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Por Amanda Lima

 

Com certeza você já foi impactado por algum artigo ou análise que discute como o marketing de influência está transformando a publicidade. Arrisco dizer que, desde que esse tema entrou em cena, demos alguns bons passos à frente. Podemos assumir que sim, existe um novo modelo de estruturação de ações publicitárias que sempre envolvem influenciadores digitais. Mas será que refletimos o suficiente sobre como essa realidade – um pouco além da publicidade em si –  impacta o trabalho das agências de comunicação?

O termo “comunicação integrada” é quase pleonástica quando analisamos a realidade das agências – assessoria de imprensa é apenas uma entre muitas estratégias necessárias para consolidar a imagem de uma empresa na imprensa (e no mercado). Por essa razão, é interessante transpor essa realidade para nós, profissionais que se preocupam diariamente com planejamentos globais, que envolvem assessoria de imprensa, comunicação interna, relacionamento com a comunidade, marketing digital e (ufa!), claro, ações com influenciadores.

Talvez esse não seja mais um desafio novo para as grandes empresas – ações com influenciadores já fazem parte do planejamento estratégico da comunicação dessas corporações. Os próprios blogueiros sabem que precisam se aproximar das marcas para fortalecer seu negócio. Vale ressaltar também que, quanto mais credibilidade e renome tiver a organização, mais curto é o caminho até influenciadores que se identifiquem com ela. Seja em agências de publicidade ou de comunicação, ações publicitárias ou de imprensa (bem elaboradas) quase sempre abarcarão um braço de marketing de influência.

Exemplo de ação da AVON com a participação de Maria Eugênia (Mareu), Luiza Junqueira (Tá Querida) e Xan Ravelli (Soul Vaidosa)

Exemplo de ação da Oi com Whindersson Nunes para divulgação do programa Oi Livre

 

O que fazer quando a empresa ainda não conhece essa possibilidade?

O cenário fica mais nebuloso quando pensamos em empresas que estão sendo apresentadas pela primeira vez à possibilidade de ações desse tipo – as de menor porte ou de perfil mais conservador. Nesses casos, elas ainda penam para visualizar como investimentos em redes sociais, posts patrocinados, ações com influenciadores e todas essas novidades vão trazer lucro e novos negócios – a grande discussão sobre o ROI (Return on Investment), frequente na realidade de qualquer profissional de comunicação.

Na outra ponta estão os próprios profissionais de comunicação, cujos obstáculos são vários e passam primeiramente por compartilhar experiências e conhecimentos com o cliente. Por que investir em um blogueiro jovem que faz vídeos do próprio celular e não em um anúncio publicitário de televisão? Os questionamentos são válidos – até pouco tempo atrás não sabíamos que grande parte dos assessores de imprensa deveriam se familiarizar com os termos Facebook Ads ou Google AdWords, por exemplo. Faz parte de nosso trabalho contribuir para esse aprendizado mútuo.

Passado o alinhamento com o cliente sobre cada estratégia, cabe à agência executar ações tendo em vista que marketing de influência não é anúncio publicitário, e que influenciadores não são garotos-propaganda. Já falamos por aqui sobre como realizar um bom planejamento estratégico com influenciadores digitais, mas, para amarrar essa discussão, deixo alguns pontos de reflexão:

1) Nem sempre os influenciadores ideais são aqueles que falam sobre o segmento da sua marca.

Se o seu cliente é uma empresa de educação, por exemplo, não se limite a perfis que falem sobre esse tema. Entenda qual é o nicho a ser atingido. Se você quer se comunicar com jovens no Ensino Médio, do sexo masculino e que se interessem por jogos de videogame (sendo bastante genérica), a sua busca pode abarcar vários desses segmentos, que não são especificamente o da empresa que você representa.

2) É preciso respeitar a liberdade criativa do influenciador – e valorizá-la!

Um dos grandes erros ao lidar com influenciadores é querer impor mensagens e maneiras de dizer em uma parceria. A grande vantagem de lidar os blogueiros é que eles possuem um veículo de comunicação e um público fiel, que dá credibilidade ao que é dito em seus perfis. Por isso é importante – e extremamente interessante em termos de resultado – propor que o influenciador crie o conteúdo com liberdade e alinhamento à linguagem do canal.

3) Nem sempre o mais importante é impactar um número estrondoso de pessoas.

Nessas ações, vale sempre uma abordagem qualitativa, e não quantitativa. Influenciadores com menos seguidores que se comunicam exatamente com o público que o seu cliente quer atingir podem valer mais a pena – e custar muito menos – do que grandes perfis que, apesar de atingirem mais pessoas, serão menos efetivos para o objetivo da ação.

Quer saber mais sobre possibilidades de comunicação para a sua empresa? Fale com a Race!

Por Lívia Caixeta

A comunicação, com quem quer que seja seu público, só será eficiente se a mensagem que se pretende passar chegar ao receptor sem que haja ruídos. Ou seja, a informação tem de ser apreendida limpa e clara, sem margem para outras interpretações. Este desafio torna-se ainda maior quando nos vemos inseridos em uma realidade em que as informações estão em toda parte a todo momento e o tempo para acessá-las, e compreendê-las, é da mesma maneira rápido. Desta forma, uma das maneiras bastante eficientes de resolver este desafio é pela comunicação visual, por meio dos infográficos, muito utilizados, principalmente com o vertiginoso alcance das redes sociais.

“Infografia ou infográficos são um tipo de representação visual gráfica, que ajuda a apresentar dados e explicar questões complexas, conduzindo a uma melhor compreensão.[1] Os infográficos jornalísticos costumam ser caracterizados pela junção de textos breves com representações figurativas e esquemáticas, cujo objetivo é a explicação de algum conteúdo para o leitor. Além do seu uso no meio jornalístico, podemos encontrá-los em manuais técnicos, educativos ou científicos, entre outras publicações.” (Wikipedia)

Reproduzir um conteúdo por meio de imagens deixa-o mais leve e muitas vezes mais objetivo. E não há limites para aplicar um infográfico. Pode ser usado em qualquer publicação de uma empresa (boletins, newsletter, email marketing, revistas internas, etc.) além dos meios online, onde estão sendo amplamente empregados.

Então, se você quer prender a atenção de seus colaboradores e públicos relacionados ao seu negócio, não deixe de explorar ao máximo essa ferramenta!

Por Bruno Uehara

Por trás de perfis com milhões de seguidores, podem existir “usuários fantasmas” que não representam pessoas reais. Mini-documentário “The fake influencer” revela a facilidade para forjar os números.

Os influenciadores digitais conquistaram um valioso espaço no planejamento estratégico de diversas empresas. O alto potencial de alcance e engajamento nas redes sociais é capaz de atingir resultados excepcionais, mas nem sempre o número de curtidas, comentários e visualizações de uma publicação representa o cenário real de impactos. Por trás dessas estatísticas podem existir milhares de “usuários fantasmas” – conhecidos como bots ou robôs –, comprados por falsos influenciadores que forjam a relevância do próprio perfil.

“Muitos influenciadores perceberam a oportunidade de se sustentar com isso, e vivendo muito bem. Na ansiedade pelo rápido crescimento, eles simplesmente recorrem à compra de seguidores”, revela Luis Díaz, CEO da agência espanhola H2H, especializada no marketing de influência e responsável pelo mini-documentário “The fake influencer”.

Leia também:

– A política do feed de notícias do Facebook e seu impacto na comunicação corporativa

www.racecomunicacao.com.br/blog/politica-do-feed-de-noticias-do-facebook-e-seu-impacto-na-comunicacao-corporativa

– O que são AdWords?

www.racecomunicacao.com.br/blog/o-que-sao-adwords

– Entenda a comunicação 360° e se beneficie dela

www.racecomunicacao.com.br/blog/entenda-comunicacao-360-e-se-beneficie-dela

 

A produção, disponível no YouTube com legendas em inglês, revela a criação de uma falsa blogueira de moda que passa a ser procurada por diversas marcas. Com investimento de 500 euros – cerca de R$ 2 mil –, ela supera a marca de 100 mil seguidores em poucos dias, recebendo diversos benefícios em troca de divulgações no perfil do Instagram. Entre as regalias, surgem convites para eventos de moda, estadias gratuitas em hotéis e refeições em restaurantes, inclusive para seus acompanhantes.

 

“Hoje em dia, é muito fácil comprar seguidores em qualquer rede social. Basta procurar no Google por ‘compra de seguidores’, e aparecerão diversas opções de sites que oferecem o serviço, disponibilizando até mesmo o perfil de seguidor desejado”, alerta Laura Raimundo, gerente de campanhas da agência.

Diante do cenário, o Instagram tem reagido de forma radical, encerrando as atividades de diversas plataformas especializadas na comercialização de seguidores, como o Instagress, PeerBoost e InstaPlus – este último segue no ar com site em português, disponibilizando contratações mensais por R$ 99.

Veja mais:

– Planejamento estratégico com influenciadores digitais

www.racecomunicacao.com.br/blog/planejamento-estrategico-com-influenciadores-digitais/

– Race Talks: “Marcas precisam ver além do número de seguidores”

www.racecomunicacao.com.br/blog/race-talks-marcas-precisam-ver-alem-do-numero-de-seguidores

 

Um artigo recente do PR News apontou casos semelhantes também no Twitter, no qual podem ser encontrados diversos usuários falsos – réplicas de pessoas reais –, responsáveis principalmente pela propagação de fake news. O texto destaca algumas dicas para identificar as fraudes: avaliar a variedade de posts – se as fotos se repetem com frequência no feed –, se interagem nos comentários alheios apenas com hashtags ou emojis, e verificar se a rede de amigos inclui pessoas aparentemente comuns.

“A responsabilidade é de todos nós, incluindo marcas e agências”, diz Díaz sobre o aumento de perfis enganosos. “Precisamos combater as fraudes principalmente pelo profissionalismo do mercado”, observa, reforçando a importância de identificar os verdadeiros influenciadores como meios de comunicação que podem gerar credibilidade, transmitindo as mensagens-chave de forma rápida e eficiente.

Por Filipe Andrade

Na era das redes sociais, organizações/marcas utilizam de diversas ferramentas para se fazerem vistas e conhecidas no cenário digital. Para isso, investem em pessoas que possam influenciar e engajar potenciais consumidores. Termos como blogueiros e youtubers são comuns para identificar esses chamados influenciadores que, ao falar de uma marca, são capazes de arrastar multidões consigo agregando valor àquele produto.

Por outro lado, quanto mais seguidores, mais caro será para se investir em ações com influenciadores. É aí que surge um segundo modelo de divulgação, as ações com microinfluenciadores. Estes são, da mesma forma que os primeiros, pessoas populares no meio digital. A diferença está em seu alcance e engajamento. São pessoas que, geralmente, trabalham em nichos bastante específicos, falando a um público mais limitado.

Isso não significa, em nenhum momento, que são menos influentes. Pelo contrário! Em determinados segmentos, a atuação dos microinfluenciadores pode ser ainda mais efetiva, possibilitando que a marca seja conhecida por um público que talvez seja o perfil ideal daquele segmento, garantindo uma assertividade maior daquela estratégia. Em outras palavras, se você quiser segmentar, o melhor é buscar o auxílio de um micro influenciador.

Contudo, é preciso alguns cuidados! Diego Santos, sócio-fundador do Nerd ao Cubo, em artigo publicado pelo portal Meio e Mensagem, avalia que apesar do custo menor, é preciso atenção na negociação. “É fundamental negociar e deixá-lo tranquilo com um pagamento justo, ainda que muitas vezes o pagamento esteja apenas em receber o produto ou serviço gratuito. Muitas vezes será possível encontrar centenas de pessoas similares, produzindo conteúdo e que, juntas, alcançam números equivalentes aos dos grandes influenciadores”, destaca.

Basta ao gestor pensar seu público, sua estratégia e escolher o microinfluenciador que melhor atende os requisitos.

Por Gabriel Pedreschi

Quanto mais funcionários trabalhando dentro de uma empresa, maior será a dificuldade de atingir a todos e informar as novidades ou avisos importantes para eles. Por conta disso, o trabalho de uma assessoria de imprensa é essencial na produção de conteúdo, auxiliando e otimizando a comunicação interna da empresa na melhor estratégia de elaboração, apuração e edição do conteúdo interno.

Mas, para atingir a todos – ou grande parte – dos funcionários, a agência de assessoria de imprensa, junto com o departamento de comunicação da empresa, deverá seguir alguns importantes passos para, assim, manter os colaboradores alinhados, como:

• Estudo do melhor meio de repassar a mensagem
– Jornal mural (Conteúdo mais enxuto e assertivo)
– Revista (Conteúdo com abordagem mais profunda)
Blog na intranet (Podendo variar em cada post o tamanho da informação)
– E-mail (Newsletter)
• Linguagem coloquial (Visando o fácil entendimento de todos)
• Conteúdo que capte a atenção dos funcionários

Com o correto trabalho de comunicação interna, os funcionários estarão próximos a empresa e sempre informados, gerando assim mais um canal de comunicação entre empregador e empregado, engajando e integrando os colaboradores.
Para conhecer mais o trabalho da Race Comunicação com o público interno, acesse: racecomunicacao.com.br/o-que-fazemos/relacionamento/publico-interno/

PESO - Como medir resultados em comunicação

Por João Pedro Andrade

Atualmente, um dos métodos mais eficazes de medição de resultados em comunicação é o PESO – criação de Gini Dietrich, CEO da empresa americana de RP Arment Dietrich e autora do livro Spin Sucks: Communication and Reputation Management in the Digital Age (ainda sem edição nacional), que trata como empresas podem se comunicar de modo mais honesto, responsável e aberto, sem comprometer a confiança de seus stakehloders.

PESO é a sigla em inglês para os tipos de mídia que poderão ser geradas a partir do trabalho de RP e marketing. São respectivamente: Paid media (mídia paga), Earned media (mídia ganha), Shared media (mídia compartilhada) e Owned media (mídia própria). O conceito marca a intersecção entre os resultados dos trabalhos de relações públicas, social media e comunicação digital.

  • Paid (mídia paga): se refere ao espaço comprado. Pode ser publicidade ou atividades em plataformas, como Google AdWords, Facebook/LinkedIn/Twitter ads. Se por um lado, o valor de mídia paga costuma ser altíssimo, a recompensa vem pelo controle total da informação;
  • Earned (mídia ganha): se refere a todo o material publicado em veículos de comunicação e causado por terceiros. É onde se enquadram as assessorias de imprensa, que emplacam press releases dos seus clientes através do relacionamento que mantêm com repórteres, bloggers e influenciadores;
  • Shared (mídia compartilhada): se refere a artigos e outros materiais compartilhados, curtidos e comentados pelos stakeholders da empresa através das diversas redes sociais. É uma oportunidade de atingir a audiência onde ela passa grande parte de seu tempo. São o público da empresa lhe auxiliando a atingir outros potenciais clientes;
  • Owned (mídia própria): se refere aos materiais produzidos e publicados pela própria empresa em blogs corporativos, sites, redes sociais e outros house organs.

Em um momento em que as novas tecnologias e a rápida evolução da inclusão digital estão transformando (dentre muitos) o mercado de comunicação profundamente, novos métodos de avaliação são necessários. Avaliando o PESO, compreende-se quais são os dados mais importantes a serem avaliados, quais métodos de trabalho devemos adotar e quais se tornaram obsoletos, além de métodos para integrar as ações de RP com aquelas de marketing, branding, publicidade, etc.

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