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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

Diversidade e Inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão: TEORIA X PRÁTICA: como mudar essa realidade?

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imagem de monitoramento

Maximizando o Potencial Digital: A Importância do Monitoramento de Redes Sociais

Por Felipe Biani Atualmente, vivemos em um mundo amplamente digitalizado, onde a Internet nos proporciona acesso a uma variedade de recursos. Em um cenário onde nossa presença online é tão …

A Nova Era do LinkedIn: Como Aproveitar as Mudanças em seu Perfil Profissional

Por Diego Gandolfo Como profissionais em busca de oportunidades e conexões valiosas, é importante ficarmos atentos às mudanças nas plataformas que usamos para promover nossa carreira. Recentemente, o LinkedIn, a …

Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva

Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva, por Maira Manesco Estamos vivendo em um mundo dinâmico e complexo. As organizações estão constantemente expostas a infinitos desafios que podem comprometer …

Comunicação Interna: 05 tendências para 2024

Por Maju Pessoa Cada vez mais, a Comunicação Interna se revela como uma das áreas mais estratégicas e essenciais nas organizações, demonstrando ser um ponto em comum das empresas com …

Estratégia cada vez mais utilizada pelo mundo corportivo, a gamificação engaja colaboradores, une equipes e retém clientes

Por Thiago Eid

Com o avanço da tecnologia, o mundo está cada vez mais conectado e veloz. As enfreáveis trocas de informação e a altíssima circulação de conteúdo digital representam grandes desafios para as empresas, que disputam a atenção do público. Reter stakeholdersé missão quase impossível para um negócio que não gera identificação, engajamento e interação.

E um dos principais alvos das organizações está justamente “dentro de casa”. É notória a relevância que os colaboradores têm para disseminar os valores e missões das companhias. Sem dúvida, são uma de suas mais importantes vitrines. Para o público interno, a mensagem deve estar clara e os ruídos exterminados. Para estes propósitos, a gamificação, ou gamification, tem se mostrado uma estratégia poderosa.

https://racecomunicacao.com.br/blog/5-estrategias-para-sair-do-obvio-em-newsletters-internas/

Trata-se de um conjunto de técnicas de engajamento que estimulam os participantes a atingir determinados objetivos. Neste caso, os do negócio. Apesar do nome, não é um joguinho de videogame. A ferramenta se apropriou das características criativas, lúdicas e interativas da indústria de jogos para solucionar problemas e superar barreiras do dia a dia das organizações. Para isso, trabalha com conceitos de competição, cooperação, exploração, premiação e storytelling.

As bases da solução são muito bem fundamentadas, e exploram diversas áreas do conhecimento, como psicologia, neurociência, teorias de jogos e aprendizagem, antropologia e sociologia.

Por ser muito versátil, a estratégia se encaixa em diversas situações, setores e tipos de negócio. Escolas, empresas de grande e pequeno porte, hospitais, presídios, hotéis, qualquer contexto pode ser gamificado, levando em consideração suas especificidades e objetivos.

Não à toa, há diversos cases de sucesso no mercado que demonstram a eficácia da ferramenta. Os índices mais impactados são atração, engajamento, retenção e conversão de clientes e colaboradores. Traduzindo, a gamificação tem o poder de aumentar as vendas, a atração de novos consumidores e intensificar o trabalho em equipe, metas que toda empresa batalha arduamente para conquistar.

Quem disse que o trabalho não é lugar de brincadeiras?

gamificação estratégia

Estratégia cada vez mais utilizada pelo mundo corportivo, a gamificação engaja colaboradores, une equipes e retém clientes

Por Thiago Eid

Com o avanço da tecnologia, o mundo está cada vez mais conectado e veloz. As infreáveis trocas de informação e a altíssima circulação de conteúdo digital representam grandes desafios para as empresas, que disputam a atenção do público. Reter stakeholders é missão quase impossível para um negócio que não gera identificação, engajamento e interação.

E um dos principais alvos das organizações está justamente “dentro de casa”. É notória a relevância que os colaboradores têm para disseminar os valores e missões das companhias. Sem dúvida, são uma de suas mais importantes vitrines. Para o público interno, a mensagem deve estar clara e os ruídos exterminados. Para estes propósitos, a gamificação, ou gamification, tem se mostrado uma estratégia poderosa.

https://racecomunicacao.com.br/blog/5-estrategias-para-sair-do-obvio-em-newsletters-internas/

Games como estratégia de comunicação

Trata-se de um conjunto de técnicas de engajamento que estimulam os participantes a atingir determinados objetivos. Neste caso, os do negócio.

Apesar do nome, não é um joguinho de videogame. A ferramenta se apropriou das características criativas, lúdicas e interativas da indústria de jogos para solucionar problemas e superar barreiras do dia a dia das organizações. Para isso, trabalha com conceitos de competição, cooperação, exploração, premiação e storytelling.

As bases da solução são muito bem fundamentadas, e exploram diversas áreas do conhecimento, como psicologia, neurociência, teorias de jogos e aprendizagem, antropologia e sociologia.

Por ser muito versátil, a estratégia se encaixa em diversas situações, setores e tipos de negócio. Escolas, empresas de grande e pequeno porte, hospitais, presídios, hotéis, qualquer contexto pode ser gamificado, levando em consideração suas especificidades e objetivos.

Não à toa, há diversos cases de sucesso no mercado que demonstram a eficácia da ferramenta. Os índices mais impactados são atração, engajamento, retenção e conversão de clientes e colaboradores. Traduzindo, a gamificação tem o poder de aumentar as vendas, a atração de novos consumidores e intensificar o trabalho em equipe, metas que toda empresa batalha arduamente para conquistar.

Quem disse que o trabalho não é lugar de brincadeiras?

A Race Comunicação pode ajudar sua empresa com diversas soluções. Entre em contato conosco e saiba mais sobre os nossos serviços.

Por Amanda Lima

Quando estão diante de nós possibilidades modernas e arrojadas em comunicação, como novos aplicativos, plataformas para encontrar influenciadores digitais ou ferramentas de SEO, pensar na clássica e velha conhecida newsletter parece pouco inovador ou empolgante. No entanto, apesar de parecer uma ferramenta antiga, as newsletters ainda representam uma maneira eficiente e necessária para iniciar conversas, gerar leads e manter uma relação íntima com os stakeholders de uma empresa.

O que está em jogo é usar esse recurso de forma eficiente e que de fato atraia a atenção do receptor. Fácil de dizer, desafiador no momento de executar. Como encontrar a medida ideal em um universo de organizações com objetivos tão diversos, que se comunica com pessoas tão exigentes por conteúdo de qualidade? Pensando nesse recurso como uma estratégia de comunicação interna, reuni alguns caminhos que podem nos ajudar a planejar newsletters de maneira mais estratégica:

  1. Capriche no benchmarking

Estudar o mercado é o primeiro passo para entender em que contexto o seu cliente está inserido e de que forma seus concorrentes se comunicam. Utilize as referências de mercado a seu favor, e entenda de que modo isso se aplicaria ao público interno para o qual a newsletter se direciona. Com esse pano de fundo, fica muito mais fácil definir um ponto de partida para se diferenciar e fazer a comunicação com qualidade. Neste momento, vale analisar todos os exemplos, sejam eles voltados ao consumidor (externo) ou ao público interno das empresas.

  1. Estude os objetivos do negócio

Pode ser que o seu cliente já faça newsletters internamente e queira seguir com a mesma estratégia ao trabalhar com uma agência de comunicação. No entanto, pode ser também que a sua análise transmita que a empresa deveria seguir o caminho oposto. Para identificar esse gap de estratégia, nada melhor que revisitar os objetivos do negócio com esse meio de comunicação: aproximar toda a equipe de assuntos de gestão, gerar engajamento nos canais da empresa, promover interação entre equipes, adaptar os funcionários a uma nova cultura organizacional, entre muitos outros.

https://racecomunicacao.com.br/blog/como-medir-resultados-da-producao-de-conteudo-em-comunicacao-interna/

  1. Investigue os interesses do público

A publicidade estreitou muitos laços com a comunicação quando ambas as áreas perceberam que as marcas precisam oferecer conteúdo relevante e de qualidade, em vez de sempre atrelar a imagem da empresa às vendas. Esse é um debate bastante presente em nosso meio, e vale também ao produzir materiais para newsletters internas. Pense no mailing da empresa como seu grupo de consumidores finais. Nesse sentido, afaste-se dos comunicados institucionais frios e protocolares e passe a estudar de fato os hábitos e interesses dessas pessoas.

  1. Entregue conteúdo de qualidade

Com os pontos anteriores, adquirimos informações providenciais para executar o trabalho: conhecemos o contexto em que a empresa está inserida, identificamos os objetivos e o público-alvo. A partir daí, é possível estruturar pautas e conteúdos que realmente despertem interesse e engajem os leitores. Não aposte todas as suas fichas em comunicar as ações da empresa – utilize o seu aprendizado sobre o público para oferecer materiais sobre tendências do setor, movimentações no mercado e discussões sobre temas importantes na visão da empresa (igualdade de gênero, práticas de RH, inovação etc.).

  1. Integre os canais da empresa

Se o seu trabalho envolve também gerenciar o site e as redes sociais da marca, preocupe-se com a integração de todos esses canais. Pode ser que uma parte dos colaboradores não seja heavy user das redes, e a newsletter é uma ótima oportunidade para chamá-los aos perfis da empresa. Produzir um conteúdo mais técnico para a newsletter com call to action para um post relacionado no blog institucional pode ser uma boa saída, por exemplo.

Que outros caminhos você utiliza para sair do óbvio na produção de newsletters internas? Deixe um comentário!

Por Daniela Dalio

Endomarketing e comunicação interna ainda são comumente confundidos e, por muitas vezes, ainda interpretados como sinônimos. Apesar de terem como foco o mesmo público – colaboradores, existem diferenças entre os dois. Basicamente, a comunicação interna tem a finalidade de informar, enquanto o endomarketing tem o objetivo de engajar.

As estratégias de comunicação interna envolvem todas os canais que possam informar aos colaboradores as ações da companhia, como murais, jornais internos, intranet, TV corporativa, entre outros. Já o endomarketing prioriza ações que interajam com o funcionário, de modo a engajar, motivar, fidelizar, como campanhas, eventos corporativos, palestras, festas, e-mail marketing.

https://racecomunicacao.com.br/blog/a-importancia-de-uma-comunicacao-interna-bem-estruturada/

Podemos dizer então que as diferenças estão nos objetivos e práticas de cada atividade. Enquanto a comunicação interna tem ações mais objetivas sobre informações institucionais, o endomarketing requer um planejamento muito maior, pois lida diretamente com a cultura de uma organização.

Uma ação bem elaborada de endomarketing vai fidelizar os profissionais e torna-los consumidores e defensores da marca. Também é uma ótima estratégia adotada pelas companhias para reduzir o turnover. Vale lembrar que a comunicação interna e o endomarketing são estratégias complementares e devem ser aplicadas em conjunto para que a companhia atinja resultados mais satisfatórios na comunicação com seu profissional.

 

Por João Pedro Andrade

Não importa o quão bons, progressistas e vanguardistas os seus planos para o crescimento da sua empresa sejam. Eles correm sérios riscos de falhar caso você não seja bem sucedido em comunica-los para seus funcionários. É aqui que entra uma ferramenta fundamental da comunicação corporativa: a comunicação interna.

Uma boa rede de comunicação interna pode auxiliar em colaboração, feedback e na aplicação de um relacionamento transparente na empresa. Por esses e outros motivos é que ela é uma ferramenta tão importante de relacionamento em empresas de qualquer tamanho, porte ou segmento.

Primeiramente, vale lembrar, a comunicação interna será uma forte aliada para o alinhamento de áreas diferentes de uma mesma empresa. A falta de posicionamento certamente irá prejudicar sua produtividade. Imaginemos por um instante que o marketing da companhia quer promover seus produtos. Definitivamente, a área deverá estar alinhada com outras áreas para saber onde investir, que produto tem maior e menor demanda e quais os objetivos dessa promoção.

Como líder de uma empresa, é importante que você informe seus colaboradores quais são seus propósitos. A comunicação interna é uma ferramenta efetiva para o compartilhamento de objetivos, planos e responsabilidades.

Além do mais, não há funcionário que não queira se sentir validado, escutado e membro de uma equipe. Uma empresa bem estruturada possui funcionários motivados e, para entregar esse valor, um projeto de comunicação interna bem construído é ideal. Ele poderá ser um importante canal de reconhecimento e celebração de boas práticas e metas cumpridas. Isso irá ajudar a criar uma cultura de valorização e agradecimento na empresa.

A empresa deve ser dona da sua informação. A comunicação interna poderá combater as fofocas de corredor, conhecidas popularmente como “rádio-peão” ou “rádio-corredor”. Assim como jornalistas buscam fontes oficiais para se informarem sobre determinados assuntos, seus funcionários irão buscar você – e seu canal para informa-los será um projeto de comunicação interna.

https://racecomunicacao.com.br/blog/comunicacao-interna-para-millennials/

E por último, mas não menos importante, a comunicação interna será um bom amigo para se ter ao lado em situações de crise internas ou externas. A regra diz que em momentos como esse, executivos devem se preservar e falar o menos possível para evitar exposição. No entanto, sabendo o que, quando e como comunicar pode transformar uma situação catastrófica em um cenário positivo, em que o executivo estará rodeado de aliados.

Interessado em investir na comunicação interna da sua empresa? Nos pergunte como.

 

Saiba como a comunicação interna das empresas pode ser mais eficiente na era dos millenials

Por Bárbara Christan

A comunicação interna exerce papeis fundamentais para o dia a dia das empresas. Através dela, é possível estabelecer um canal de conversa entre a diretoria e os funcionários e promover a colaboração e o espírito de equipe entre os colaboradores. Mas, nos dias de hoje, a comunicação interna tem alguns desafios na era digital, na qual as redes sociais são protagonistas da disseminação de notícias e a geração dos millenials é a nova força de trabalho.

A geração Y, mais conhecida como millennial, representa 8,3 milhões de consumidores brasileiros, segundo dados do Serasa Experian com o Geofusion. Os millenials envolvem pessoas nascidas de 1980 a 1994, que desde muito cedo têm contato com a internet e a tecnologia digital.

O comportamento millennial é muito diferente das gerações anteriores, principalmente no ambiente profissional. É uma postura incisiva e que prioriza sempre o bem-estar dentro do emprego, antes de qualquer outro benefício ou salário. Millennials não são tão atraídos por altos salários, e sim jornadas e modelos de trabalho flexíveis, que permitem maior qualidade de vida. Aliás, a qualidade do que desenvolvem é muito mais valorizada e priorizada que a quantidade de tarefas que realizam. E, além de tudo isso, o principal: querem trabalhar com propósito. Querem acreditar e gostar do que fazem. Por isso, sempre partem em busca de vagas melhores, não se apegando ao mesmo lugar por anos e anos, como nas gerações anteriores.

https://racecomunicacao.com.br/blog/comunicacao-interna-por-onde-comecar/

Isso posto, o perfil da geração Y demanda novas formas de comunicação interna empresarial. Para reter funcionários que estão sempre buscando a realização profissional onde quer que ela esteja, algumas estratégias são necessárias:

  1. A linguagem é essencial dentro do planejamento: uma comunicação mais jovial, leve e atualizada;
  2. Incentivar protagonistas e embaixadores, escutar e dar voz aos jovens millennials – eles têm muito a contribuir para o crescimento da empresa;
  3. Desafiá-los, incentivando sempre seu desenvolvimento pessoal e de carreira, também é algo esperado e desejado;
  4. Ações de endomarketing: envolva os funcionários em ações e inciativas da empresa que promovam o engajamento, a integração e o orgulho em pertencer.Para saber mais sobre comunicação interna, veja outros textos do blog da Race Comunicação ou entre em contato conosco!
Diversidade e Inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão: TEORIA X PRÁTICA: como mudar essa realidade?

por Majú Pessoa   Apesar de todas as campanhas e ações empreendidas, sabemos que muitas vezes elas não são suficientes para promover o engajamento coletivo de uma organização, especialmente da média e alta liderança, em relação às questões de Diversidade, Equidade e Inclusão. No entanto, é essencial o envolvimento desse público estratégico em pautas de equidade, pois isso desempenha um papel primordial no fortalecimento da mudança cultural e narrativa de uma marca empregadora. Desenvolver e

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Por Felipe Biani Atualmente, vivemos em um mundo amplamente digitalizado, onde a Internet nos proporciona acesso a uma variedade de recursos. Em um cenário onde nossa presença online é tão crucial quanto a física, é fundamental manter uma vigilância constante sobre nossas interações e reputação nas redes sociais, especialmente ao lidar com marcas. O Monitoramento de Redes Sociais surge como uma ferramenta indispensável nesse contexto. O Monitoramento de Redes Sociais desempenha um papel vital para

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