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Threads: a sua marca precisa estar lá?

Guilherme Olhier Se você esteve online nas últimas 24h, com certeza ouviu falar ou já está utilizando o Threads. A nova rede social, criada por Mark Zuckerberg, é um aplicativo …
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A importância da comunicação interna nas organizações: estratégias para promover engajamento

A comunicação interna é uma das peças fundamentais para o sucesso de qualquer empresa, pois ela desempenha papel crucial na promoção do engajamento dos colaboradores e no alinhamento de objetivos …
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5 passos para aprimorar a Diversidade na comunicação

Pensar em diversidade na comunicação há tempos deixou de ser um diferencial e atualmente é indispensável para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer empresa. Ao criar um ambiente inclusivo …
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Monitoramento de redes sociais: como saber extrair os melhores resultados

Não é novidade nenhuma que, ao longo das últimas duas décadas, as redes sociais tornaram-se uma parte integrante da vida cotidiana de milhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente, …
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SAC 3.0: a importância de um bom atendimento em diferentes canais

O serviço de SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) não é nenhuma novidade. Ele surgiu nos anos 90 e com o avanço da tecnologia e o crescente uso da internet …

Por Vanessa Assis

ADS são anúncios inseridos em alguns sites, como Google e Facebook, que servem para criar uma atração de público, ou seja, de audiência. Servem tanto para a divulgação de produtos pagos quanto para conteúdo gratuito. Por exemplo, se a empresa quer divulgar um e-book (que pode ser acessado sem custos para os leitores) sobre como melhorar processos de produção, é possível divulga-lo por meio desse tipo de anúncio.

Eles podem ser comprados em modelos de custo por clique, ou por impressão (toda vez que ele é exibido para uma pessoa, ele é impresso numa página de internet), ou alcance, tempo de vídeo.

Normalmente esse tipo de serviço é vendido por milheiro (cpm = custo por mil), ou por visualizações de vídeo. Os principais players hoje são o Google Ads e o Facebook Ads, mas também existem outras plataformas, como o LinkedIn Ads, UOL Ads etc.

Por que usar os Ads?

Ads é uma das melhores formas de atrair a atenção de pessoas que talvez não conheçam a sua marca ou que estejam necessitando de um produto. A grande vantagem de utilizar esse tipo de estratégia é que possibilita que o anúncio seja direcionado para a pessoa certa (público-alvo), pois a marca é exibida para aqueles que estão procurando por aquele tipo de produto ou serviço, com a utilização de palavras-chave de busca ou de preferências.

Cada serviço de Ads tem a sua particularidade. Por exemplo, o Facebook Ads não trabalha tanto com palavras-chave de busca, e sim através de interesse das pessoas, ou com base em páginas que as pessoas curtem ou seguem. Por exemplo, quando há a necessidade de atingir público para a venda de produtos alimentares fitness, é possível direcionar os anúncios para os usuários que curtem páginas do mesmo seguimento (saúde, esportes, alimentação saudável etc.).

Quem deve usar?

Toda empresa que queira ter um retorno de marketing digital, necessita fazer Ads. Isso porque Ads é uma forma complementar de atração de pessoas que tem interesse em um produto ou serviço, então é uma forma de anúncio.

Quando usar?

É muito importante que o uso de Ads seja aliado à uma estratégia, que não se utilize desse meio apenas porque outras empresas estão usando. Esses anúncios são importantes quando se tem uma trilha estratégica traçada, sobre o que se quer que o usuário faça.

É preciso conhecer o público-alvo, se a marca o conhece ou se não sabe o que quer dele, não faz sentido utilizar esse meio de divulgação, pois haverá gastos com anúncios que não serão convertidos em vendas.

 

Por Amanda Lima

No ambiente digital, o conceito de Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) tomou uma proporção até então desconhecida. Assim como tudo o que diz respeito à atuação de empresas nas redes sociais, foi preciso experimentar, testar formatos e estratégias para entender como essas recentes plataformas funcionariam. O termo SAC 2.0 nada mais é que o atendimento ao cliente por canais digitais, com uma diferença que considero primordial se comparado ao modelo tradicional: na web, o discurso impessoal e institucional não tem tanto espaço. É preciso assumir a primeira pessoa.

O SAC 2.0, modelo de interação com os clientes nas redes sociais, requer a criação de uma persona que proponha uma conversa real com os usuários. Por isso, é mandatório assumir outra linguagem, que represente a voz da empresa de forma personalizada e que esteja alinhada às realidades de quem consome o conteúdo divulgado nos perfis da marca – estar atento aos “trending topics” da internet é essencial para que se fale de igual para igual com os fãs.

Outro elemento primordial é a frequência: interagir o máximo possível é indicado não apenas pelo awareness e para fortalecer a identidade de marca, mas também para promover um relacionamento mais próximo do consumidor caso ele tenha uma reclamação ou problemas com determinado produto.

Nesse cenário, quando se trata de um pequeno negócio, com uma abrangência geográfica menor, fica mais fácil padronizar essa comunicação e fazer um SAC mais humanizado, personalizado e próximo do cliente. No entanto, quando falamos de gigantes do mercado, é preciso que toda a equipe responsável pela comunicação digital da empresa esteja alinhada e falando a mesma língua.

Pensando nisso, destaco abaixo três marcas que me saltaram aos olhos ao avaliar a maneira como interagem com sua base de fãs:

 

Pepsi

Ao pensar em marcas que admiro pela qualidade da interação com o público nas redes sociais, uma das primeiras que me vêm à mente é a Pepsi. Durante o mês de dezembro de 2018, fui impactada algumas vezes pelas publicações da página oficial, graças ao festival Street Rock, evento patrocinado pela empresa e divulgado nas redes sociais.

Apesar de a fanpage da Pepsi ter uma frequência baixa de publicações – o que deixa de aproveitar a imensa base de fãs do perfil, com mais de 37 milhões de curtidas – a linguagem adotada pela empresa no SAC 2.0 representa muito bem a identidade da marca. No copy – o texto que acompanha o post –, emojis, palavras abreviadas para “internetês”, hashtags, memes atuais e, ainda, descrição em texto para tornar o conteúdo acessível a deficientes visuais, com a hashtag #PraCegoVer.

Além de utilizar uma roupagem atual, essa persona que interage com os fãs utiliza o mesmo DNA que a Pepsi imprimia nas propagandas de televisão de quando a Pepsi Twist foi lançada, por exemplo, e isso faz quase vinte anos (sim, o tempo passa rápido demais).

Mas estávamos falando sobre o SAC 2.0. No post acima, além de estarem presentes todos os elementos mencionados, é possível observar um pouco da maneira como a empresa responde aos comentários.  Vale o benchmarking.

Nubank

O Nubank renderia facilmente um post sobre estratégia omnichannel. A fintech, que recentemente foi eleita pela revista Fast Company como a empresa mais inovadora da América Latina, possui canais de atendimento integrados e coloca em prática a receita completa do tratamento carinhoso e humanizado que certamente alavanca suas taxas de engajamento nas redes sociais.

Nas interações, GIFs, os emojis de coração “roxinho”, como o cartão é chamado, e muito bom humor. A publicação abaixo é só um exemplo, mas vale navegar pela página e conhecer de perto a estratégia da empresa.

Netflix

Por último, mas não menos importante: Netflix, talvez a escolha mais óbvia para figurar em uma discussão como essa. Todo profissional de comunicação e/ou amante de séries já teve alguma espécie de admiração pela maneira como a empresa aproveita o potencial das redes sociais para promover a marca.

A identificação dos fãs com a persona da empresa é tão forte que grande parte dos comentários deixados pelos usuários já são feitos de forma direcionada a essa identidade virtual que interage com as publicações. Nesse caso, a adequação à linguagem do público é o grande diferencial.

A moral da história é que, tão importante quanto produzir conteúdo interessante e de qualidade, o SAC 2.0 representa uma estratégia central para manter o usuário engajado e identificado com determinada empresa ou com os conceitos que ela busca promover.

Que outras empresas você listaria como exemplos em SAC 2.0? Deixe um comentário!

Buscando serviços de redes sociais para a sua empresa? Entre em contato com a Race.

Por Gabriel Pedreschi

Quem diria que, 13 anos após entrar nas redes (21/03/2006), o Twitter se tornou um dos melhores e maiores meios para comunicação com muita agilidade, grande volume de sharing e, muitas vezes, quando pensamos em jornalismo, o local onde as informações são dadas e repassadas em primeira mão. Tudo isso em 280 caracteres.

O crescimento – ou a importância – do Twitter é mostrado em dois fatores: nos números e como a rede está sendo usada na divulgação de notícias e marcas e, até mesmo, pelos governos. Primeiro vamos falar dos números:

Em fevereiro último, ao anunciar o balanço do ano fiscal de 2018, a empresa norte-americana, em comparação a 2017, teve um crescimento de 25% em receita (US$ 3,04 bilhões) e 24% de publicidade (US$ 2,6 bilhões). Se contar, somente, o quarto trimestre, a rede teve um crescimento de US$ 908,8 milhões (20% se comparado a 2017).

Deixando os números de lado e indo para a questão de comunicação, o Twitter, pela sua força de share, tem uma grande agilidade para replicar assuntos, seja positivo ou negativo. Um exemplo atual é o uso da ferramenta pelo executivo brasileiro, que adotou a plataforma como maneira de divulgar as ações que estão sendo tomadas pelo presidente da república.

A rede social azul também se tornou uma forma de aproximar os fãs dos seus ídolos ou do time que torce. Um exemplo de aproximação recente é o twitter do Santos Futebol Clube, que passou a interagir, desde 2018, com os torcedores que estão nesta plataforma, seja através de emojis ou de respostas mais elaboradas, desde brincadeiras até “convite” para o torcedor comparecer ao próximo jogo da equipe.

Olhando assim, somente pelo lado da agilidade e da aproximação, o Twitter é a plataforma perfeita. Mas, o usuário deve lembrar que, em caso de uma mensagem equivocada ou uma falha, seja na rede ou fora, a equipe de gerenciamento de crise deve estar pronta para agir com rapidez. Afinal, se existe agilidade para a notícia positiva, acontecerá em dobro na negativa.

Por Rodrigo Freitas

Já não é novidade que vivemos na era digital. Nunca se viu tantos avanços em todas as esferas. A Internet das Coisas e a Inteligência Artificial, estão revolucionando o mundo que até então conhecemos. Num cenário atual, as interações tomaram outra proporção. Não importa se somos baby boomers, geração X ou millennials todos somos impactados diariamente pela tecnologia.

Não precisamos ir ao banco para pagar uma conta, nos preocuparmos em perder um arquivo que está na nuvem ou mesmo ir ou ligar para pizzaria para pedir uma pizza. Hoje em dia é possível até velar uma pessoa em um ambiente on-line.

Do lado da comunicação, não é necessário ligar o rádio, a televisão ou ir até a rua para ser impactado por anúncios. Ao acessar as redes sociais, sites, e-mail ou buscar um produto ou serviço no Google somos bombardeados. Quem nunca pesquisou um produto ou serviço e logo foi depois ao navegar na rede foi surpreendido com uma peça publicitária daquele item?

Atualmente existe uma acalorada discussão sobre “espionagem” de conversas, com o uso dos microfones acoplados nos smartfones. O assunto que é polêmico vira em mexe “dá pano pra manga”. Tanto que em 2017 o site especializado em publicidade Brainstorm9 até criou um termo para o assunto, “Cumbucagate”. 

Só para se ter uma ideia do tamanho impacto da publicidade no ambiente digital, no terceiro trimestre de 2018, a receita do Facebook foi de 13,7 bilhões de dólares, enquanto em 2017 no mesmo período, a receita era de 10,3 bilhões de dólares, ou seja, um aumento de 33%. Dentre os fatores que proporcionaram o aumento está a publicidade (área que representa 92% do total).

Além de vivermos na era digital, também vivenciamos a era da obesidade informacional. No intuito de se publicizar e respectivamente aumentar o market share as marcas e empresas descarregam informações.     

Mas o que torna uma comunicação eficaz? Como as empresas e marcas podem se sobressair no ambiente digital?

Benefícios da criação de buyer personas

Embora muitas organizações e/ou empresas ainda utilizem o conhecido conceito de “público-alvo”, a criação de buyer personas se faz premente em uma estratégia de Marketing Digital.

Diferentemente do público-alvo, no qual um grupo amplo de consumidores ou usuários com perfis correlatos (como por exemplo, características socioeconômicas) que estão pré-dispostos a consumir determinados produtos ou serviços, as buyer personas são arquétipos de clientes reais, ou seja, personagens semifictícios que representam um cliente ideal que tem fit com a empresa, marca, produto ou serviço.

A adoção de personas é essencial para direcionar as ativações no ambiente digital. Por meio da criação desses atores sociais é possível estabelecer uma linha de comunicação estratégica que dialogue com os públicos corretos, ou seja, a comunicação “não atirará” para todos os lados, mas será certeira.

O uso de personas proporciona autenticidade na produção de conteúdos e peças, pois nesse sentido, leva-se em conta os formatos ideais para cada ativação. Quando se pensa nas personas a elaborar a mensagem, ela não se torna commodity, pois pensa-se nas necessidades dos beneficiários. A linguagem não é plural, mas respeita as características de cada ente.

Nesse sentido, o conteúdo não será igual para todos os públicos, mas levará em consideração questões como faixa etária, gênero, características linguísticas, ramo profissional, motivações, interesses, gostos pessoais, escolaridade, “dores”, dentre outros contextos.

Ainda, baseada na jornada do usuário, a criação de buyer personas permite que a comunicação entenda quais são as redes sociais indicadas para cada tipo de público.

Também possibilita que a divulgação de anúncios não seja aleatória, pois levará em conta a jornada de compra do usuário, incluindo aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra.           

Ao definir o perfil de um cliente ideal, as ações de marketing tornam-se mais assertivas. O negócio ganha notoriedade e se faz competitivo.

E aí, você já mapeou e construiu as buyer personas de sua marca e/ou organização? Entre em contato conosco que te ajudamos com isso.

[section_tc][column_tc span=’12’][text_tc timing=’linear’ trigger_pt=’0′ duration=’1000′ delay=’0′]

A Race Comunicação desenvolve brindes customizados que atendem a todo tipo de[nbsp_tc]orçamento[nbsp_tc]e necessidade específica. Esse serviço é uma ferramenta eficaz que reforça a importância e o[nbsp_tc]relacionamento[nbsp_tc]com seu público de interesse, seja ele interno ou externo.

Ações voltadas a jornalistas e[nbsp_tc]influenciadores[nbsp_tc]digitais[nbsp_tc]são trabalhadas por meio de press kits, que são enviados com o objetivo de divulgar uma marca, evento ou lançamento de produto. Para cada caso, elaboramos um plano estratégico que envolve levantamento de mailing com dados específicos para o seu objetivo.

Para celebrar os 60 anos da Ajinomoto do Brasil a Race preparou um press kit interativo, que gerou uma dinâmica entre os influenciadores participantes. A Priscila Santana, gerente de comunicação da Ajinomoto do Brasil traz mais detalhes sobre essa ação desenvolvida:

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[/text_tc][blockquote_tc style=’style1′ author=’Priscila Santana, gerente de comunicação da Ajinomoto do Brasil ‘]

A Caixa Supresa foi uma ação muito legal que fizemos com a Race. A ideia era celebrar os 60 anos da Ajinomoto do Brasil e, para isso, convidamos alguns influenciadores e youtubers para um desafio.

[br_tc]Montamos 10 caixas com diferentes produtos da Ajinomoto, junto com outros ingredientes, e os desafiamos a preparar uma receita criativa com o que tinham recebido. O mais bacana era que, depois desenvolver a receita, a pessoa precisava desafiar um colega para fazer o mesmo, enviando uma das caixas.

[br_tc]Tivemos um resultado excelente, com receitas super diferentes e criativas. Além disso, o impacto foi muito expressivo: mais de 1,6 milhão de pessoas.[nbsp_tc]

[br_tc]Essa foi uma ação extremamente positiva, além de divertida e, claro, deliciosa.

[nbsp_tc]

[/blockquote_tc][nivo_tc randomstart=’false’ manualadvance=’false’ autoplay_effect=’fade’ slices=’15’ boxcols=’8′ boxrows=’4′ animation=’800′ duration=’3000′ startslide=’0′ directionnav=’false’ prevtext=’Prev’ nexttext=’Next’ controlnav=’false’ controlnavthumbs=’false’ pauseonhover=’true’][nivo_single_tc url=’https://racecomunicacao.com.br/new/wp-content/uploads/2019/03/cozinha-do-bom-gosto.png’][/nivo_single_tc][nivo_single_tc url=’https://racecomunicacao.com.br/new/wp-content/uploads/2019/03/luanda-gazoni.png’][/nivo_single_tc][nivo_single_tc url=’https://racecomunicacao.com.br/new/wp-content/uploads/2019/03/tpm.png’][/nivo_single_tc][nivo_single_tc url=’https://racecomunicacao.com.br/new/wp-content/uploads/2019/03/rango-do-rafa.png’][/nivo_single_tc][nivo_single_tc url=’https://racecomunicacao.com.br/new/wp-content/uploads/2019/03/panela-de-barros.png’][/nivo_single_tc][/nivo_tc][/column_tc][/section_tc][section_tc][column_tc span=’12’][text_tc]

Quer conhecer mais sobre as ações com influenciadores desenvolvidas pela Race? Entre em contato conosco!

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Por Luiz Gaulia

Todo mundo ganhou voz e poder de opinião através da internet, não é mesmo?

Uma geração inteira cujos pais e avós nem sequer imaginavam ter fotos suas ou ter textos publicados em jornais e revistas, convivem agora com filhos e netos interconectados com o mundo. Publicando suas imagens, suas fotos e falando sobre todos os tipos de assuntos. A aldeia global quintuplicou seus habitantes e as diversas tribos agora tagarelam freneticamente nesse espaço virtual. Por certo, muito barulho e dispersão estão no ar e muita coisa se perde. Mas podemos dizer que vivemos uma verdadeira guerra de influência.

Neste tempo cibernético e digital, os “formadores de opinião” ganharam um novo nome na web: influenciadores digitais. Pessoas, como eu e como você, leitor (a), que, assim como qualquer um que saiba usar as plataformas digitais, tornam-se celebridades, ganhando fama, audiência e poder.

Essas celebridades digitais são capazes de influenciar comportamentos, modelos de consumo e estilos de vida. Suas opiniões e seus conteúdos atingem milhões de pessoas de forma rápida via YouTube, Twitter, Instagram, Snapchat e mais um grande número de apps, blogs e redes. Além de canais impressos como jornais e revistas que divulgam e reforçam a imagem dos influenciadores, num turbilhão midiático fascinante.  

O fato que essa turma está no auge. Neste momento, marcas, empresas, pequenos e grandes negócios querem que esses influenciadores falem – bem -, de seus produtos, serviços e lançamentos. Os custos para investir neles e nelas pode variar bastante, dependendo do número de seguidores que cada influenciador possui, seu segmento de atuação, relevância, impacto. Neste universo on line, não há limites. Assim como a economia, a cultura, a educação e a economia, a política também está sob a frequente influência dos tais…influenciadores! Basta lembrar das últimas eleições. É preciso engajar, é preciso interagir, gerar leads, gerar conversa, contato, negócios. A propaganda ganhou um aliado que não dorme, está 24 horas conectado e as agências de RP precisam ajudar seus clientes a entender, a navegar e se beneficiar desse mundo imprevisível que reúne facilidade tecnológica e alcance global. Mas precisa de planejamento, coerência e inteligência.

Na guerra pela influência, cuidado para não errar o alvo e ao invés de formar opinião, sua marca acabar sendo deformada e perder o rumo. Um tagarela pode parecer influente, mas muitas vezes ele não tem absolutamente nada a dizer.

Pense nisso e venha tomar um cafézinho com a equipe Race Comunicação.

Diversidade e Inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão: TEORIA X PRÁTICA: como mudar essa realidade?

por Majú Pessoa   Apesar de todas as campanhas e ações empreendidas, sabemos que muitas vezes elas não são suficientes para promover o engajamento coletivo de uma organização, especialmente da média e alta liderança, em relação às questões de Diversidade, Equidade e Inclusão. No entanto, é essencial o envolvimento desse público estratégico em pautas de equidade, pois isso desempenha um papel primordial no fortalecimento da mudança cultural e narrativa de uma marca empregadora. Desenvolver e

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Maximizando o Potencial Digital: A Importância do Monitoramento de Redes Sociais

Por Felipe Biani Atualmente, vivemos em um mundo amplamente digitalizado, onde a Internet nos proporciona acesso a uma variedade de recursos. Em um cenário onde nossa presença online é tão crucial quanto a física, é fundamental manter uma vigilância constante sobre nossas interações e reputação nas redes sociais, especialmente ao lidar com marcas. O Monitoramento de Redes Sociais surge como uma ferramenta indispensável nesse contexto. O Monitoramento de Redes Sociais desempenha um papel vital para

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A Nova Era do LinkedIn: Como Aproveitar as Mudanças em seu Perfil Profissional

Por Diego Gandolfo Como profissionais em busca de oportunidades e conexões valiosas, é importante ficarmos atentos às mudanças nas plataformas que usamos para promover nossa carreira. Recentemente, o LinkedIn, a maior rede de networking profissional do mundo, anunciou uma série de mudanças em suas funcionalidades para proporcionar uma experiência mais inclusiva e enriquecedora para seus usuários. Uma das mudanças mais significativas é o fim do “modo criador”. Antes, os usuários precisavam ativar manualmente esse modo

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Processo eficiente para uma gestão de crise assertiva, por Maira Manesco   Estamos vivendo em um mundo dinâmico e complexo. As organizações estão constantemente expostas a infinitos desafios que podem comprometer sua estabilidade e reputação. Diante deste cenário, a habilidade de gerenciar crises de forma assertiva torna-se crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo.  Assim, é necessário agir pensando em processos eficientes para enfrentar os possíveis riscos de imagem. A gestão de

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Por Priscila Santana   Conquistar as redes sociais com Marketing Digital não é apenas uma tarefa, é uma arte que demanda estratégia, criatividade e consistência. Com bilhões de usuários ativos em plataformas como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, TikTok e muito mais, o terreno é vasto para marcas e indivíduos construírem relacionamentos significativos, promoverem suas marcas e se conectarem com seu público-alvo. Se você deseja maximizar sua presença online, aqui estão estratégias eficazes focadas em Marketing

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