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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

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6 passos para Dominar as Redes Sociais com Marketing Digital de Alto Impacto

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Podemos celebrar o Dia Internacional da Mulher?

Por Priscila Santana O Dia Internacional da Mulher já nasceu como um dia de luta por direitos, por melhores condições de vida e, apesar de conquistas e avanços, esse dia …

Por Malin Teles

Ninguém deve ter escapado do fato de que o GDPR (The General Data Protection Law) entrou em vigor no dia 25 de maio. A lei terá, e já teve, um impacto muito grande nas empresas na Europa. Mas qual impacto terá nas empresas fora da União Europeia?

Para entendermos isso, precisamos primeiro entender o que é exatamente o GDPR. A lei tem como objetivo oferecer aos cidadãos europeus um controle melhor sobre seus dados pessoais. Dados pessoais, neste contexto, são qualquer tipo de dado relacionado a uma pessoa. Isto pode ser, por exemplo: nome, fotos, endereço de email ou de residência, dados bancários, postagens em redes sociais, informações de localização ou endereço de IP.

O GDPR obriga as empresas a oferecerem a possibilidade das pessoas saberem exatamente quais dados pessoais elas têm sobre eles. Também as obriga a oferecerem a possibilidade de deletar permanentemente esses dados, caso solicitado. Além disso, a empresa é obrigada a pedir a permissão do consumidor/usuário para usar os dados cada vez que forem processá-los. Mesmo que o consentimento seja dado, pode a qualquer momento ser retirado. Isto significa que a empresa precisa provar que o indivíduo concordou em deixar seus dados serem usados para aquela ação em específico, como, por exemplo, para receber um newsletter.

Então, o que tudo isso tem a ver com empresas fora da União Europeia? Bom, na verdade, mais do que você talvez imagine. O regulamento se aplica não só a  empresas dentro da União Europeia mas também a todas as empresas vendendo para, e armazenando dados pessoais sobre, cidadãos (tanto clientes quanto funcionários) europeus, mesmo se as empresas forem localizadas em outros continentes. O GDPR se aplica independentemente se o processamento dos dados está sendo feito dentro da União Europeia ou fora dela. Ou seja, como um exemplo, uma empresa Brasileira que tenha um mailing de clientes na União Europeia, precisa cumprir com o GDPR.

As empresas que não cumprirem a legislação estarão sujeitas a multas duríssimas – previstas para até 4% da receita anual global da empresa, ou até 20 milhões de euros, seja qual número for maior.

Na prática, o GDPR muda muitas atividades de marketing e vendas para as empresas. Por exemplo, as possibilidades de prospecção, geração de leads, armazenamento e uso de mailings e o disparo de newsletter e emails marketing ficam mais limitadas. Mesmo comprando esses serviços de um fornecedor terceirizado, a empresa não está livre de responsabilidade. Ela ainda irá precisar se certificar que o uso dos dados tenha o devido consentimento do usuário.

 

Por Evelyn Spada

Todos os dias parecem uma final de campeonato e a busca pelo melhor posicionamento nos rankings de pesquisa está cada vez mais acirrada. A tomada de decisão, seja para a compra de um novo dispositivo móvel ou para contratação de uma nova agência de comunicação, normalmente não ocorre no calor do momento, mas sim após um bate-papo com conhecidos e buscas incessantes na internet. Por isso, o objetivo é ser a resposta para quem procura.

Mas, para que isso aconteça de maneira eficiente, é preciso oferecer um conteúdo relevante e com qualidade. E aí surge a questão: por que não criar um canal próprio para distribuir o conteúdo que domino?

Hoje, diversas marcas e empresas já dedicam parte da sua comunicação para criar suas próprias mídias. Um bom exemplo, são as empresas de cosméticos que investem em portais, vídeos e até em tutoriais para munir seus consumidores de conteúdo de beleza. Outras empresas transformam seu site em uma revista eletrônica.

Para o profissional de comunicação, João Pedro Andrade, investir em mídias proprietárias é uma ótima alternativa de se relacionar diretamente com o seu público. “Para alcançar o sucesso, é preciso investir em produção de conteúdo e na construção dos canais. Além disso, o time por trás das mídias precisa ser experiente e extremamente profissional. Como tudo nasce no ambiente digital, ser fonte do assunto que você domina pode ser uma ótima alternativa”.

Sobre o conteúdo, João Pedro faz um alerta: “assim como na produção do conteúdo jornalístico, a mídia proprietária não aborda apenas assuntos institucionais ou venda de produto. Quem vai consumir a informação procura fontes confiáveis e independentes”.

Quer saber mais sobre a criação das mídias proprietárias para a sua empresa? Fale com a Race Comunicação!

Por Malin Teles

Sejamos sinceros – a comunicação corporativa não tem um propósito em si. Ela não é um objetivo mas sim, um meio para um fim. Esse fim sendo, na maioria das vezes, vender um produto ou um serviço. Agora, o fato da comunicação ser um meio para um fim não significa que ela não é importante. Muito pelo contrário. Comunicação eficaz tem o potencial de melhorar os resultados financeiros de uma empresa ou organização.

A questão é – como podemos comprovar essa correlação? Isso é sequer possível? A resposta é breve – não. Comprovar uma correlação direta entre ações de comunicação (sendo elas relações com a mídia, mídias sociais ou comunicação interna), é complicado. Claro, podemos mensurar a quantidade e tipos de artigos ou menções da empresa na mídia ou analisar as métricas dos conteúdos nas redes sociais. Porém, isso nunca provará, de fato, o impacto que terá nas vendas.

Então, isso significa que a correlação não existe? De novo – não. A comunicação corporativa tem um impacto grande na imagem e na reputação de uma empresa ou organização. Tanto a reputação quanto a imagem têm um papel fundamental em (des)motivar clientes a comprarem os produtos ou serviços da empresa. Em outras palavras, para criar uma comunicação eficaz, é inútil  tentar mensurar o impacto da comunicação nas vendas. Ao invés disso, deveríamos nos preocupar com o impacto que ela tem na imagem, na reputação e no reconhecimento da marca.

E como fazer isso? Aqui apresentamos algumas dicas para conseguir resultados positivos:

  • Invista em relações com a mídia. O cenário da mídia é mais vasto hoje do que nunca. E não só é vasto, como também se movimenta em uma velocidade altíssima. Ter profissionais com conhecimento na mídia, e principalmente na mídia digital e social, é imprescindível para qualquer empresa. Mostrando seu melhor na imprensa e no universo cibernético pode ser a diferença entre relações públicas positivas e relações públicas catastróficas.
  • Se mantenha atualizado em relação a opinião pública. Quantos escândalos envolvendo declarações indelicadas sobre gênero,raça ou sexualidade vimos feitos por empresas, políticos e celebridades nos últimos anos? Inúmeros. Portanto, evite tornar-se sujeito de vergonha alheia em público, sabendo, antes de se pronunciar, o que é considerado politicamente correto e o que não é.
  • Transforme os funcionários em embaixadores de marca. Ter o suporte dos seus funcionários não tem preço. Colaboradores contentes e engajados falam bem da empresa e da marca, dos serviços e produtos. A palavra deles tem um peso muito grande, carrega credibilidade e, além disso, pode se espalhar rapidamente via redes sociais. Portanto, invista em seus funcionários, construa uma comunicação interna sólida e transparente e você poderá colher bons frutos.
  • Crie boas relações com influenciadores digitais. Dependendo do tipo de negócio, investir tempo em influenciadores digitais, como bloggers, YouTubers e Instagrammers, pode gerar resultados melhores do que mídia tradicional ou mídia paga (propaganda).
  • Não só fale – faça. Por último – uma reputação boa e uma imagem positiva de uma empresa não se criam do nada. Precisa se basear em qualidade real e em transparência. Ou seja – certifique-se de que exista um diálogo aberto tanto com clientes quanto com a mídia e com os funcionários.

Como já foi comentado, não há uma fórmula mágica para aumentar vendas ou transformar um negócio em um sucesso. Porém, seguindo as sugestões acima, você terá uma boa chance para criar uma comunicação corporativa eficaz que possa ajudar a construir uma reputação e imagem positiva da sua empresa. Um aumento de interesse nos produtos ou serviços da empresa é uma consequência provável.

 

Por Livia Caixeta

A Comunicação Interna aos poucos ganha espaço no universo corporativo, principalmente por sua função estratégica diretamente ligada à produtividade dos colaboradores. Aliás, “Como a comunicação interna pode ser estratégica?” já foi tema de um de nossos posts aqui neste espaço, quando Carlos Massarico expôs com precisão uma das funções vitais desta ferramenta:

“Em síntese, uma comunicação interna estratégica é aquela capaz de integrar cada colaborador aos processos, objetivos e metas traçados pela empresa na qual trabalham, por meio de fluxos de informação mais transparentes e acessíveis. Quando estes funcionários realmente sabem os rumos da companhia para a qual dedicam os seus esforços e acreditam em suas missões, valores e visões, este engajamento se torna mais natural e orgânico.”

Por outro lado, se mal planejada e mal executada as consequências também podem ser severas para o ambiente corporativo. Recentemente, em seu artigo sobre “Quatro dicas para uma comunicação interna eficaz“, Malin Teles coloca uma das consequências que uma comunicação interna mal executada pode provocar:

“Por exemplo, não conseguir se comunicar bem com os funcionários muitas vezes gera descontentamento, falta de engajamento e uma alta rotatividade de funcionários. Tudo isso pode gerar custos altos e desnecessários para a empresa.”

Em casos extremos, sendo a comunicação interna a principal via de diálogo entre gestores, colaboradores e equipes, a ausência dela provoca consequências vitais para a empresa: contribui para o distanciamento entre os niveis hierárquicos, contribuindo para a proliferação de informações não oficiais – fofoca -, a instauração de um ambiente adverso e, por fim, na construção de uma imagem negativa da empresa externamente.

Então, o melhor é não deixar espaço para problemas! Defina estratégias de otimização da comunicação interna de acordo com a realidade e as necessidades da sua empresa. Se você quer descobrir o que é preciso fazer para ter uma Comunicação Interna eficiente conheça nossa solução!

Por Gabriel Pedreschi

Após contratar o serviço de assessoria de imprensa, como a empresa entenderá o resultado alcançado de uma ação específica ou do trabalho mensal do serviço contratado?

Antes de abordarmos como o cliente receberá o relatório, vale lembrar que cada agência conta com um método diferente para seus relatórios, que podem ser: centímetro por coluna, mensuração de impactos ou dos “Princípios de Barcelona”, que considera a qualidade das publicações (veículos de alta relevância), não a quantidade.

Para facilitar a compreensão, a agência contará com algumas informações básicas e separadas, como: valoração da matéria, audiência, mídia provocada ou espontânea, classificação (positiva, neutra ou negativa), tipo de veículo e sua relevância. Por exemplo: um cliente da área de economia teve uma matéria no jornal Valor Econômico, considerado o maior no setor de negócios. Para deixar a informação mais completa, a clippadora (ou a própria agência), calculará o valor daquela página e o espaço ocupado pelo cliente, chegando na valoração da matéria. Para descobrir sua tiragem e sua relevância (TIER), é utilizado o mídia kit do jornal (ou do site), chegando ao número de 60.000 tiragens e sua importância para a área econômica, definindo o mesmo como TIER 1.

Feito isso de maneira individual para cada matéria, a agência montará o relatório, que será a soma de todos os resultados de cada publicação em um espaço definido de tempo (geralmente referente ao mês anterior). Com a explicação do que foi trabalhado, o mesmo arquivo contará com gráficos adaptados para cada informação e sempre visando a necessidade do cliente. Ou seja, cada cliente contará com um relatório desenvolvido sob medida para a sua necessidade.

assessoria de imprensa

Por Gabriel Pedreschi

Após contratar o serviço de assessoria de imprensa, como a empresa entenderá o resultado alcançado de uma ação específica ou do trabalho mensal do serviço contratado?

Antes de abordarmos como o cliente receberá o relatório, vale lembrar que cada agência conta com um método diferente para seus relatórios, que podem ser: centímetro por coluna, ou mensuração de impactos ou dos “Princípios de Barcelona”, que considera a qualidade das publicações (veículos de alta relevância), não a quantidade.

Como demonstrar os resultados em assessoria de imprensa?

Para facilitar a compreensão, a agência contará com algumas informações básicas e separadas, como: valoração da matéria, audiência, mídia provocada ou espontânea, classificação (positiva, neutra ou negativa), tipo de veículo e sua relevância.

Por exemplo: um cliente da área de economia teve uma matéria no jornal Valor Econômico, considerado o maior no setor de negócios. Para deixar a informação mais completa, a clippadora (ou a própria agência), calculará o valor daquela página e o espaço ocupado pelo cliente, chegando na valoração da matéria.

Para descobrir sua tiragem e sua relevância (TIER), é utilizado o mídia kit do jornal (ou do site), chegando ao número de 60.000 tiragens e sua importância para a área econômica, definindo o mesmo como TIER 1.

Feito isso de maneira individual para cada matéria, a agência montará o relatório, que será a soma de todos os resultados de cada publicação em um espaço definido de tempo (geralmente referente ao mês anterior).

Com a explicação do que foi trabalhado, o mesmo arquivo contará com gráficos adaptados para cada informação e sempre visando a necessidade do cliente.

Ou seja, cada cliente contará com um relatório desenvolvido sob medida para a sua necessidade, o que qualificará o trabalho desenvolvido e será fundamental para entender como os resultados estão sendo aprimorados ou precisam de uma correção.

A Race Comunicação desenvolve, além da assessoria de imprensa, diversos outros serviços em comunicação, como marketing digital, media training, criação… Entre em contato conosco e solicite uma proposta personalizada para as necessidades da sua empresa.

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Por Priscila Santana O Dia Internacional da Mulher já nasceu como um dia de luta por direitos, por melhores condições de vida e, apesar de conquistas e avanços, esse dia ainda é sobre isso.  É sobre os desafios contínuos que enfrentamos diariamente em uma sociedade profundamente enraizada na desigualdade de gênero. Somos confrontadas com obstáculos sistêmicos que minam nossas oportunidades, nossa dignidade e nossa segurança. Você sabia que até 1932 a mulher não podia votar? 

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O papel sinérgico entre Assessoria de Imprensa e Relações Públicas

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