Pesquisar
Close this search box.

BLOG RACE

Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

threads

Threads: a sua marca precisa estar lá?

Guilherme Olhier Se você esteve online nas últimas 24h, com certeza ouviu falar ou já está utilizando o Threads. A nova rede social, criada por Mark Zuckerberg, é um aplicativo …
comunicação interna

A importância da comunicação interna nas organizações: estratégias para promover engajamento

A comunicação interna é uma das peças fundamentais para o sucesso de qualquer empresa, pois ela desempenha papel crucial na promoção do engajamento dos colaboradores e no alinhamento de objetivos …
diversidade

5 passos para aprimorar a Diversidade na comunicação

Pensar em diversidade na comunicação há tempos deixou de ser um diferencial e atualmente é indispensável para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer empresa. Ao criar um ambiente inclusivo …
monitoramento

Monitoramento de redes sociais: como saber extrair os melhores resultados

Não é novidade nenhuma que, ao longo das últimas duas décadas, as redes sociais tornaram-se uma parte integrante da vida cotidiana de milhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente, …
sac 3.0

SAC 3.0: a importância de um bom atendimento em diferentes canais

O serviço de SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) não é nenhuma novidade. Ele surgiu nos anos 90 e com o avanço da tecnologia e o crescente uso da internet …

Por Rodrigo Freitas

A cada dia, os influenciadores digitais, ganham mais espaço e notoriedade. Hoje é inimaginável pensar em uma estratégia de comunicação digital sem o uso de formadores de opinião. Não é à toa, que com intuito de vender ou lançar produtos, construir relacionamento com um determinado público ou aumentar o brand awareness, as marcas e organizações “apropriam-se” da influência desses atores sociais.

Atualmente, o Marketing de Influência é uma das estratégias mais utilizadas pelos profissionais de PR e Marketing. De acordo com a pesquisa da plataforma Linqia, 92% dos profissionais de Marketing consideram o Marketing de Influência eficaz. Ainda, segundo pesquisa da Tomoson realizada em 2015 com 125 profissionais dos Estados Unidos, 59% planejavam aumentar seus orçamentos nos próximos 12 meses, usando a modalidade.

Mas como encontrar influenciadores? Quais são as ferramentas para mapear influenciadores digitais?

Ferramentas para mapear influenciadores digitais

Embora não exista apenas um padrão ou fórmula de mapear influenciadores, atualmente, o mercado oferece algumas plataformas que facilitam o acesso aos formadores de opinião. Por exemplo, a Traackr possibilita a descoberta de influenciadores e demonstra o impacto das relações. A Klear permite a busca de influenciadores por área. Com um modelo simples e prático de usar, a Digital Influencers, tem mais de 1.000 microinfluenciadores em sua base.

A Influency.me (solução do Portal Comunique-se), conta com um banco de dados com cerca de 80 mil influenciadores digitais cadastrados. A plataforma permite buscas por gênero, alcance nas redes sociais, faixa etária e mídias sociais. Um diferencial é que ela possibilita o contato direto com o influenciador.  Já a Commun.it identifica perfis que interagiram com uma conta no Twitter e alerta para a retomada de contato com usuários que não tenham mencionado recentemente a marca e/ou organização, permitindo a identificação e lembrança para o estabelecimento contínuo de relacionamento com influenciadores e microinfluenciadores.

Além das plataformas citadas acima, existem inúmeras ferramentas que possibilitam a descoberta de influenciadores na rede. Por exemplo, com um base própria e mais de 400 opções de busca para encontrar os influenciadores para ativações de diversos seguimentos, a Airfluencers permite que o contratante acompanhe o desempenho do formador de opinião. Outra ferramenta que também auxilia as marcas e organizações na procura do influenciador ideal para uma ação ou campanha é a Celebryts. A solução tem cerca de 40.000 influenciadores. A exemplo da Influency.me, ela concede a oportunidade de o usuário cotar e negociar diretamente com os influenciadores digitais.

Igualmente, a Squid é capaz de identificar, recrutar e ativar microinfluenciadores. O Buzzsumo também permite encontrar influenciadores de diversos seguimentos. A ferramenta acompanha o grau de influência e os resultados de usuários e seus posts, possibilitando a realização de relacionamentos direcionados.

Outras estratégias

Outras estratégias na identificação de influenciadores, são as pesquisas específicas no Google. Por meio da busca (de todas, imagens, vídeos e notícias), é possível mapear manualmente perfis de formadores que falam de determinado assunto. Uma ferramenta gratuita que é de grande ajuda é o Google Trends (a solução mostra os termos e assuntos mais buscados em um período recente).

Nas redes sociais, também é possível identificar influenciadores, seja por meio de pesquisas no campo de busca, participação em grupos específicos, como por exemplo o grupo Blogs e Influenciadores, no Facebook, e acompanhamento de hashtags no Twitter e no Instagram. A presença em eventos, palestras e premiações da área como por exemplo, o Prêmio Influenciadores Digitais da revista Negócios da Comunicação, também é uma estratégia efetiva. Além de identificar possíveis influenciadores, participar de eventos, constitui-se um grande mote para o início de relacionamentos.   

Outra forma de encontrar influenciadores que “tenham fit” com seu negócio ou marca, é a contratação de uma agência de Relações Públicas ou Assessoria de Imprensa, que lhe auxiliará nas estratégias e relacionamento com diversos formadores de opinião, tanto no ambiente online, como offline.

Caso se interesse, na Race Comunicação temos experiência e a competência necessária para fazer que o seu negócio ou marca alce novos voos.

 

Por Lívia Caixeta

É crescente e perceptível a qualquer um que utilize minimamente as redes sociais, a quantidade e os diversos tipos de influenciadores que surgem quase que diariamente. Relacionar-se com este nicho tornou-se um caminho quase que obrigatório para ações de divulgação das marcas, principalmente se estivermos falando de marcas do segmento de varejo. É como se os influenciadores avalizassem o produto e/ou o posicionamento em questão. Mas, como calcular os riscos sobre essas ações e mais do que isso, como mensurar os resultados?

Aspectos Relevantes

– Persona: busque pessoas que se adequem ao posicionamento do seu negócio e, no caso do varejo, do seu produto também. Uma parceria mal pensada pode gerar, de cara, uma crise de imagem.

– Seguidores x Engajamento: ter vários seguidores (nem sempre) não quer dizer nada! Existem várias maneiras “robotizadas” de conquistar números na web. Mas o que interessa para nós é gerar uma informação de qualidade, que conquiste os seguidores do influenciador. Afinal, estamos falando de parceria!

– Relevância dos Stories: Avalie o comportamento e quão interessantes são os Stories, pois é este recurso que gera os maiores índices de engajamento e geração de leads.

– Mídia Kit: a maior parte dos influenciadores hoje já possui um! É um mini portfólio que explica em linhas gerais quem ele é, como se posiciona e como trabalha (parcerias ou cachês!)

Resultados

O resultado de uma ação com influenciadores vai depender, fundamentalmente, do resultado que se deseja. Por isso, ter objetivos claros e definidos é crucial nesta jornada! A consolidação do que se conquistou na campanha deve ser feita em dois aspectos:

  1. Comportamental: quanto do engajamento do influenciador foi “absorvido” para você? Uma análise que pode ser feita considerando as métricas que as próprias redes sociais geram, ou ainda, para o caso do inbound, quantos cadastros foram consolidados em seu site e quanto cresceu o fluxo na sua página.
  2. Absoluto: Quanto se investiu? Qual o retorno de vendas? Qual o impacto (alcance)? É um cálculo bem simples, onde divide-se o valor investido pelo retorno de vendas ou mesmo pelo alcance ou cadastros.

Apesar de ser este um vasto mundo uma boa dose de planejamento é capaz de produzir campanhas com resultados surpreendentes!

Por Daniela Dalio

Um dos mitos do marketing de influência é que apenas empresas B2C podem ser beneficiadas, já que pela natureza do negócio, as ações estão atreladas à venda para o consumidor final. Claro que as ações de marketing de influência para consumidores finais tendem a ter muito mais destaque, pois acabam envolvendo celebridades ou mega influenciadores e impactando milhões de pessoas.

Mas empresas B2B podem e devem também incluir estratégias de marketing de influência em suas ações de RP com objetivo de posicionamento e reconhecimento da marca e também atração e retenção de clientes. As ações digitais auxiliam a marcar presença e conquistar um diferencial no mercado.

No B2B as ações muitas vezes estão voltadas para nichos específicos, que não terá uma megaexposição. Nesse caso, provavelmente não haverá influenciadores de muito alcance, porém terá um alvo muito mais direcionado. Atualmente existem influenciadores digitais em todas as áreas, que tratam de diferentes assuntos e que podem se encaixar em qualquer tipo de negócio e atingir exatamente o público-alvo.

O segredo, como em qualquer estratégia de RP, está em escolher o influenciador e o canal certos para o objetivo da empresa, levando em consideração a mensagem a ser transmitida, a identidade da companhia e os públicos a serem atingidos.

 

 

Por Amanda Lima

Do alto dos meus vinte e poucos anos, é curioso pensar que há não muito tempo Facebook e Instagram não existiam, nossa principal rede social era o Orkut – com uma limitação de até 12 fotos por perfil – e que trocávamos mensagens de celular por SMS, e não WhatsApp. Pode ser que, por acaso, alguém chegue até esse texto em 2022 e julgue as minhas comparações ultrapassadas. A diferença é que para nós, comunicadores, todos esses movimentos impactam diretamente nosso modelo de trabalho. Com os influenciadores – um conceito futurista para a Amanda que utilizava o Orkut – não poderia ser diferente.

Quando uma marca pensa em ações com influenciadores, o caminho mais natural é pelos macro-influenciadores: contas com milhares de seguidores e um enorme alcance nas redes sociais. No entanto, esse nem sempre representa o caminho mais adequado. Além de haver um custo alto para a exposição da marca nesses grandes perfis, a grande demanda por essas contas acaba tornando o tratamento com o produto menos personalizado – mais quantitativo que qualitativo. Além disso, será que os consumidores confiam tanto assim em perfis que produzem conteúdo claramente patrocinado?

Dentro dessa conjuntura, lembro bem de observar muitas discussões sobre o surgimento da categoria “micro-influenciadores”, uma forte tendência durante congressos de comunicação em 2017. Esses perfis menores, de 30 ou 40 mil seguidores – pequenos se comparados aos milhões das contas macro –, eram o recurso de nicho de que as marcas poderiam usufruir para obter resultados de qualidade com um custo mais baixo: a cauda longa dos influenciadores:

Esse não é um conceito novo, mas serve para justificar o surgimento dos nano-influenciadores. Em linhas muito gerais, a cauda longa é uma teoria que afirma que a cultura e a economia estão migrando do topo da curva (onde estariam os produtos de sucesso no mercado, ou os macro-influenciadores) para um mercado de nicho muito mais amplo (produtos segmentados para públicos segmentados, ou influenciadores menores em número de seguidores).

Nano-influenciadores

O que observamos agora é uma evolução para esse novo conceito “nano”, cujos membros têm um círculo de abrangência menor que as outras duas categorias, mas com um diferencial importante para o nosso trabalho: entre 4 ou 5 mil seguidores estão possibilidades de parcerias mais humanizadas – e econômicas (é possível contratar muitos nano-influenciadores pelo preço de um macro) – e a oportunidade de influenciar um círculo seleto e qualificado de possíveis consumidores, já que esses perfis interagem com pessoas próximas, como no marketing “boca a boca”.

Se pararmos para pensar, essa nova estratégia parece servir muito bem para pequenos estabelecimentos, que querem impactar uma região específica. Minha surpresa, ao ler materiais sobre esse assunto, foi encontrar uma reportagem publicada no The New York Times sobre marcas de atuação mais robusta no mercado que passaram a enxergar uma boa possibilidade nesses usuários com muito menos seguidores.

A tendência é que esse seja um processo natural no mundo recente e avassalador do mercado de influenciadores. As marcas enxergaram o potencial das redes sociais, bem como os atuais macro-influenciadores. Esses produtores de conteúdo aprenderam também a valorizar o trabalho e a cobrar mais por isso, naturalmente. Esse setor, é claro, ficou saturado, e motivou o surgimento de outras categorias.

Por outro lado, nos últimos anos surgiram diversas ferramentas capazes de mensurar e monitorar os resultados de ações com influenciadores, o que facilitou que as empresas trabalhem com mais influenciadores ao mesmo tempo, de forma mais prática e lucrativa – ponto para os micro e nano-influenciadores.

Esse é sem dúvida um assunto que muda muito rápido. Em pouco tempo é bem provável que todas essas análises sejam completamente ultrapassadas. Nos encontraremos de novo, então, em um mês ou um ano para falar sobre os novos impactos para o nosso setor.

 

Por Thamyris Barbosa

O marketing de influência foi um dos grandes protagonistas do cenário da comunicação empresarial em 2018. Se você ignorou o poder dessa ferramenta nos últimos meses, saiba que em 2019 não vai dar para escapar: a comunicação da sua empresa provavelmente irá se render a abordagens de blogueiros, Youtubers e Instagramers.

Mas não é porque os influenciadores estão em alta que, necessariamente, será uma tarefa simples trabalhar com eles.  O relacionamento com essas personalidades exige estratégia e criatividade. Isso porque, antes de propor qualquer ação, é fundamental saber exatamente qual é o objetivo da empresa, qual a mensagem a ser passada e que público será atingido. Foi o que a empresa de roupas e artigos para dança, Evidence Ballet, experienciou durante o Natal de 2018.

A ideia era aumentar o número de seguidores no Instagram, canal em a companhia divulga produtos para venda no e-commerce. A partir daí, foi iniciado um processo de identificação das personalidades que conversam diretamente com praticantes de ballet. Foram selecionados seis perfis de blogueiras: Nas Pontas, Tutu4Love, Ma Ballet, Mundo Bailarinístico, Eu Bailarina e Coque & Sapatilha. Juntas, elas somam mais de 200 mil seguidores.

A intenção da marca era, além de impactar este público, trazer 0,5% desses seguidores para a página oficial. Naquele momento, a empresa contava com 24.300 seguidores. Seria preciso engajar o público por meio de uma ação criativa. Daí surgiu o Desafio de Natal Evidence.

Cada blogueira recebeu o figurino da marca e foi convidada para gravar um vídeo dançando sua música natalina preferida e desafiando a próxima participante a fazer o mesmo. Após a divulgação do vídeo, foram sorteados kits de collant e sapatilha (cedidos pela Evidence Ballet) nos perfis das influenciadoras. Os seis vídeos e posts relacionados somaram mais de 40 mil visualizações/curtidas, três mil comentários e trouxeram 1.200 novos seguidores para a página da loja. Números até maiores do que esperados, sem nenhuma contrapartida financeira, apenas doação e sorteio de produtos.

 

A ideia serve de inspiração para quem está disposto a “pensar fora da caixa”. O simples envio produtos é o “feijão com arroz” necessário para iniciar um relacionamento com esses formadores de opinião e consumo, mas são as ações diferenciadas que trarão os melhores resultados nessa área. Os influenciadores são uma ferramenta de divulgação ainda pouco explorada, no que se refere a estratégia, mas têm evoluído rapidamente. Vai iniciar 2019 com esse desafio? Então prepare-se para sair do convencional e atingir os melhores resultados.

 

Por João Pedro Andrade

Miquela Sousa é uma trendsetter quando o tema é moda e beleza. Bem sucedida e engajada, a californiana de 19 anos, filha de brasileiros e espanhóis, conquistou as redes sociais de grandes marcas, como Vogue e Prada. Mas Miquela… bem, Miquela não é real. Com mais de 1,5 mi de seguidores no Instagram, ela faz parte de um seleto grupo de influenciadores digitais – mais conhecidos como “influenciadores virtuais” -.

Pode parecer mais um episódio de Black Mirror, onde a realidade e o mundo virtual se misturam, mas não é bem assim. Os influenciadores virtuais são desenvolvidos a partir de um software 3D e copiam a forma humana. Miquela Sousa, ou Lil Miquela – como prefere ser chamada, e a modelo sul-africana Shudu Gram, são exemplos desse novo fenômeno que está ganhando notoriedade entre as marcas de moda mais badaladas do mundo.

Shudu tem 157 mil seguidores no Instagram e é fruto da mente de Cameron-James Wilson. O fotógrafo britânico a compartilhou pela primeira vez no Instagram em abril de 2017 e não demorou muito para a marca de cosméticos, Fenty Beauty, de Rihanna repostar (e depois apagar) uma foto de Shudu usando um de seus batons. Logo Shudu havia acumulado centenas de milhares de seguidores, o que chamou atenção de outras grandes marcas.

Embora seja curioso que um número tão grande de pessoas possam ser influenciadas por um personagem fictício, as modelos jogam limpo em suas redes e não fingem serem pessoas de carne e osso – “19/LA/Robot”, diz o perfil de Miquela, por exemplo.

Além disso, opiniões políticas e pessoais ajudam na criação de laços entre robôs e humanos. Miquela utiliza seu espaço nas redes sociais para expressar apoio ao movimento ‘Black Lives Matter’, que luta pelo fim da violência policial contra a comunidade negra norte-americana, e com frequência faz posts em apoio à comunidade LGBTQ+.

Para as marcas, essa atuação é uma faca de dois gumes. Elas encontram vantagens, como a falta de necessidade de exigências e pré-requisitos de pessoas de carne e osso, enquanto, financeiramente, os valores de contratação de influenciadores reais e virtuais se aproximam.

Por outro lado, as modelos reforçam padrões estéticos irreais tóxicos – já tão utilizados pelo mercado de moda – e acabam sendo centro de polêmicas nada virtuais. O sucesso de Shudu Gram abre o questionamento, por exemplo, sobre o espaço ocupado pela modelo negra criada por um artista branco, enquanto tantas e tantos modelos negros reais não conseguem atingir a mesma visibilidade.

Ainda é cedo para afirmar se a onda de influenciadores virtuais é uma fase passageira ou um novo momento da relação entre marcas e consumidores. No entanto, o sucesso de Miquela e Shudu mostra que, mesmo que momentaneamente, o lugar desses personagens está garantido na mesa dos influenciadores digitais.

 

Diversidade e Inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão: TEORIA X PRÁTICA: como mudar essa realidade?

por Majú Pessoa   Apesar de todas as campanhas e ações empreendidas, sabemos que muitas vezes elas não são suficientes para promover o engajamento coletivo de uma organização, especialmente da média e alta liderança, em relação às questões de Diversidade, Equidade e Inclusão. No entanto, é essencial o envolvimento desse público estratégico em pautas de equidade, pois isso desempenha um papel primordial no fortalecimento da mudança cultural e narrativa de uma marca empregadora. Desenvolver e

Leia mais »
imagem de monitoramento

Maximizando o Potencial Digital: A Importância do Monitoramento de Redes Sociais

Por Felipe Biani Atualmente, vivemos em um mundo amplamente digitalizado, onde a Internet nos proporciona acesso a uma variedade de recursos. Em um cenário onde nossa presença online é tão crucial quanto a física, é fundamental manter uma vigilância constante sobre nossas interações e reputação nas redes sociais, especialmente ao lidar com marcas. O Monitoramento de Redes Sociais surge como uma ferramenta indispensável nesse contexto. O Monitoramento de Redes Sociais desempenha um papel vital para

Leia mais »

A Nova Era do LinkedIn: Como Aproveitar as Mudanças em seu Perfil Profissional

Por Diego Gandolfo Como profissionais em busca de oportunidades e conexões valiosas, é importante ficarmos atentos às mudanças nas plataformas que usamos para promover nossa carreira. Recentemente, o LinkedIn, a maior rede de networking profissional do mundo, anunciou uma série de mudanças em suas funcionalidades para proporcionar uma experiência mais inclusiva e enriquecedora para seus usuários. Uma das mudanças mais significativas é o fim do “modo criador”. Antes, os usuários precisavam ativar manualmente esse modo

Leia mais »

Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva

Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva, por Maira Manesco   Estamos vivendo em um mundo dinâmico e complexo. As organizações estão constantemente expostas a infinitos desafios que podem comprometer sua estabilidade e reputação. Diante deste cenário, a habilidade de gerenciar crises de forma assertiva torna-se crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo.  Assim, é necessário agir pensando em processos eficientes para enfrentar os possíveis riscos de imagem. A gestão de

Leia mais »

Comunicação Interna: 05 tendências para 2024

Por Maju Pessoa Cada vez mais, a Comunicação Interna se revela como uma das áreas mais estratégicas e essenciais nas organizações, demonstrando ser um ponto em comum das empresas com os melhores resultados financeiros. Além disso, uma boa comunicação com os colaboradores traz outras vantagens, como o fortalecimento da cultura organizacional, o estímulo ao comportamento positivo, a quebra de barreiras entre departamentos e o reconhecimento da importância do impacto do trabalho de cada colaborador. Em

Leia mais »
Marketing Digital

6 passos para Dominar as Redes Sociais com Marketing Digital de Alto Impacto

Por Priscila Santana   Conquistar as redes sociais com Marketing Digital não é apenas uma tarefa, é uma arte que demanda estratégia, criatividade e consistência. Com bilhões de usuários ativos em plataformas como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, TikTok e muito mais, o terreno é vasto para marcas e indivíduos construírem relacionamentos significativos, promoverem suas marcas e se conectarem com seu público-alvo. Se você deseja maximizar sua presença online, aqui estão estratégias eficazes focadas em Marketing

Leia mais »