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Por Thamyris Barbosa

Em tempos de Whatsapp, Instagram, Skype, Facebook e e-mails a comunicação tem se tornado cada vez mais conectada. E, embora esses meios sejam efetivos para se transmitir uma mensagem, essas plataformas nem sempre são as mais indicadas para a comunicação interna, ou seja, no momento de passar recados aos funcionários da empresa.

Mesmo que pareça estranho recorrer ao papel e caneta, muitas vezes essas ferramentas são muito mais eficazes do que as alternativas online. Caso você more em um condomínio, qual é o lugar em que os avisos sobre reuniões e assembleias são divulgados? A resposta provavelmente é em elevadores e murais de avisos. Isso porque esses métodos são sempre funcionais na hora de dar avisos rápidos para quem está passando.

https://racecomunicacao.com.br/blog/10-beneficios-da-comunicacao-interna/

Um dos pontos mais importante para uma comunicação eficiente é o local onde ela será divulgada. Não apenas o meio (jornal, e-mail, TV), mas o lugar em que esse material estará disponível. Pense bem, não adianta pendurar um aviso na portaria do prédio, se todos os moradores saem pelo estacionamento subterrâneo. Seguindo essa linha, há muitas coisas que podemos aplicar para pequenas e grandes empresas. Abaixo estão algumas dicas de como usar meios mais tradicionais para se comunicar com seu público interno. Confira:

  1. TVs corporativas e murais de avisos
    Muito comum em consultórios e agências bancárias, as TVs corporativas são uma ótima opção de comunicação com o público interno. Se alocadas no refeitório, em elevadores ou um locais que não sejam apenas de passagem, mas de permanência por alguns minutos, elas podem servir como uma poderosa arma de disseminação de informações. Assim também os murais de avisos, embora sejam menos glamurosos, são uma opção simples e muito objetiva para comunicar algo aos funcionários.
  2. Boletins informativos
    Em empresas maiores, onde há a circulação de muitas pessoas, os jornais internos podem ser uma ótima opção para chamar a atenção dos funcionários. Ideais para a divulgação de informações mais detalhadas, os boletins são muito utilizados para comunicar novos processos e até para engajar o público.
  3. Diálogos e debates
    Parece obvio, mas é sempre bom lembrar que uma boa e velha conversa pode resolver muita coisa. Especialmente quando se trata de grupos pequenos, o diálogo é o melhor jeito de resolver determinadas questões, principalmente as que envolvem algum conflito ou problema. Para esses casos, é interessante reunir os interessados ou afetados e ter uma conversa “olho no olho”. Ao final da reunião, o ideal é que seja enviada uma confirmação por e-mail ou mesmo um comunicado a ser assinado pelos envolvidos com as novas resoluções.
    Por fim, é importante lembrar que os meios online também podem ser muito úteis, mas com um pouco de criatividade, o mundo offline possui um terreno fértil para grandes ações e diferentes oportunidades para a comunicação interna.
comunicação interna

Por Thamyris Barbosa

Em tempos de Whatsapp, Instagram, Skype, Facebook e e-mails, a comunicação tem se tornado cada vez mais conectada. E, embora esses meios sejam efetivos para se transmitir uma mensagem, essas plataformas nem sempre são as mais indicadas para a comunicação interna, ou seja, no momento de passar recados aos funcionários da empresa.

Mesmo que pareça estranho recorrer ao papel e caneta, muitas vezes essas ferramentas são muito mais eficazes para a comunicação interna do que as alternativas online. Caso você more em um condomínio, qual é o lugar em que os avisos sobre reuniões e assembleias são divulgados? A resposta provavelmente é em elevadores e murais de avisos. Isso porque esses métodos são sempre funcionais na hora de dar avisos rápidos para quem está passando.

Um dos pontos mais importante para uma comunicação eficiente é o local onde ela será divulgada. Não apenas o meio (jornal, e-mail, TV), mas o lugar em que esse material estará disponível. Pense bem, não adianta pendurar um aviso na portaria do prédio, se todos os moradores saem pelo estacionamento subterrâneo. Seguindo essa linha, há muitas coisas que podemos aplicar para pequenas e grandes empresas.

Abaixo estão algumas dicas de como usar meios mais tradicionais para se comunicar com seu público interno. Confira:

1) TVs corporativas e murais de avisos

Muito comum em consultórios e agências bancárias, as TVs corporativas são uma ótima opção de comunicação com o público interno. Se alocadas no refeitório, em elevadores ou um locais que não sejam apenas de passagem, mas de permanência por alguns minutos, elas podem servir como uma poderosa arma de disseminação de informações.

Assim também os murais de avisos, embora sejam menos glamurosos, são uma opção simples e muito objetiva para comunicar algo aos funcionários.

2) Boletins informativos

Em empresas maiores, onde há a circulação de muitas pessoas, os jornais internos podem ser uma ótima opção para chamar a atenção dos funcionários. Ideais para a divulgação de informações mais detalhadas, os boletins são muito utilizados para comunicar novos processos e até para engajar o público.

3) Diálogos e debates para fomentar a comunicação interna

Parece obvio, mas é sempre bom lembrar que uma boa e velha conversa pode resolver muita coisa. Especialmente quando se trata de grupos pequenos, o diálogo é o melhor jeito de resolver determinadas questões, principalmente as que envolvem algum conflito ou problema.

Para esses casos, é interessante reunir os interessados ou afetados e ter uma conversa “olho no olho”. Ao final da reunião, o ideal é que seja enviada uma confirmação por e-mail ou mesmo um comunicado a ser assinado pelos envolvidos com as novas resoluções.

Por fim, é importante lembrar que os meios online também podem ser muito úteis, mas com um pouco de criatividade, o mundo offline possui um terreno fértil para grandes ações e diferentes oportunidades para a comunicação interna.

A Race Comunicação pode ajudar sua empresa com várias soluções em comunicação interna. Entre em contato conosco e teremos o maior prazer em enviar um proposta personalizada para as suas necessidades.

Por Vanessa Assis

Trabalhar a comunicação interna da empresa é crucial. Por isso, listamos cinco passos para dar o pontapé inicial e implementar esse relacionamento com o público interno na sua empresa, trazendo ferramentas e dicas para a colocar em prática essas ações.

A eficácia da comunicação interna para uma empresa pode resultar em diversos ganhos, como aumento de produtividade, fidelização dos funcionários (ou, em bom português, pode fazer com que os colaboradores “vistam a camisa” da empresa), e, consequentemente, melhora no atendimento ao cliente.
Em paralelo, a falta ou a falha na comunicação interna pode acarretar diversos problemas. Citando apenas um exemplo, de acordo com estudo publicado pela PMI (Project Management Institute), 56% dos projetos que falham dentro de uma empresa são mal sucedidos em consequência de problemas na comunicação.

1.Temos falhas?
É uma pergunta simples, mas, ao mesmo tempo, de extrema importância. Identificar as falhas, saber quais são os pontos fracos da comunicação da empresa e buscar saná-los talvez seja a melhor forma de iniciar um planejamento estratégico.

2. Conheça o seu público
Não há como identificar as falhas sem saber com qual público está lidando. Quem são os seus colaborares? O que eles buscam? O que eles querem saber sobre a empresa na qual trabalham? O que a empresa pode oferecer?
Saber as respostas para essas perguntas é um bom sinal. Caso não saiba, comece a traçar a sua estratégia buscando essas respostas.

https://racecomunicacao.com.br/blog/sistema-de-comunicacao-interna/

3.  Aposte no feedback
Uma forma eficaz para responder as questões do tópico anterior é investir em conversas diretas com o funcionário. Ouvir o que o colaborador tem a dizer e, em contrapartida, expressar a sua opinião sobre o trabalho desempenhado por ele pode aumentar a motivação e a produtividade, além de ser uma ferramenta extremamente econômica para buscar uma melhora significativa para a comunicação e desempenho geral da companhia.

4.  Reforce os propósitos da empresa
Missão, valores e visão da empresa não são conceitos para ficar apenas no papel. Devem realmente representar o que a empresa significa e dever ser repassados para o funcionário. Os colaboradores precisam saber o que a empresa almeja, caso contrário, como vestirão a camisa?
Ter os objetivos e cultura da empresa bem alinhados com os colaboradores é uma maneira eficaz para engajá-los.

5. Estabeleça uma equipe para essa área
A comunicação interna bem feita demandará bastante trabalho, pois necessitará de contínuo planejamento estratégico, elaboração de textos e materiais que gerem interesse e resultados, periodicidade, dentre outras atividades que acarretem engajamento. Para isso, estabeleça uma equipe responsável, ou ainda, contrate uma agência de comunicação especializada, como a Race Comunicação.

comunicação interna

Por Vanessa Assis

A eficácia da comunicação interna para uma empresa pode resultar em diversos ganhos, como aumento de produtividade, fidelização dos funcionários (ou, em bom português, pode fazer com que os colaboradores “vistam a camisa” da empresa), e, consequentemente, melhora no atendimento ao cliente.

Em paralelo, a falta ou a falha na comunicação interna pode acarretar diversos problemas. Citando apenas um exemplo, de acordo com estudo publicado pela PMI (Project Management Institute), 56% dos projetos que falham dentro de uma empresa são mal sucedidos em consequência de problemas na comunicação.

Trabalhar a comunicação interna da empresa é crucial. Por isso, listamos nesse post cinco passos para dar o pontapé inicial e implementar esse relacionamento com o público interno na sua empresa, trazendo ferramentas e dicas para a colocar em prática essas ações.

1) Temos falhas?

É uma pergunta simples, mas, ao mesmo tempo, de extrema importância. Identificar as falhas, saber quais são os pontos fracos da comunicação da empresa e buscar saná-los talvez seja a melhor forma de iniciar um planejamento estratégico.

2) Conheça o seu público

Não há como identificar as falhas sem saber com qual público está lidando. Quem são os seus colaborares? O que eles buscam? O que eles querem saber sobre a empresa na qual trabalham? O que a empresa pode oferecer?
Saber as respostas para essas perguntas é um bom sinal. Caso não saiba, comece a traçar a sua estratégia buscando essas respostas.

https://racecomunicacao.com.br/blog/sistema-de-comunicacao-interna/

3) Aposte no feedback

Uma forma eficaz para responder as questões do tópico anterior é investir em conversas diretas com o funcionário. Ouvir o que o colaborador tem a dizer e, em contrapartida, expressar a sua opinião sobre o trabalho desempenhado por ele pode aumentar a motivação e a produtividade, além de ser uma ferramenta extremamente econômica para buscar uma melhora significativa para a comunicação e desempenho geral da companhia.

4) Reforce os propósitos da empresa

Missão, valores e visão da empresa não são conceitos para ficar apenas no papel. Devem realmente representar o que a empresa significa e dever ser repassados para o funcionário. Os colaboradores precisam saber o que a empresa almeja, caso contrário, como vestirão a camisa?

Ter os objetivos e cultura da empresa bem alinhados com os colaboradores é uma maneira eficaz para engajá-los.

5) Estabeleça uma equipe para a comunicação interna

A comunicação interna bem feita demandará bastante trabalho, pois necessitará de contínuo planejamento estratégico, elaboração de textos e materiais que gerem interesse e resultados, periodicidade, dentre outras atividades que acarretem engajamento.

Para isso, estabeleça uma equipe responsável, ou ainda, contrate uma agência de comunicação especializada, como a Race Comunicação.

Por Evelyn Spada

Ele é um fenômeno da internet com apenas 17 anos de idade. Com mais de 360 mil seguidores no Instagram, o paulistano Eduardo Prado é o entrevistado de hoje do blog da Race. O ex-participante do MasterChef Júnior, programa culinário internacionalmente reconhecido e transmitido pela Rede Bandeirantes de Televisão, começou a cozinhar com seis anos de idade e hoje faz parte da nova geração de influenciadores digitais.

Seu canal no Youtube, Eduardo Prado, com 134 mil inscritos, ensina diversas receitas e reúne diversos tipos de conteúdos, que vão desde aulas básicas de edição de fotos até curiosidades como “o que é umami”. A descrição do canal explica muito bem o perfil do Edu: “Extrovertido, gosta de cozinhar receitas complexas, com muitas técnicas e desafios variados”.

A linguagem dos posts e vídeos são diretas e espontâneas, e as imagens e edições são muito bem produzidas. No Instagram, ele fala do seu cotidiano com muito bom humor. Pode parecer um mundo virtual, mas a fama é muito mais real do que se imagina. Quer mais? Então é só conferir o bate-papo com esse verdadeiro fenômeno da web.

Para acompanhar o Edu Prado:
Facebook: https://www.facebook.com/edpradooficial
Twitter: https://twitter.com/edpradooficial
Instagram: https://www.instagram.com/ed.prado/
Musical.ly: @ed.prado

 Race: Após sua participação no MasterChef Júnior, você já pensava em se tornar um influenciador digital? Como aconteceu?

Eduardo Prado: Eu sempre tive vontade de trabalhar com as mídias sociais. Desde criança assistia youtubers e via que a influência que eles possuem pode transformar o mundo. Eu nunca planejei chegar onde cheguei, todavia acredito que o esforço constante em alimentar as redes sociais e me manter ativo teve resultado de modo orgânico. Mas foi um crescimento não imaginado.

Hoje encaro as redes sociais como negócio, tenho metas e planejamento para o crescimento de cada canal, seja Youtube ou Instagram. Penso nas ações como o meu próprio negócio. Tenho dias para os compromissos, como o dia de gravar, reuniões com parceiros para ações, estratégia de divulgação na imprensa etc.

RC: Como se tornar um influenciador digital mudou sua rotina?

EP: Atualmente, estou cursando o último ano escolar, e somada à loucura da escola, provas, vestibular e a pressão de entrar na faculdade desejada, está a agenda cheia de ser influenciador: presença em eventos, postar fotos diariamente, mostrar parte da minha vida nos stories, e quando não tem nada de interessante para mostrar, é necessário criar algo para manter minha audiência ativa, podendo ser, por exemplo, uma live descontraída. Ou seja, minha vida que já era corrida passou a ser uma maratona. Mas não abro mão disso porque ser influenciador é um negócio e como todo negócio exige dedicação e planejamento.

RC: Você pretende seguir essa carreira?

EP: Apesar de todo esforço para manutenção das redes, gosto muito do que faço e nesse momento continuaria. Mas penso em futuramente ter um empreendimento voltado para o segmento de sorvete, que é minha grande paixão.

RC: Como funciona a relação constante com as marcas?

EP: Sou muito convidado para eventos e contratado para ações nas redes sociais com posts patrocinados e stories de marcas que desejam ver seu nome atrelado ao perfil dos meus seguidores. Tenho hoje uma agência que cuida de toda a negociação relacionada a minha imagem com as marcas e na imprensa, que é VeCComm Digital Agency. E também foi necessário investir numa estrutura para que pudesse alcançar qualidade nos vídeos. Quando a gente alcança um número alto de seguidores, as demandas aumentam e aí precisamos contar com parceiros para oferecer uma relação e conteúdos mais profissional, o que também me libera um pouco e ajuda a ter mais tempo para outras ações.

RC: Quais são os principais desafios enfrentados como profissional do segmento?

EP: O principal desafio é, sem dúvida, o tempo, e o estresse que a falta de tempo causa, para isso eu sempre procuro ter um tempo de ócio semanalmente para relaxar e não pensar ou fazer nada.

RC: O que significa pra você ser um influenciador?

EP: Para mim, influenciador é mais que uma pessoa com seguidores, é, alguém que possui uma plataforma de transformação, que pode, como o próprio nome diz, influenciar pessoas em relações as suas escolhas e convicções. E isso é uma grande responsabilidade. Do outro lado da telinha do celular estão pessoas, seres humanos.

RC: Como as marcas podem melhorar o relacionamento com os influenciadores?

EP: Acredito que para melhorar o relacionamento das marcas com os influenciadores é necessário o amadurecimento do mercado, já que é um segmento muito novo. E os dois lados precisam amadurecer, tanto a maneira como as marcas valorizam o influenciador quanto a maneira que este faz a entrega, ou seja, o influenciador deve cumprir tudo o que está no contrato (aliás, sempre fazer contrato!), ser responsável com prazos e com o que foi acertado. Ao final de um job, mostrar o resultado, apresentar relatório. Criar uma relação profissional mesmo.

E, se possível, entregar mais do que o combinado. Isso pode ser uma estratégia para conquistar a marca e os dois lados ganham!

RC: O que você leva em consideração quando vai escolher ou fechar parceria com empresas?

EP: Ao receber uma proposta meu primeiro questionamento é: “faz parte da mensagem que quero passar aos meus seguidores?”, se sim, vou fazer de tudo para conseguir o trabalho. Se não, farei a seguinte pergunta: “Fazer essa campanha prejudicará aquela mensagem?”. Não prejudicando e tendo relação comigo, penso na possibilidade de formar uma parceria.

RC: Como mensurar o sucesso de uma ação?

EP: Mais que os números, para mim, o sucesso de uma ação depende da repercussão que ela tem entre os seguidores, ou seja, como a ação é recebida e comentada entre o público, qual o engajamento que teve como resultado.

eduardo prado influenciador

Por Evelyn Spada

Ele é um fenômeno da internet com apenas 17 anos de idade. Com mais de 360 mil seguidores no Instagram, o paulistano Eduardo Prado é o entrevistado de hoje do blog da Race. O ex-participante do MasterChef Júnior, programa culinário internacionalmente reconhecido e transmitido pela Rede Bandeirantes de Televisão, começou a cozinhar com seis anos de idade e hoje faz parte da nova geração de influenciadores digitais.

Seu canal no Youtube, Eduardo Prado, com 134 mil inscritos, ensina diversas receitas e reúne diversos tipos de conteúdos, que vão desde aulas básicas de edição de fotos até curiosidades como “o que é umami”. A descrição do canal explica muito bem o perfil do Edu: “Extrovertido, gosta de cozinhar receitas complexas, com muitas técnicas e desafios variados”.

A linguagem dos posts e vídeos são diretas e espontâneas, e as imagens e edições são muito bem produzidas. No Instagram, ele fala do seu cotidiano com muito bom humor. Pode parecer um mundo virtual, mas a fama é muito mais real do que se imagina. Quer mais? Então é só conferir o bate-papo com esse verdadeiro fenômeno da web.

Para acompanhar o Edu Prado:
Facebook: https://www.facebook.com/edpradooficial
Twitter: https://twitter.com/edpradooficial
Instagram: https://www.instagram.com/ed.prado/
Musical.ly: @ed.prado

Race: Após sua participação no MasterChef Júnior, você já pensava em se tornar um influenciador digital? Como aconteceu?

Eduardo Prado: Eu sempre tive vontade de trabalhar com as mídias sociais. Desde criança assistia youtubers e via que a influência que eles possuem pode transformar o mundo. Eu nunca planejei chegar onde cheguei, todavia acredito que o esforço constante em alimentar as redes sociais e me manter ativo teve resultado de modo orgânico. Mas foi um crescimento não imaginado.

Hoje encaro as redes sociais como negócio, tenho metas e planejamento para o crescimento de cada canal, seja Youtube ou Instagram. Penso nas ações como o meu próprio negócio. Tenho dias para os compromissos, como o dia de gravar, reuniões com parceiros para ações, estratégia de divulgação na imprensa etc.

RC: Como se tornar um influenciador digital mudou sua rotina?

EP: Atualmente, estou cursando o último ano escolar, e somada à loucura da escola, provas, vestibular e a pressão de entrar na faculdade desejada, está a agenda cheia de ser influenciador: presença em eventos, postar fotos diariamente, mostrar parte da minha vida nos stories, e quando não tem nada de interessante para mostrar, é necessário criar algo para manter minha audiência ativa, podendo ser, por exemplo, uma live descontraída.

Ou seja, minha vida que já era corrida passou a ser uma maratona. Mas não abro mão disso porque ser influenciador é um negócio e como todo negócio exige dedicação e planejamento.

RC: Você pretende seguir essa carreira?

EP: Apesar de todo esforço para manutenção das redes, gosto muito do que faço e nesse momento continuaria. Mas penso em futuramente ter um empreendimento voltado para o segmento de sorvete, que é minha grande paixão.

RC: Como funciona a relação constante com as marcas?

EP: Sou muito convidado para eventos e contratado para ações nas redes sociais com posts patrocinados e stories de marcas que desejam ver seu nome atrelado ao perfil dos meus seguidores. Tenho hoje uma agência que cuida de toda a negociação relacionada a minha imagem com as marcas e na imprensa, que é VeCComm Digital Agency.

E também foi necessário investir numa estrutura para que pudesse alcançar qualidade nos vídeos. Quando a gente alcança um número alto de seguidores, as demandas aumentam e aí precisamos contar com parceiros para oferecer uma relação e conteúdos mais profissional, o que também me libera um pouco e ajuda a ter mais tempo para outras ações.

RC: Quais são os principais desafios enfrentados como profissional do segmento?

EP: O principal desafio é, sem dúvida, o tempo, e o estresse que a falta de tempo causa, para isso eu sempre procuro ter um tempo de ócio semanalmente para relaxar e não pensar ou fazer nada.

RC: O que significa pra você ser um influenciador?

EP: Para mim, influenciador é mais que uma pessoa com seguidores, é, alguém que possui uma plataforma de transformação, que pode, como o próprio nome diz, influenciar pessoas em relações as suas escolhas e convicções. E isso é uma grande responsabilidade. Do outro lado da telinha do celular estão pessoas, seres humanos.

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Ao final de um job, mostrar o resultado, apresentar relatório. Criar uma relação profissional mesmo. E, se possível, entregar mais do que o combinado. Isso pode ser uma estratégia para conquistar a marca e os dois lados ganham!

RC: O que você leva em consideração quando vai escolher ou fechar parceria com empresas?

EP: Ao receber uma proposta meu primeiro questionamento é: “faz parte da mensagem que quero passar aos meus seguidores?”, se sim, vou fazer de tudo para conseguir o trabalho. Se não, farei a seguinte pergunta: “Fazer essa campanha prejudicará aquela mensagem?”. Não prejudicando e tendo relação comigo, penso na possibilidade de formar uma parceria.

RC: Como mensurar o sucesso de uma ação?

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