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Por Evelyn Spada

O mercado de franquias cresceu 5,1% no primeiro trimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Mas, no meio desse mercado em expansão, como se destacar e atrair consumidores que se identificam com o propósito da marca?

Essa pode ser uma dúvida recorrente de novos empreendedores. Quem investe em franquia sabe que o negócio já está pronto para operar, mas talvez não tenha em seu plano inicial investir em estratégias para se diferenciar frente a concorrência e ganhar espaço. Para gerar credibilidade, se consolidar no mercado e tornar a marca cada vez mais conhecida, é preciso investir em posicionamento com iniciativas distintas e efetivas de comunicação.

Com o trabalho de assessoria de imprensa é possível fortalecer a marca tanto nos meios de comunicação de massa quanto nos veículos especializados no setor. Aparecer de forma espontânea na imprensa pode alavancar a geração de leads, tornar a franquia mais conhecida e, consequentemente, a mais lembrada pelos consumidores, que podem ser novos franqueados.

Com a comunicação ativa trabalhada junto à imprensa é possível gerar valores que a marca preza. Com as redes de franquia, o trabalho pode operar em diferentes frentes para conquistar o sucesso do negócio, como por exemplo, fortalecer a imagem da franquia ou até mesmo gerar a visibilidade necessária para atrair o consumidor final e potenciais investidores. É preciso comunicar com clareza o modelo de negócio, diferenciais, além de apresentar novidades e histórias de empreendedorismo. Ações planejadas e boas narrativas estreitam o relacionamento dos consumidores, por isso não poupe esforços para estabelecer um bom relacionamento com seu público-alvo.

Lembre-se: a comunicação é peça imprescindível para as redes de franquias, afinal de contas quem não é visto não é lembrado!

Ficou interessado sobre como a assessoria de imprensa pode ajudar na expansão da sua franquia? Clique aqui e veja mais informações sobre esse e outros serviços oferecidos pela Race Comunicação.

Por Thamyris Barbosa

Encontros com jornalistas especializados podem alavancar a reputação das empresas e interferir nas vendas

Chegar a uma loja, apertar a mão do vendedor, passar o cartão. Essa é uma rotina que tem feito cada vez menos parte dos hábitos de consumo da população brasileira. A facilidade, conveniência, preços atrativos e possibilidade de checar avaliações sobre o produto, tem feito o comprador se aliar ao mundo do e-commerce.

Para quem representa uma empresa online, reputação é a palavra-chave, que irá atrair ou afastar um potencial cliente. Afinal, quem nunca pesquisou em sites especializados antes de comprar um novo smartphone? Ou procurou por referências sobre aquela marca recém-chegada no Brasil para saber se os produtos são de qualidade? Aliás, não há nada pior para um e-commerce do que a ausência de informações sobre os produtos já comercializados.

O e-commerce não tem um rosto, nem envolve o nome de um vendedor. E se de um lado isso agiliza as negociações, de outro pode não oferecer a credibilidade necessária para fechar vendas. É nessa hora que a opinião de terceiros se faz tão importante. Se essa análise partir de um especialista na área, melhor ainda. Daí surge a necessidade de se manter um contato próximo com jornalistas e formadores de opinião do setor. Para isso existem algumas técnicas na área da comunicação. E uma das mais eficientes é conhecida encontro de relacionamento.

Como o próprio nome diz, o encontro de relacionamento busca aproximar a marca do jornalista especializado. Por meio de almoços, jantares ou mesmo uma visita à empresa, o representante poderá levantar pontos como solidez da marca, qualidade dos produtos, diferenciais e muitas outras questões que interessem a ambos. O jornalista também terá a oportunidade de fazer perguntas e entender melhor os processos.

Mas é preciso estar preparado. Embora a estratégia seja positiva, o porta-voz da empresa irá precisar de um treinamento para reforçar os pontos fortes da empresa e responder com segurança os questionamentos que surgirem. Principalmente porque um encontro mal conduzido pode ter efeito reverso e manchar o nome da marca por muitos anos. Por isso é fundamental buscar profissionais de comunicação que estejam habituados a lidar com a imprensa para orientações especializadas. O encontro de relacionamento pode ser uma arma muito poderosa na hora de construir ou firmar uma imagem, mas é importante ficar atento ao passo a passo dessa técnica para não fechar as portas e afastar seus potencias clientes.

Por Luiz Antônio Gaulia

Internet das coisas, robôs, drones, inteligência artificial, big data, pesquisas sobre o cérebro e a união do digital com o físico e o biológico numa velocidade estonteante. Isso não é uma ficção, é uma realidade avassaladora percorrendo o universo empresarial e transformando a sociedade. De acordo com Klaus Schwab, presidente executivo do Fórum Econômico Mundial e autor do livro A Quarta Revolução Industrial, muita gente ainda não está enxergando as implicações de todos estes movimentos transformadores e revolucionários que a tecnologia está potencializando. O mercado de trabalho nunca mais será o mesmo e as dificuldades das organizações para contratar e capacitar pessoas para esse admirável mundo novo já são igualmente desafiadoras.

A promessa da chamada indústria 4.0 será de maior autonomia para as máquinas inteligentes, capazes de aprender sozinhas e se comunicarem entre si, liberando seus operadores humanos a controles remotos e maior tempo livre para se dedicarem a outros trabalhos ou para terem mais tempo livre com suas famílias. As cidades e os espaços físicos serão inteligentes e completamente interconectados a bancos de informações, imagens e dados capazes de identificar num piscar de olhos os interesses de um cliente ou até mesmo as intenções de um cidadão. Robôs humanizados e programados para a empatia substituirão telefonistas estressados nos call centers; drones farão o delivery das pizzas sem pedir gorjetas; em dias de chuva poderemos moldar nossas galochas de borracha em casa, nas nossas impressoras 3D, rapidamente, antes de sairmos para a rua encharcada; smart offices farão grupos de profissionais trabalharem à distância através de reuniões virtuais holográficas acabando com viagens internacionais ou evitando deslocamentos no trânsito; consumidores poderão vivenciar emoções e sensações através de gadgets instalados em seus dedos e sobre seus olhos antes de comprarem produtos ou serviços, testando a compra por completo e assim, dezenas de milhares de hábitos e comportamentos deverão mudar por completo pela força dessas inovações.

Mas para que tudo isso aconteça como imaginado pelos cientistas e pelos visionários empreendedores globais, tamanha revolução demanda não somente conhecimentos técnicos por parte dos profissionais, mas de habilidades pessoais preciosas. As empresas precisam de gente com a paixão por aprender, desaprender e reaprender; capacidade colaborativa sob pressão e de trabalho em rede; capacidade de trabalhar em ambientes ambíguos e sob constante processo de mudança; flexibilidade e inteligência emocional para lidar com conflitos e capacidade para prever, entender e resolver problemas. Todos eles, no meu entender, baseados unicamente na habilidade de comunicação intrapessoal e interpessoal. Na base de tudo, a comunicação é chave de processos e projetos vitoriosos.

A indústria 4.0 exigirá maior habilidade de comunicação e poucos apps ou plataformas digitais serão capazes de dar conta do lado emocional das relações humanas. Este desafio existe desde a produção industrial mecanizada – a primeira revolução industrial-, e passou pelas mudanças trazidas pela eletricidade, a manufatura em massa e também com a chegada da eletrônica, da tecnologia da informação e das telecomunicações. As inovações tecnológicas avançam, mas a dificuldade de conversar permanece. Ou não? E no meu entender, assim permanecerá. Se robôs com reações humanizadas substituirão as pessoas em determinados locais de trabalho ou no atendimento ao público, as interlocuções presenciais continuarão conflitantes pois as novas disputas por poder, reconhecimento do mérito, competitividade entre departamentos, egos e vaidades, iniciativa e estilos de liderança continuarão existindo dentro das empresas afetando diretamente as relações humanas e prejudicando o diálogo.

A comunicação 4.0 vai ganhar mais apetrechos digitais, repletos de cores e luzes inebriantes mas precisará ganhar também em qualidade de relacionamentos, empatia e abertura para o diálogo. Um desafio que nos acompanha desde o tempo das cavernas.

 

Por Lívia Caixeta

Marcar presença, ser visto e ser lembrado.

Esses três aspectos, extremamente importantes para uma empresa – pequena, média ou grande -, são a base para promover sua marca nas redes sociais. Essas ferramentas, se bem utilizadas, avançam e crescem em um ritmo intenso e são capazes de gerar alto impacto. Falando em impacto, há alguns anos já falávamos sobre isso por aqui no post que comenta a respeito dessas novas mídias.

Dados estatísticos do statista, por exemplo, apontam que, até julho deste ano o Facebook é o líder no segmento com 63,76% dos acessos, seguido pelo Twitter com 14,89% dos acessos. Completam as primeiras posições o Pinterest, com 10,38% dos acessos, em quarto lugar o Instagram (também do Facebook) com 3,23%, em quinto o Tumblr com 1,81%.

Outro aspecto, desta vez levantado pelo Sebrae SP por meio da pesquisa “Transformação Digital nas MPE”, mostram que micro e pequenas empresas investem em informatização e que o Whatsapp e o Facebook são as redes sociais mais utilizadas por esta fatia de mercado. Essas duas ferramentas cumprem funções operacionais importantes semelhantes a um SAC e ainda geram conteúdo que pode ser compartilhado por seus clientes.

Conteúdo x Engajamento

Mas qual será o segredo para se destacar nas redes sociais, esse mundo tão vasto?

  1. Identifique o perfil do seu público: as redes sociais podem ser utilizadas tanto como suporte na comunicação interna quanto para conversar com seus consumidores/clientes;
  2. Utilize as redes sociais adequadas para o perfil da sua empresa e para o conteúdo que deseja divulgar;
  3. Gere conteúdo e não apenas “anúncios”: quanto mais informações relevantes você produzir nas suas redes sociais maior será seu alcance. Entenda um pouco mais sobre isso no post que escrevi sobre o Negative SEO;
  4. Faça impulsionamentos e promoções quando necessário;
  5. Planeje e monitore: uma rede social “abandonada” pode ser um tiro no pé!

Por Filipe Andrade

Certo dia ouvi de um professor de comunicação que “comunicação integrada é redundância”. Por incrível que pareça, a afirmação reflete a atual dinâmica do mercado e a forma de se fazer comunicação.

Em pleno século XXI, era da informação e da ascensão das redes sociais na internet, uma organização não faz (ou menos pelo menos não pode fazer) apenas comunicação interna ou somente assessoria de imprensa, por exemplo. As empresas, do presente e do futuro, precisam desenvolver, acima de tudo, comunicação no sentido mais abrangente do termo.

Ou seja, a comunicação integrada deve fazer parte do dia a dia de qualquer organização na atualidade. E, conforme aponta Marcelia Lupetti, autora do livro “Gestão estratégica de comunicação mercadológica”, “planejar a comunicação [integrada] exige interação, unificação de mensagem, instruções, boa vontade e envolvimento de todos os colaboradores”.

É importante ressaltar ainda que não se trata apenas de replicar um conteúdo para diferentes públicos e em diversos meios, mas trabalhar uma única mensagem através de ferramentas diversas, utilizando linguagens adequadas à cada meio.

Vamos partir do pressuposto que, em uma empresa, todos os indivíduos que a compõem são também seus porta-vozes. Nesse sentido, se uma empresa direciona seus esforços apenas à comunicação interna, ela ainda terá sua imagem repercutida externamente, seja nas redes sociais ou em rodas de amigos no dia a dia. Um exemplo é a Campanha da Always, “Like a girl”, de 2015.

Por outro lado, se ela resolve trabalhar apenas com assessoria de imprensa, ela corre o sério risco de não ter sua imagem referendada pelos seus colaboradores, por exemplo, pelo simples fato de eles não conhecerem as estratégicas e objetivos daquela empresa, pois esse cenário não foi trabalhado internamente.

Não faz sentido também investir em marketing digital, ações com influenciadores digitais, se sua imagem interna, seu clima organizacional, não reflete aquilo que é trabalhado externamente.

Desta forma, mais que um diferencial, a comunicação integrada torna-se um dever de qualquer organização cujo objetivo é transmitir de forma eficiente sua mensagem a diferentes públicos e reforçar sua imagem junto à sociedade.

Por Amanda Lima

Mensurar resultados é sempre uma tarefa desafiadora quando se trata de objetivos muitas vezes intangíveis, comuns ao universo da comunicação. A satisfação dos colaboradores de uma empresa, por exemplo, é uma das “métricas” que buscamos avaliar como resultado de um plano de comunicação interna. Parece uma tarefa ingrata, mas existem alguns métodos eficazes para materializar o impacto de ações de comunicação voltadas ao público interno.

Já reunimos por aqui algumas orientações de como introduzir estratégias de comunicação interna em uma organização e de como aplicá-la de modo eficaz. Portanto, vou me limitar a pontuar que investir nessa ferramenta representa uma forte e indispensável maneira de criar um relacionamento aberto, acolhedor e intimista com um dos elementos mais valiosos de qualquer negócio: os funcionários.

Avaliar o impacto dos conteúdos produzidos para o público interno das empresas – newsletters, jornais murais, house organs (revistas, boletins ou jornais internos) – permite estruturar planos de comunicação de maneira estratégica. Com isso, potencializa-se a motivação e o sentimento de pertencimento dos colaboradores. Vale lembrar que, imersos em uma realidade digital e de ampla utilização de redes sociais, cada empregado é também um produtor de conteúdo e porta-voz da empresa em que trabalha.

De maneira geral, dois métodos permitem qualificar os resultados de ações em comunicação interna: pesquisas internas e ferramentas de gestão e análise. As primeiras são válidas nos casos em que se pretende alcançar objetivos quantitativos – se a intenção é reduzir a rotatividade de funcionários no período de um ano, por exemplo, pode-se medir o turnover nesse período. As segundas permitem analisar o impacto das ações de forma mais quantitativa e subjetiva, ligada à satisfação dos funcionários, por exemplo.

Veja abaixo quatro ferramentas práticas para medir a qualidade e eficiência de ações de comunicação interna:

  • Pesquisas de clima organizacional

Bastante comuns entre as equipes de Recursos Humanos, as pesquisas internas podem auxiliar a mensurar o quanto as estratégias desenvolvidas na comunicação interna de uma empresa são efetivas. Um bom questionário deve levar em consideração o planejamento que motivou a ação, bem como seus objetivos. Elabore questões dissertativas ou de múltipla escolha que qualifiquem a receptividade das informações divulgadas.

  • Índices de engajamento

Qualquer estratégia de comunicação interna não deve parar na finalização do evento ou no disparo de uma newsletter, por exemplo. Investigar como os funcionários estão se envolvendo com esse conteúdo ou ação é também essencial. Reúna os dados de acesso aos conteúdos divulgados digitalmente, estruture canais de interatividade, como prêmios, concursos ou um quiz, por exemplo.

  • Análise de produtividade

Profissionais motivados certamente serão mais produtivos. Examinar os números da empresa após a implementação de estratégias de comunicação interna pode ajudar a traçar algumas conclusões sobre a efetividade das ações para uma equipe mais engajada, com uma forte cultura organizacional para consolidação de uma empresa competitiva.

  • Feedback

Muitas organizações pecam em não fornecer ao público interno a possibilidade de dividir suas opiniões. Por isso, criar canais de feedback permitem que o funcionário se sinta mais valorizado pela empresa e, ainda, fornece à equipe de comunicação mais uma fonte de dados.

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