vezes nos esquecemos da importância que os vídeos possuem.

É possível observar por meio das redes sociais que o formato vídeo tem crescido e se tornado cada vez mais popular entre os usuários. Prova disso, por exemplo, é o impulsionamento que o Instagram tem dado aos Reels. Até o LinkedIn começou a testar um melhor uso dessa ferramenta em sua plataforma.

Pesquisa realizada pela Provokers, em 2017, apontou que desde 2014 o consumo de vídeos aumentou 90% entre os brasileiros.

Mas não é apenas por uma questão de algoritmo que você deve começar a considerar usar vídeos para alavancar a sua marca. Além da popularidade, esse formato aproxima os consumidores e humaniza a empresa. Em vez de, por exemplo, ser lido como “um perfil de loja”, o perfil começa a ser observado como “o perfil da loja que posta x, y e z”.

Essa também é uma forma mais fácil e ágil de informar e educar. Em imagens, você acaba dependendo muito mais de textos e é possível que as pessoas leiam somente uma parcela do que você escrever. Ao se deparar com algo muito longo, é possível que o usuário desista de permanecer na sua página ou perfil.

De acordo com estudo feito pela Nielsen Norman Group, as pessoas leem, em média, somente 20% do conteúdo de uma página.

Isso não significa que você deve abandonar imagens, infográficos ou textos, mas sim associá-los a vídeos, ainda que curtos (o que ajuda a captar a atenção), colabora para que a sua marca tenha mais visibilidade e o seu conteúdo receba mais interação.

Como fazer um bom vídeo?

Antes de tudo, avalie qual é o seu equipamento. É possível gravar bons vídeos com o celular? Sim, mas é importante que o ambiente seja adequado para isso. Uma boa iluminação – que pode ser natural ou organizada com as luzes do ambiente – e captação de áudio são importantes:

✓ Se possível, invista em um microfone, as opções de lapela costumam ter bons preços e são práticas de usar. Lembre-se de que é fundamental que o público possa entender claramente as informações passadas.

✓ Segundo, considere comprar um tripé É difícil fazer um vídeo estável segurando a câmera ou celular somente com as mãos. A chance das imagens saírem tremidas e estragar todo o trabalho são grandes.

✓ Saiba o que você quer com o vídeo. Uma boa dica é elaborar um roteiro. Não precisa se ater a ele o tempo todo – até porque isso pode “engessar” a gravação – mas use-o para manter o foco.

✓ Conheça seu público-alvo! Não adianta querer agradar a todos ou produzir para a internet toda. Um conteúdo de nicho ou que atenda a pelo menos algumas segmentações tem muito mais chances de dar certo.

✓ Mostre. Parece um tanto óbvio, mas é comum que transformemos o vídeo em uma sequência de dados e muito falatório. Em vez disso, mostre seus produtos e serviços, use essa oportunidade como uma vitrine.

✓ Pratique! Não pense que os primeiros vídeos ficarão perfeitos. Inclusive, não foque demais nisso. O importante é produzir – claro, com o mínimo de qualidade – e começar a testar. Com o tempo será mais fácil.

E aí, agora que você já sabe, que tal começar a investir em vídeos para a sua marca?

Está em busca de uma equipe de especialistas para cuidar do relacionamento da sua empresa com a imprensa? Entre em contato com a Race Comunicação.

Como a assessoria de imprensa é útil para pequenas empresas?

Por Sttela Vasco

Quando falamos em assessoria de imprensa, é comum que imaginemos que esse seja um serviço exclusivo para empresas de grande porte, o que é fácil de entender, afinal, elas tendem a receber mais atenção da imprensa e sentem maior necessidade de contar com um suporte especial em situações de crise.

No entanto, não é somente para esse fim que existe a assessoria de imprensa. Inclusive, ela pode ser peça chave para pequenas e micro empresas. Mas como?

Antes de mais nada, é preciso compreender o papel de uma assessoria de imprensa: muito além de gerenciar crises – isso é, na verdade, uma parte não necessariamente frequente no trabalho.

O principal trabalho da assessoria é estabelecer uma relação entre a empresa e as diversas mídias. O objetivo final é estabelecer um vínculo entre jornalistas e comunicadores com determinada marca.

Dentre os “produtos” oferecidos estão releases, artigos, notas, avisos de pauta, acompanhamento de entrevistas ou eventos, produção de materiais e muito mais.

Em alguns casos, como acontece com a Race, é possível ainda oferecer serviços voltados para criação e gerenciamento e estratégia de redes sociais.

O que é assessoria de imprensa?

Antes de compreender por que você deveria investir em uma assessoria de imprensa, é necessário entender o que exatamente faz uma. Em linhas gerais, a principal função da assessoria de imprensa é servir como ponte entre o cliente atendido e os veículos de comunicação ou também influenciadores.

Assim, o assessorado (que pode ser uma pessoa física, empresa, ou instituição pública) conquista uma visibilidade positiva e de confiança junto à sociedade. Ou, nas palavras de um profissional da comunicação: conquista um fortalecimento da sua imagem.

É importante ressaltar que assessoria de imprensa não garante que qualquer instituição ou pessoa física aparecerá nos veículos de comunicação. Isso acontece porque a assessoria não compra espaços no jornal, este trabalho é o da publicidade ou do branded content.

A assessoria de imprensa conquista o espaço na mídia, sem envolver pagamentos ao jornal. Este alcance é muito mais influente e de mais credibilidade para o leitor e, portanto, pode trazer melhores resultados ao assessorado.

O que a sua empresa ganha ao contratar uma assessoria de imprensa?

O primeiro benefício em utilizar uma assessoria de imprensa, especialmente para micro e pequenas empresas, é a visibilidade. Com esse tipo de serviço, você aumenta as chances de levar sua marca a diferentes veículos de comunicação, alcançando novos públicos.

Possuir um plano de comunicação contribui fortemente com a valorização do seu produto ou serviço, auxiliando a transmitir com mais propriedade a mensagem que você deseja passar e também permite chegar ao cliente ou consumidor final com maior facilidade.

Além de trabalhar a imagem da empresa em si, a possibilidade de ter um porta-voz direcionado para determinados assuntos e trabalhar a marca nas redes sociais permite com que mesmo uma micro empresa consiga se solidificar em sua área de atuação.

Isso porque a assessoria vai além do jornalismo tradicional, utilizando a internet e o poder dos influenciadores para que esse trajeto se consolide.

Ou seja, ainda que possa parecer um investimento grande para quem possui uma empresa pequena, a assessoria de imprensa é uma maneira de expandir seu negócio e transmitir credibilidade.

Outro ponto a se atentar é que os serviços de assessoria são desenvolvidos de acordo com a necessidade de cada cliente, incluindo as estratégias e também os valores cobrados por cada trabalho realizado.

Sabendo disso, fica mais fácil entender por que não importa o tamanho da sua empresa, uma boa assessoria de imprensa pode fazer toda a diferença. E aí, o que você acha? Que tal passar a utilizar esse serviço?

O time de especialistas da Race Comunicação pode ajudar a comunicação da sua empresa – aqui no Brasil e também no exterior! Entre em contato conosco e saiba mais.

Diversidade e Inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão: TEORIA X PRÁTICA: como mudar essa realidade?

por Majú Pessoa   Apesar de todas as campanhas e ações empreendidas, sabemos que muitas vezes elas não são suficientes para promover o engajamento coletivo de uma organização, especialmente da média e alta liderança, em relação às questões de Diversidade, Equidade e Inclusão. No entanto, é essencial o envolvimento desse público estratégico em pautas de equidade, pois isso desempenha um papel primordial no fortalecimento da mudança cultural e narrativa de uma marca empregadora. Desenvolver e

Leia mais »
imagem de monitoramento

Maximizando o Potencial Digital: A Importância do Monitoramento de Redes Sociais

Por Felipe Biani Atualmente, vivemos em um mundo amplamente digitalizado, onde a Internet nos proporciona acesso a uma variedade de recursos. Em um cenário onde nossa presença online é tão crucial quanto a física, é fundamental manter uma vigilância constante sobre nossas interações e reputação nas redes sociais, especialmente ao lidar com marcas. O Monitoramento de Redes Sociais surge como uma ferramenta indispensável nesse contexto. O Monitoramento de Redes Sociais desempenha um papel vital para

Leia mais »

A Nova Era do LinkedIn: Como Aproveitar as Mudanças em seu Perfil Profissional

Por Diego Gandolfo Como profissionais em busca de oportunidades e conexões valiosas, é importante ficarmos atentos às mudanças nas plataformas que usamos para promover nossa carreira. Recentemente, o LinkedIn, a maior rede de networking profissional do mundo, anunciou uma série de mudanças em suas funcionalidades para proporcionar uma experiência mais inclusiva e enriquecedora para seus usuários. Uma das mudanças mais significativas é o fim do “modo criador”. Antes, os usuários precisavam ativar manualmente esse modo

Leia mais »

Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva

Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva, por Maira Manesco   Estamos vivendo em um mundo dinâmico e complexo. As organizações estão constantemente expostas a infinitos desafios que podem comprometer sua estabilidade e reputação. Diante deste cenário, a habilidade de gerenciar crises de forma assertiva torna-se crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo.  Assim, é necessário agir pensando em processos eficientes para enfrentar os possíveis riscos de imagem. A gestão de

Leia mais »

Comunicação Interna: 05 tendências para 2024

Por Maju Pessoa Cada vez mais, a Comunicação Interna se revela como uma das áreas mais estratégicas e essenciais nas organizações, demonstrando ser um ponto em comum das empresas com os melhores resultados financeiros. Além disso, uma boa comunicação com os colaboradores traz outras vantagens, como o fortalecimento da cultura organizacional, o estímulo ao comportamento positivo, a quebra de barreiras entre departamentos e o reconhecimento da importância do impacto do trabalho de cada colaborador. Em

Leia mais »
Marketing Digital

6 passos para Dominar as Redes Sociais com Marketing Digital de Alto Impacto

Por Priscila Santana   Conquistar as redes sociais com Marketing Digital não é apenas uma tarefa, é uma arte que demanda estratégia, criatividade e consistência. Com bilhões de usuários ativos em plataformas como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, TikTok e muito mais, o terreno é vasto para marcas e indivíduos construírem relacionamentos significativos, promoverem suas marcas e se conectarem com seu público-alvo. Se você deseja maximizar sua presença online, aqui estão estratégias eficazes focadas em Marketing

Leia mais »