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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

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Por Amanda Lima

Realizar uma boa gestão de marca significa executar um plano estratégico capaz de fazer com que o consumidor, no momento da compra, escolha o seu produto em detrimento de outro. É nisso que reside o conceito de branding, que em outras palavras consiste em “persuadir os de fora a comprar e os de dentro a acreditar”. A definição, emprestada de Wally Olins, um profissional britânico especializado em branding, nos ajuda a entender esse tipo de estratégia. Mas o que a assessoria de imprensa tem a ver com isso?

A missão primordial do assessor de imprensa é cuidar de como a sua marca é vista pelo mercado. O diferencial aqui é contar com profissionais capazes de determinar muito bem as necessidades do cliente e traduzi-las em um plano de comunicação eficaz. Relacionamento com a imprensa, elaboração de press releases, participação em entrevistas e coletivas, assistência em eventos, monitoramento de crises e divulgação de ações sociais são alguns exemplos de ações que permeiam a assessoria de imprensa.

Os resultados desse trabalho têm um impacto imprescindível para o branding de qualquer marca: o relacionamento com os stakeholders, ou seja, pessoas diretamente interessadas pelo seu negócio. É claro que esse contato também é feito em outras frentes de trabalho, como em ligações de prospecção ou campanhas publicitárias, por exemplo. Essas ações também são importantes na gestão de uma marca, mas o diferencial da assessoria de imprensa é como esse potencial cliente será impactado.

Uma reportagem em um veículo de abrangência nacional que traga uma abordagem positiva sobre o seu negócio terá um impacto muito diferente de uma ligação de prospecção. Nesse panorama, está em jogo a credibilidade que os stakeholders, que são também consumidores de notícias, dão ao veículo e ao jornalista que escolheu a sua empresa como porta-voz para determinado assunto. A assessoria é uma maneira de impactar de forma positiva e disseminada o público externo e, como consequência, atinge também os próprios colaboradores da empresa.

Quanto melhor for o branding da sua empresa, mais valor e credibilidade as pessoas darão ao seu produto. De nada vale um negócio com personalidade, qualidade, peças gráficas incríveis e discursos adequados se nada disso atinge potenciais consumidores. Para isso, conte com uma boa equipe de assessoria de imprensa.

Por Rodolfo Zanchin

Aqui no blog da Race, você sempre encontra muitas dicas do setor de comunicação e previsões para o futuro desse mercado. Dessa vez, o tema é um pouco delicado, pois ainda existem muitas empresas que não investem em comunicação interna. E nesse post, listamos as principais dicas para iniciar esse serviço em uma empresa, já que a comunicação interna é um dos principais pilares para o sucesso dos negócios.

É comum ouvirmos de membros de alta liderança que a comunicação interna existe apenas para gastar dinheiro. Claro que isso é uma tremenda mentira. A comunicação interna serve como apoio para a externa e vice-versa. A ideia é manter os colaboradores alinhados para que a comunicação como um todo siga em uma mesma direção: a do sucesso.

Caso queira iniciar a comunicação interna da sua empresa, sugerimos os seguintes passos:

 

  1. Organização do fluxo interno

Estabeleça funções e defina quem será o profissional para cuidar dessa área. A ideia é que ele receba informações dos mais variados setores da empresa e organize de que forma esse conteúdo será replicado para todos. Também não esqueça de eventos, promoções ou simples reconhecimentos.

 

  1. Aproveite para reforçar a cultura da empresa

Comunicados internos são uma ótima oportunidade para reforçar aos colaboradores os principais valores da empresa. Use desse método para que todos estejam alinhados e consigam transmitir todas as mensagens de forma homogênea.

 

  1. Preocupe-se com a periodicidade

Mais do que implementar, é necessário criar rotinas para que a comunicação interna seja reconhecida pelos colaboradores. Por isso, fique atento à periodicidade de comunicados, newsletters, jornais internos ou ações práticas. O ideal é que o funcionário tenha interesse em participar dessa nova dinâmica.

Por Rogério Artoni

Desde o surgimento da comunicação corporativa, a discussão sobre a ética desse trabalho, ou a ausência dela, está presente. A percepção da reputação desse ramo de negócios pelas pessoas tem sido, por décadas, composto da ideia de que é algo desonesto, que prospera ajudando corporações a fazerem fortunas evitando verdades inconvenientes, inclusive porque na maioria das vezes está incluído o trabalho de lobby. Em outras palavras, uma parcela da população acredita que os profissionais de comunicação que atuam neste mercado são pessoas explicando para corporações o melhor jeito de mentir para o público, quando julgado vantajoso.

Embora eu tenha a certeza de que a grande maioria de vocês que estão lendo esse artigo não concordam com essa percepção (e eu também não), ela ainda é uma imagem perceptível, da qual a indústria da comunicação e do lobby sofre. Portanto, é uma percepção, uma imagem, que nós, como profissionais da área, precisamos nos preocupar. Quando falo em lobby, quero deixar claro que é o lobby feito de forma ética, agindo dentro da lei e sempre de modo transparente.

Em primeiro lugar: tem alguma verdade, mesmo pequena, nessa reputação? Bom, sejamos honestos – sim e não. Assim como em qualquer ramo de negócios, existem profissionais bons e íntegros e existem profissionais duvidosos e desonestos. Porém, falar que isso é um problema específico do lobby, é, ao meu ver, um erro. Lobby não é sinônimo de mentira, “jeitinho brasileiro” ou de enganar o público. Muito pelo contrário. Quando feito da maneira correta, o lobby, juntamente com a comunicação da empresa ou instituição, trata-se de gerenciar, selecionar e providenciar a informação correta para a pessoa certa. Trata-se de facilitar o fluxo de informação entre empresas, organizações e entidades, a mídia e o públicoNão se trata de dificultar esse fluxo, contrário ao que muitos pensam (inclusive, alguns profissionais da área). E talvez seja aqui, nesse equívoco, que se encontra a raiz do problema. Pois, inegavelmente, de vez em quando, aparecem casos de empresas e organizações que agem de forma questionável e que depois usam o lobby e as relações públicas para abafar a situação, às vezes até com mentiras flagrantes. Mas isso, eu argumentaria, não é um problema desta área, mas de uma organização desonesta ou, pelo menos, um problema de indivíduos desonestos.

Agora, é aqui que nós, como profissionais da área, consultores e assessores, precisamos vestir a camisa de educadores. É fundamental que nós consideramos como um dos nossos papéis centrais educar e treinar representantes de empresas e organizações para não só lidar com a mídia, mas para também servi-la. Muitos líderes e porta-vozes de empresas enxergam a imprensa como uma espécie de inimigo e as assessorias de imprensa e seus lobistas como uma arma para detê-la. Claro, em alguns casos, isto pode ser uma verdade, mas na maioria dos casos não é. A imprensa deveria ser vista como um aliado, um canal de comunicação que possibilita uma conversa com consumidores, clientes e outros stakeholders, e onde você também consegue encontrar informações valiosas sobre os mesmos grupos.

Boas relações entre empresas e imprensa criam, na verdade, benefícios para os três atores envolvidosempresas, imprensa e, principalmente, o público. As primeiras têm a oportunidade de transmitir suas mensagens, os veículos de imprensa recebem material valioso e o público recebe informações relevantes.

Em outras palavras – mais do que uma reflexão de uma indústria inescrupulosa, assessorias de imprensa, lobistas e relações-públicas desonestos são reflexos de organizações que representam. Comunicação bem-feita, da maneira correta, independente do assunto que está tratando, é facilitadora, mediadora. Sem uma área de comunicação estruturada com lobby, assessoria, relações públicas, a imprensa teria problemas para acessar informações sobre as instituições e, consequentemente, o público teria o mesmo problema. Cabe a nós, como profissionais, junto às empresas para qual trabalhamos, fazer da nossa indústria a mais correta, ética e próspera possível. Só assim mudamos a nossa imagem.

Por Malin Teles

Saber como lidar com a imprensa é conhecimento essencial para qualquer organização que quer criar ou manter um bom relacionamento com o público. Apesar do nível de influência que a mídia tem na opinião pública estar sendo disputada, é aceito como fato que a mídia, sim, tem uma influência significativa no que profissionais de comunicação costumam chamar de agenda setting. Ou seja, é comprovado que a mídia influencia quais tópicos o público conversa a respeito. Para te ajudar a iniciar um relacionamento positivo com a imprensa, compilamos aqui  algumas dicas a ter em mente para quando iniciar um trabalho de media relations:

  • Entenda como funciona a imprensa – O primeiro passo para relações bem sucedidas com a imprensa é entender como ela funciona. Diferentes tipos de mídia (jornais, rádio, internet, TV, etc) trabalham de formas diferentes e têm necessidades diferentes. É fundamental entender como cada um trabalha para poder providenciar material relevante e com o timing certo. Mesmo que todos tenham suas particularidades, eles têm uma coisa em comum – a necessidade de valor-notícia. Apesar do fato de você achar uma informação sobre sua empresa interessante, não significa que essa informação tenha valor-notícia. De um modo geral, para algo virar notícia, precisa cumprir uma série de critérios como, por exemplo, ter um impacto social, envolver uma pessoa famosa, ser algo extraordinário ou sensacional e, além disso, ser um acontecimento atual.

 

  • Conheça seu público Assim que você tiver um entendimento melhor sobre como a imprensa funciona, é hora de também conhecer o público que você deseja alcançar. Quem são? No que eles têm interesse? Onde eles procuram informações? Tendo esse conhecimento, você vai saber melhor onde focar seus esforços.

 

  • Faça o trabalho – Relação com a imprensa é trabalhoso. Requer persistência, paciência e dedicação. Para alcançar resultados positivos, é preciso dedicar um bom tempo à produção de material relevante e de boa qualidade para os jornalistas. Contudo, não é o suficiente apenas ter esse material disponível, ele precisa também ser divulgado para os jornalistas certos no veículo certo. Aqui é importante dedicar tempo e esforço para entrar em contato com eles e também fazer follow-up nas matérias que encaminhadas. Mas lembre-se de que isso não significa que deve cobrá-los a toda hora. Caso um jornalista não te dê um retorno, ou dê um retorno negativo – respeite isso. Tentar convencê-lo a publicar algo que não quer publicar só vai resultar em irritação.

 

  • Seja transparente – Muitas pessoas têm a ideia de que relações com a imprensa e relações públicas consistem em esconder a verdade e mentir para o público. Isso não é o fato. Na verdade, qualquer profissional digno da área de comunicação irá te dizer que mentir para um jornalista é a pior coisa que você possa fazer. Além de ser moralmente questionável, também corre o risco de resultar em um massacre público na mídia de você ou da empresa que representa. Portanto – seja transparente e honesto.

 

  • Seja flexível –Quando se trata de lidar com a imprensa, uma das coisas mais importantes de se lembrar é ser flexível. A maioria dos veículos trabalha com tempo muito curto e artigos e outras matérias muitas vezes sofrem alterações de última hora. Isto implica que, se você deseja aumentar suas chances de informação sobre sua empresa sair na imprensa, você precisa se adaptar à imprensa e suas necessidades. Por exemplo, é muito comum jornalistas entrarem em contato querendo gravar uma entrevista com um porta-voz ou receber material para um artigo com um prazo muito curto. Por isso, é importante que você sempre esteja preparado e apto a parar o que estiver fazendo para atender o jornalista quando houver uma oportunidade. Se não, corre o risco de perder sua chance para outra pessoa ou outra empresa.

Seguindo as dicas acima, terá um bom começo para criar um relacionamento positivo com a imprensa. Porém, é sempre uma boa ideia procurar ajuda de profissionais experientes da área de comunicação. Como já mencionamos, relações com a imprensa demandam tempo e conhecimento, algo que uma agência de comunicação pode proporcionar.

Por Bruno Uehara

Existem diversas formas para uma empresa se comunicar efetivamente com seus públicos de interesse – os chamados stakeholders. Seja com colaboradores ou em divulgações externas, as agências de comunicação podem identificar eventuais falhas nos processos e desenvolver as ações mais adequadas para cada necessidade específica. Confira quatro exemplos de estratégias para melhorar a comunicação de sua empresa:

  • Aplicativo personalizado

Newsletter e jornal mural são meios tradicionais de comunicação interna muito utilizados, mas nem sempre despertam interesse dos colaboradores. Atualmente, existem aplicativos desenvolvidos especialmente para as empresas, que permitem o envio de alertas pelo celular e oferecem serviços que facilitam a interação, disponibilizando desde comunicados importantes até agendas de aniversários dos funcionários.

YouTube, Facebook, Instagram e até mesmo WhatsApp tornaram-se poderosas ferramentas de divulgação, pois geram engajamento e rápida propagação de conteúdo, principalmente das “falsas notícias”, também conhecidas como fake news. Por isso, é fundamental que o planejamento de posts nas redes sociais seja realizado por profissionais com experiência no gerenciamento de crises, que podem ser evitadas por meio do social media training.

  • Ações com press kit

O press kit pode ser um meio eficiente para gerar conhecimento de marca ou até mesmo divulgar campanhas à imprensa e influenciadores digitais. Para que a estratégia alcance o público esperado, as agências de comunicação selecionam jornalistas e blogueiros adequados para cada tema específico. Entre os influenciadores, existem os mais famosos – que podem cobrar cachês altos por um pequeno espaço nos “Recebidos do dia” –, e também os micro-influenciadores, com perfis a partir de 5 mil seguidores, que são alternativas mais acessíveis.

  • Preparo para entrevistas

Conseguir um bom desempenho em entrevistas com a imprensa não é tarefa fácil, principalmente em situações de crise. Para evitar imprevistos e erros comuns diante dos holofotes, é importante que os representantes das empresas – os porta-vozes – estejam aptos a se comportar da forma mais adequada, seja em frente a gravadores de rádio ou às câmeras da TV. Os media trainings, oferecidos por profissionais especializados em comunicação, simulam situações reais e apresentam relatórios de desempenho com dicas de melhorias em postura, fala, discurso, entre outros pontos importantes.

Por Filipe Andrade

A primeira coisa que todo gestor precisa saber: comunicação não é (e não deve ser) um departamento. Dela depende a razão de ser de uma organização e, portanto, ela deve ser tratada como elemento indispensável à instituição.

Seus impactos nos negócios são, consequentemente, diretos e inquestionáveis. Uma organização sem uma comunicação estruturada dificilmente terá condições de falar com propriedade a seus stakeholders e, assim, perderá seu espaço para empresas que trabalhem melhor esse conceito.

Dentro dessa premissa, os gestores devem estar cientes que não é possível escolher entre comunicar ou não comunicar – a não ser que ele queira também escolher entre o sucesso e o fracasso de sua organização.

Por isso, da mesma forma que o gestor faz o planejamento financeiro, de pessoal e de mercado, ele deve planejar sua comunicação em pé de igualdade com os demais elementos, pois estão intrinsecamente ligados.

É necessário, portanto, pensar e planejar sobre quem irá falar (quais canais), o que será falado (qual mensagem, qual o perfil), com qual periodicidade e, acima de tudo, para quem a organização irá falar.

Afinal, quem não é visto não é lembrado.

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