Por Filipe Andrade
Em primeiro lugar, qualquer produto de comunicação interna deve ter, além do objetivo amplo, que é o alinhamento do discurso daquela organização, um objetivo específico bem definido. E ele pode ser: motivar, treinar, rever alguma atividade, entre outras opções.
Em segundo lugar, o planejamento de um produto desse tipo deve visualizar o público a que se destina. Lembre-se: mesmo dentro das empresas, há públicos segmentados e diferentes entre si. Portanto, pensar no receptor é fundamental.
Terceiro, após identificar o público, a organização deve, então, planejar seu produto, que deve ser o mais adequado àquele perfil, e definir qual será a ferramenta para impulsionar a ação. E, quando se fala em produto de comunicação interna, tem-se uma gama de alternativas – campanha de conscientização, promoção com sorteio de brindes, ações de engajamento, eventos fora do local de trabalho, entre outros.
Os meios para se promover essas iniciativas também são vários. Redes sociais, ações de treinamento, comunicados internos, revistas e jornais institucionais, além de aplicativos, que se tornam cada vez mais populares.
A chave, portanto, para planejar e oferecer com sucesso um produto de comunicação interna está no conhecimento do público e, estrategicamente, na escolha adequada do produto alinhada ao meio (ferramenta) de realização.
* Filipe Andrade é Assessor de Imprensa na Race Comunicação.
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